quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

HOUVE PLEBISCITO E REFERENDO ÀS ARMAS, MAS ÀS VACINAS E VACINAÇÃO, NÃO! OU NÃO?

Joilson Gouveia*
Os derrotados, vencidos, escorraçados e expurgados ou defenestrados do Poder, através, mediante e conforme manifesta esmagadora, espontânea, voluntária, livre e imperiosa vontade imperativa dos 57.797.847 eleitores, que escolhemos civilizada, política e democraticamente o atual Presidente Jair Messias Bolsonaro, parece não ter nenhuma valia aos renitentes resistentes ressentidos, raivosos, rançosos e rancorosos, que pensam, acham e até têm certeza de que o povo não tem memória; vejam aqui:

  • "Renan reforçou que assinou e assinará sempre, “o apoio para frear a banalização das armas. A sociedade quer vacina, não armas”, enfatizou.” (Sic.) – In https://www.cadaminuto.com.br/noticia/2021/02/16/a-sociedade-quer-vacina-nao-armas-afirma-renan-calheiros
  • - Todos esses pacifistas, direito-humanistas e igualitaristas coletivistas ou progressistas são avessos, contras e contrários ao armamento do cidadão, mas sequer abrem mão de seus carros blindados e de seus guardas-pretorianos e seguranças fortemente armados! Como que chama isso?

Há, pois, afora a eleição, dois outros meios, modos e maneiras ou ferramentas, recursos e instrumentos ou mecanismos democráticos de se aferir, conferir e atestar ou saber sobre a vontade e o desejo do povo: o plebiscito e o referendo; não me consta tenha havido nenhum desses dois últimos quanto às vacinas ou vacinação, mas houve quanto ao armamento, sim! A saber:

  • Nesta sexta-feira (23), o referendo popular que modificou a lei do desarmamento completa 10 anos. Foi no dia 23 de outubro de 2005 que mais de 95 milhões de eleitores brasileiros compareceram às urnas para se manifestar sobre o comércio de armas de fogo. Na ocasião, os eleitores precisaram responder à seguinte pergunta: “o comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?”. A maioria dos eleitores – 59 milhões – escolheu o não e, por essa razão, o artigo 35 que previa a proibição foi excluído do Estatuto do Desarmamento (Lei nº 10.826/2003). O Brasil Eleitor vai contar como o tema mobilizou o país em reportagem na edição desta semana”. (Sic.) Sem destaques no original – In https://www.tse.jus.br/imprensa/noticias-tse/2015/Outubro/brasil-eleitor-referendo-sobre-o-desarmamento-completa-10-anos

Ao ensejo, sobre o tema, transcrevo excertos de textos nossos, postados em nosso modesto blog:

Aditando, assim com o faz o “Peninha”, um pensamento de um destacado “ícone escarlate” deLLes, assim como o citado Chico, a saber: “Sou totalmente contra prender menor que matou uma pessoa. Devemos colocá-lo na escola para reeduca-lo. Quem morreu, morreu, não volta mais. Agora, deixar preso um muleque a vida toda só porque ele matou, sou contra”. (Sic.) – Lula, julho/2015. Revista Época. – In https://gouveiacel.blogspot.com/2019/03/um-povo-armado-e-um-povo-livre-desarmar.html
Já dissemos, repetimos, reiteramos e replicamos, em nosso modesto blog, “não é a arma quem mata”, mas aquele ou quem faz dela um uso indevido, cruel e assassino, que detém uma índole perversa, insana, cruel e mortífera – quem deseja matar o semelhante (por “ódio” – aliás, só o ódio ceifa, imola, culmina, consuma e exaure a vida! “Quem ama não mata”! -, ou outro fútil e motivo torpe qualquer) o faz e o fará, com ou sem arma de fogo: asfixia, estrangulamento, envenenamento, atear fogo na vítima ou ácido, faca, pau, pedras e etc.
Entrementes, urge, pois, relembrar que o plebiscito do desarmamento foi urdido pelo projeto criminoso de poder, a saber: “...é imperativo, para que o Socialismo chegue ao poder, desarmar a população. A História nos ensina que não se pode tomar o poder onde o povo estiver fortemente armado. Um povo armado é um povo livre”. Leon Trótski 1879 -1940- In https://gouveiacel.blogspot.com/2019/03/desarmar-o-povo-e-o-meio-mais-eficiente.html
 

Ademais disso, ninguém está sendo forçado, compelido e obrigado a comprar, ter, possuir ou portar armas – essa exigência inexiste – enquanto à vacinação, que querem, intentam e tentam forçar, coagir e impor, nem todos queremos nem deverá ser imposta, obrigatória e coarcta, por quê?

Onde, pois, as referidas consultas populares e/ou os exigentes e exigidos tais “estudos científicos obrigatórios ou comprobatórios”?

Temos dito:

  • Urge destacar que ninguém está sendo obrigado a ter, possuir e portar nenhuma arma de fogo, não! Deixem de ser ridículos e hipócritas!
  • O tema é recorrente já discorremos sobre ele, vejam, abaixo transcrito, excertos de um texto nosso, que traduz o legado de desgovernos escarlates e de seu famigerado Estatuto do Desarmamento: In https://gouveiacel.blogspot.com/2019/05/faroeste-tupiniquim-escarlate-aos-que.html

Enfim, tanto quanto às armas, que nos seja dado, a cada cidadão e cidadã, o direito-garantia de escolher ter, possuir e portar uma arma, igualmente se lhes permitam decidir e escolher se ou quando queiram ou desejem ser as cobaias ao tomar ou não essas “benditas, benignas e benéficas vacinas” – experimentais, emergenciais ou expeditas senão açodadas, porém bastante rentáveis, lucrativas e valiosíssimas aos laboratórios farmacêuticos!

Abr

*JG

 

Um comentário:

  1. Esse Reinão Calheiros tá "careca" de saber que o povo apoia e quer o direito de se defender, de defender os seus e defender sua propriedade contra todo e qualquer tipo de ataque, seja dos criminosos em geral, seja dos criminosos em particular, como é o caso dos ataques do MST e Cia. Na realidade, o Reinão quer mesmo é aparecer, mesmo sem a cabeleira de Sansão que um dia pensou que tinha, só para tentar captar a atenção do povo para sua pessoa, que já andava tão esquecida que parecia extinta. Mas, como sabemos, toda "praga, peste ou pandemia" sempre pode voltar se não se tomar as medidas preventivas que todo caso requer.

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