quarta-feira, 29 de novembro de 2017

DISSECANDO O ASSESTADO E PRENUNCIADO POR “PENINHA”

Joilson Gouveia*

O mais visitado, comentado, dialético e renomado blog caetés e tupiniquim hospedado no TNH1, do Sistema Pajuçara de Comunicação, conforme se vê abaixo em itálico, traz-nos as seguintes assertivas, às quais obtemperamos, ponderamos, contestamos e desconcordamos com alguns pontos, a saber:
A política nem de longe é uma atividade criminosa, embora no imaginário popular isso venha se consolidando – injustamente”. (Sic.)
Os fatos trazidos à baila, nas declarações premiadas e desvelados pelas investigações das mais variadas operações policiais federais e do ministério público e os depoimentos, denúncias, delações de testemunhos, no Judiciário, têm-nos demonstrados, desvelados e comprovados justamente o contrário do assestado, ou seja, é mais que uma “atividade criminosa” e inerente ou imanente senão à política sobretudo aos “políticos” de grandes “partidos” ou agremiações e organizações notadamente, definidos pelo Parquet e Procuradores da Força Tarefa, como verdadeiras ORCRIM’s. Ou não?
Fato concreto, também, é que ela atrai muitos criminosos, principalmente para o entorno de quem tem poder e grana”. (Sic.)
O que atesta que, aos tais “partidos”, pouco importa se seus “integrantes” sejam fichas-limpas ou tenham folhas-corridas policiais-judiciais ou criminais em vez de biografias e boa índole, conduta correta e ilibada, decência, caráter, escrúpulo, honra e honestidade ou reputação idônea; ou não?
Onde os conselhos de ética desses “partidos”, que não precisariam de granas haja vista o estratosférico, exorbitante, monstruoso e generoso Fundo Partidário cedido do Erário pelo Governo ou a União; ou não?
São personagens que se dispõem a praticar todo tipo de sujeira, por encomenda ou não, para quem pode lhes pagar”.
Muitos desses “personagens” seriam aqueles chamados “marqueteiros” espertos? Exímios “prestidigitadores” do jaez de Duda Mendonça, João Santana e etc.
Eis que está em gestação uma operação de “desconstrução” do deputado Rodrigo Cunha, o que surge exatamente no momento em que ele aparece muito bem nas pesquisas majoritárias – para o Senado, principalmente”.
Ora, se está em “gestação” (tecida, tramada e urdida) pode e DEVE ser abortada – ou somente os incipientes seres (embriões, fetos e bebês) que devem sê-los? -, se denunciada por quem tem ciência da mesma, sob pena de cumplicidade ou coautoria, se bem que a “desconstrução”, “dissimulação”, “destruição” e “desconstituição” de fatos, feitos, poderes, instituições, órgãos, pessoas, adversários políticos (leia-se: inimigos figadais) condutas, comportamentos, caráteres e reputações é a práxis socialista/comunista/marxista/stalinista/leninista/trotskista/gramscista/fabianista de esquerdistas de esquerda e à Esquerda: “acuse-o do que és e do que praticas”; lembram?
Há de se destacar que o próprio parlamentar estadual nunca se manifestou no sentido de se afirmar como postulante a uma das duas vagas em jogo em 2018”.
Ainda que não tenha “manifestado” todo ele o é (em potencial e na prática) – quem confia e se fia no que diz um político? – em sendo não deixará de sê-lo!
Mas o trabalho é “preventivo”, afirmam insistentes fontes deste blog”.
“É claro que há os incômodos internos, na Casa de Tavares Bastos, decorrentes da postura transparente e ativa de Cunha, que publica detalhadamente seus gastos a cada mês”.
Essa não seria a regra mais correta, proba, transparente e pública para todos os servidores públicos, sobretudo de representantes do “poderoso povo de araques”?
A destacar: ele já deixou de gastar praticamente R$ 3 milhões, em menos de três anos de mandato, por dispensar a famosa GDE – uma gratificação legal -, que tem dado dor de cabeça ao MPE e a PF”.
Esses mais de “três milhões” construiriam quantas escolas, unidades-de-pronto atendimento ou equipariam hospitais ou bibliotecas e remédios ou transporte escolar, por exemplo? Não gastar em supérfluos é importante, mas é fundamental não desperdiçar ou deixar de fazer algo positivo e proativo; ou não? Quem controla as contas da ALE? – Não teve início essa “estratégia” pistoleira, aqui e agora?
É interessante ver por onde caminha essa modalidade de “pistolagem” – da alma -, que ganha o ingrediente da tecnologia”.
“Um dos caminhos, contam as fontes do blog – com garantia de sigilo –, é exatamente usar a prestação contas do deputado, disponível detalhadamente e integralmente na internet, contra ele (!)”.
Como?
São muitos os ardis.
Por exemplo, descontextualizando um gasto específico, para que provoque a sensação – o que não é difícil por esses tempos novidadeiros e sôfregos – de que Rodrigo Cunha “é igual aos outros”.
Como, em regra, as pessoas que recebem informações pelas redes sociais não checam a veracidade e simplesmente repassam-nas (este é o conceito da pós-verdade), é possível nivelar a todos por baixo.
O conceito é um clássico, que só beneficia os malfeitores: se todos são bandidos, ninguém é bandido.
É o caso do leitor – e do eleitor – assumir uma postura ativa: checar as informações e denunciar, mesmo que nas próprias redes, a ação criminosa.
Este é, também, um ato de cidadania.
(Imaginem o que pode vir por aí na campanha do próximo ano.)” – Na íntegra in http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2017/11/23/submundo-vem-ai-a-operacao-de-desconstrucao-de-rodrigo-cunha/
Aliás, sobre esses pontos ardilosos acima “contextualizados” e “conceitos” pérfidos, maléficos, mendazes e mordazes já havíamos pontuado antes e editado, a saber:
·         Muito bem exposto, posto e esposado, meu dileto literato caeté e tupiniquim “Peninha”:
·         O conceito é um clássico, que só beneficia os malfeitores: se todos são bandidos, ninguém é bandido”. (Sic.)
·         Foi exatamente este o mote usado por eLLa, antes da tecida, tramada e urdida “queda sem coice”, quando, como e onde perdeu os “anéis”, mas conservou seus “tentáculos”.
·         Na frase deLLa: “todos os brasileiros são corruptos”; donde se poderia inferir que, se “todos somos corruptos”, “ninguém é corruPTo”; convenhamos todos nós, um conceito bem típico, próprio e característico de um autêntico “socialista sincero”; ou não?
·         Uma dissimulada criativa e derivada derivação daquele escólio leninista: “acuse-o do que és e do que fazes”!
·         Não é à toa que “Sir LILS 51” intenta censurar a mídia, internet e redes sociais, tolhendo os “veículos” que têm hoje os “idiotas” do “poderoso povo de araques(...)
A quem se tenta “terceirizar” a responsabilidade de checar e denunciar as “informações” (nas redes sociais) e nos webjornais e blogues de quem é a responsabilidade?!
Ter-se-á, pelo visto ou prenunciado, aquilo que Joseph Paul Goebbels lecionara: “uma mentira dita mil vezes se torna numa verdade”!
Abr
*JG

P.S.: A lembrar que o referido partido em liça é uma das “lâminas da tesoura-escarlate” e que os “golpeados” se “aliaram” (de novo, outra vez, mais uma vez ou novamente) aos “golpistas”! ;) 


terça-feira, 28 de novembro de 2017

ASSESSORIA NÃO ENSEJA NENHUM CASTRENSE A TIRACOLO

Joilson Gouveia*

Em seu renomado, visitado e comentado Blog, verdadeiro fórum popular, nosso “Peninha” retrata o seguinte, a saber:
  • “A briga entre o tenente-coronel Pantaleão Ferro e o deputado Antônio Albuquerque – que nega a ocorrência registrada em delegacia – mostra que Alagoas não consegue se desvincular de uma velha prática, com consequências danosas: o estreitamento de relações entre policiais e líderes políticos.
  • Os primeiros, quase sempre acostumados a integrar os caros e prejudiciais (para a sociedade) Gabinetes Militares, se consideram “amigos-irmãos” daqueles a quem servem – característica do meio político -, até que se dão mal.
  • Eis que alguns militares chegam a acreditar que estão no mesmo patamar de poder dos que são de fato, poderosos, e passam a tratá-los como tratam os colegas de tropa. Às vezes descobrem o erro da pior maneira possível. O resultado evidente está aí, no caso envolvendo os dois personagens – e que chegou à imprensa.
  • Que sirva de exemplo, principalmente, para os integrantes da PM que sonham com os tais Gabinetes Militares, na expectativa de ascender na corporação ou receber uma gorda gratificação. O preço pode ser alto demais.
  • Cada um precisa ocupar o seu lugar e cumprir o papel insitucional que lhe cabe, aprendendo uma lição dada pelo ‘professor’ Jânio Quadros: “Intimidade gera aborrecimento ou filhos”.
  • (Está claro o que aconteceu.)” (Sic.) In http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2017/11/28/o-coronel-o-deputado-e-uma-historia-da-velha-alagoas/ - Sem destaques no original
Obtemperando, ponderando e desconcordando de alguns pontos.
A despeito das contundentes diatribes contumazes às assessorias, gabinetes e casa militares, que são cargos legais, regulares e regulamentares, previstos em leis e constituições de cada Estado-membro federativo e, inclusive, na União, mormente nos três Poderes republicanos e nos três níveis: União, Estados e Municípios; ao que se nos antolha do caso narrado pelo criticastro “Peninha” [contenda, duelo ou lide entre um oficial superior e um parlamentar estadual – “que nega a ocorrência registrada em delegacia”(Sic.), porquanto referido castrense não servir, no momento atual e caso presente, em nenhuma delas (assessoria, gabinete ou casa militares) posto que exerce o comando numa unidade operacional do interior] o que descarta (na prática) “a velha prática”, na realidade. Portanto, não é o caso nem foi o caso e desconheço tal e tais hábitos.
Malgrado a práxis de muitos preferirem ou optarem servir nos anelados gabinetes, para adrede, célere e açodada ascensão na carreira em face da proximidade ou “intimidade” abusiva, abusada e aborrecida ou geradora de “filhos” ou até mesmo pela “gorda gratificação”, no mais da vez, por conta indicativa de seu “Q.I.” profissional – o velho, surrado e carcomido “quem indica”; claro!
Noutras palavras: em verdade, os castrenses, lotados nesses cargos acima referidos, não estão de serviço, em serviço e a serviço das pessoas, sujeitos e indivíduos dessas instituições, órgãos e poderes republicanos, mas tão-só por ligação funcional/orgânica/organizacional/estrutural e institucional; se há compadrio, promiscuidade, “intimidade” ou algo que o valha é intuito personae, restrita, pessoal, individual, particular, privada e de cada qual ou com cada um que assim se sinta: vassalo, servo, serviçal, “chumbeta” ou lacaio de certos próceres de tais Órgãos, Instituições e Poderes republicanos, conforme a verve de que são useiros e vezeiros de um “castrense a tiracolo”, a saber:
  • Sei que, para os últimos governantes, centenas de parlamentares e muitas outras autoridades constituídas, que nos preferem ter sempre ao seu inteiro dispor e aos seus serviços ou como fora dito: um castrense ao seu dispor e de preferência a tiracolo; mas que nos veem e nos têm como coisas desprezíveis, recicláveis, subservientes ou seus lacaios e meros servos servis e desprovidos de quaisquer direitos, pois para esses nem seres humanos somos quanto mais cidadãos.
  • Seria, pois, o nosso castrense uma subespécie, sub-raça ou subclasse de pessoas, indivíduos ou sujeitos destituídos de cidadania e, portanto, nem seríamos humanos nem mesmo cidadãos ou até mesmo como muitos pensam: meros seres abúlicos, sofrem de atimia, autômatos ou anímicos e, portanto, nem humano ou nem cidadão é e nem deve ser, pois alijados, desprovidos e desassistidos de direitos por estar fardado ou uniformizado perderíamos o que nunca tivemos: cidadania?
  • Ledo engano! Pueril pensar! – A ver, na íntegra, in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2014/08/o-brioso-castrense-caete-nao-deve-ser.html
E dissemos mais, a saber:
  • O nosso brioso, induvidosamente, representa de maneira clara, ostensiva e presentemente a “autoridade do governo, a majestade da lei, a certeza da ordem, a confiança, a tranquilidade e incolumidade das pessoas e da segurança pública, enfim, representa a paz social”, mas, infelizmente, nem Estado e nem Governo e nem mesmo todo o cidadão o VÊ assim, e, no mais da vez, nem mesmo os seus SUPERIORES HIERÁRQUICOS – O QUE É LASTIMÁVEL!
  • Dia virá – é o que auguro e desejo e espero - que entenderão que o brioso é a mais simples, pura, real, singular e ostensiva presença do GOVERNO e do ESTADO e da DEMOCRACIA ao alcance direto do cidadão ou do POVO e da SOCIEDADE, que é sua razão de ser e existir e sua mais delicada missão: preservação de vidas humanas e de ordem e de segurança públicas ou de TODOS – e não somente de nobres autoridades, órgãos e instituições dos Poderes Constituídos, exclusivamente, não e não deve ser mesmo – Aliás, já o dissemos e reiteramos exaustivamente, vejam em nosso Blog e sites. (...) nada, ninguém ou nenhum órgão ou instituição dos tais Poderes Institucionais e/ou constituídos funciona sem um brioso a tiracolo – Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2013/10/quantos-mais-serao-ceifados-imolados-ou.html
Enfim, resta claro, pois, que o affair em liça nada diz respeito às “ligações perigosas” de castrenses de assessorias militares, que deem espeque à cumplicidade, promiscuidade e intimidade tanto quanto o respeito, de que já tratamos repetida, replicada e reiteradamente, que é mútuo, recíproco, bilateral ou sinalagmático ou existiria promiscuidade unilateral, individual e unipessoal?
Ainda que urja o devido esclarecimento, apuração necessária e comprovação do eventual duelo, contenda, briga ou noticiada agressão e seus verdadeiros motivos, razões, causas e os porquês; ou não?
Abr
*JG
P.S.: As assessorias, gabinetes e casa militares são cargos e funções legais e constitucionais insertas nas missões das briosas, mormente da caetés; claro!

UM ERRO NÃO JUSTIFICA O OUTRO E DOIS ERROS NÃO DÃO UM ACERTO JAMAIS

Joilson Gouveia*

Já dissemos: um erro não justifica o outro e dois erros não dão um acerto jamais: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/11/o-uniforme-da-briosa-e-autoridade-do.html. Os recentes episódios não podem nem devem servir para execração pública da briosa nem para pô-la na berlinda e, muito menos, ou dela fazê-la “Geni”! – Muitos se aproveitam para expressar seus justos reclamos e outros os seus recalques! É fato!
Nem tanto ao céu nem tanto ao mar! Aqui um pequeno lembrete de Victor Hugo, a saber:
Entre um governo que faz o mal e o povo que o consente, há certa cumplicidade vergonhosa”; e a seguir, outros de Voltaire: "Posso não concordar com nenhuma das palavras que você diz, mas defenderei até a morte seu direito de dizê-las”.
Para encerrar, que sirva de reflexão: “Se o homem fosse perfeito, seria Deus”.
Para jamais olvidar: “A civilização não suprime a barbárie; aperfeiçoa-a”.
A nossa briosa castrense caeté é composta de homens egressos, oriundos e dimanados da nossa Sociedade, portanto falíveis enquanto humanos, mas se há alguns que se desviam de suas condutas em atitudes arrogantes, exaltados, truculentos e até extorsivos é por que muitos dos extorquidos o permitem; ou não?
De lembrar que o RESPEITO é via de mão-dupla, bilateral, mútua e recíproca ou sinalagmático, que obriga ambas as partes, daqui para lá e de lá para cá, a saber:
Olvidam que o respeito vociferado, bramido e esbravejado, em passeatas de orgulhosos arautos, e reivindicado (como se não os tivesse e a sociedade brasileira não fosse tolerante com seus desejos, gostos, prazeres de se sentirem e de serem o que, na realidade, prática e em verdade são: indivíduos comuns, meros seres humanos e simples sujeitos de direitos iguais em direitos, deveres e obrigaçõesmas querem ter mais direitos e menos deveres, mormente quando se trata do que tanto reivindicam: respeito.
Querem a supremacia de “seus direitos” desdenhando, espezinhando e menoscabando e agredindo, ofendendo e desrespeitando aos direitos dos que respeitam, aceitam, toleram e até defendem esses “seus direitos” de serem ou de pensarem que pensam o que são!
Já dissemos, repetimos, reiteramos e replicamos: respeito é via de mão dupla, é mútuo, recíproco, bilateral e sinalagmático:
De lembrar que, na relação Direito-Dever, o respeito é bilateral, sinalagmático (que obriga às partes), recíproco e mútuo, para que haja paz ou convivência tranquila, harmônica, organizada e ordeira (disciplinada) respeitando a si mesmo e aos seus pares e semelhantes (seja igual, superior ou subordinado) para que seja respeitado por eles, tanto no sentido horizontal quanto vertical da hierarquia dos cargos e funções. Como já foi dito e reiterado RESPEITO é bilateral, uma via de mão dupla, recíproco e “daqui prá lá e de lá prá cá”, não se impõe, se conquista e se adquire.” In http://gouveiacel.blogspot.com.br/2012/12/crimes-homicidios-assaltos-roubos.html. – Veja mais, e na íntegra in: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/06/ateistas-materialistas-respeitem-aos.html
Enfim, não exijam demonstrem a Educação e o RESPEITO devidos: o uniforme da briosa representa a autoridade do governo e majestade da lei.
Aviso aos navegantes: todo e quaisquer abusos, arbitrariedades ou truculências sofridas devem ser reclamadas e prestadas respectivas queixas, denúncias e informações à Corregedoria da briosa.
Oxalá! Houvesse um ombudsman ou Ouvidoria.
Abr
*JG

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

O UNIFORME DA BRIOSA É A AUTORIDADE DO GOVERNO E A MAJESTADE DA LEI, PRECISA E DEVE SER RESPEITADO POR TODOS!

Joilson Gouveia*

É, pois, por demais ignominioso, reprovável, deplorável, deprimente e degradante senão infenso, ofensivo e contrário aos princípios disciplinares norteadores e regradores das atividades de polícia ostensiva da briosa castrense caetés, que prima pelo respeito à disciplina e hierarquia perenes da corporação, mormente à legalidade legítima, bem por isso que merece objurgação, reproche e reprimenda à altura de suas reponsabilidades e transgressões havidas, no caso sub examine.
Ao que se nos antolha do indigitado fato narrado, gravado, filmado e “discutido” nas redes sociais, faltou bom senso, diálogo respeitoso senão açodado acirramento entre `às partes: uma no estrito, rígido e rigoroso cumprimento do dever-poder legal e outros no equivocado uso de suas abusivas “autoridades”!
Ademais, se incorreu em erro o superior hierárquico, ainda assim, não poderia nem deveria deixar de ser observados e/ou descumpridos os respeitosos tratamentos de sã camaradagem e espírito de corpo existentes na Corporação, ainda que inabilitado para condução de um veículo oficial, é, pois, dever de todos se conhecerem mutuamente, sobretudo por parte dos subordinados aos seus superiores hierárquicos e destes acatarem às ordens e sinais de abordagens de veículos em atitudes suspeitas; claro!
Ademais, punir aos subordinados sem a devida apuração dos fatos, denota descumprimento da legalidade, impessoalidade e imparcialidade ou açodado compadrio entre o “transgressor”, que firmou a comunicação dizendo-se desrespeitado e hostilizado ou ameaçado por regulares e preventivas atitudes de técnicas de patrulhamento e de policiamento ensinadas pela própria Corporação, que adrede o socorreu ou o atendeu punindo-os sem o devido processo legal administrativo e disciplinar, com o contraditório e ampla defesa, como todos os meios e recursos que se lhes são inerentes!
Oxalá! O comandante geral da corporação, a corregedoria ou até mesmo o Conseg cumpram com seus deveres-poderes legais, regulamentares e disciplinares que o caso está a exigir, para preservação dos pilares da hierarquia e disciplina! O limite, liame e esquadro legais e disciplinares sejam o norte e solução do imbróglio, mixórdia e celeuma que macula, suja e enodoa a imagem corporativa caetés!
Forçoso admitir que o affair que “viralizou” e “bombou” nas redes sociais, na linguagem adotada por seus usuários, episódio gravado em vídeo por um dos policiais de serviço, a serviço e em serviço, ao abordarem um veículo oficial, para uso exclusivo em serviço, de serviço e a serviço e expediente de ofício da corporação, no momento conduzido por pessoa estranha aos seus quadros de efetivo e contingente institucional ou por oficial à paisana ou não devidamente uniformizado ou sem farda: o uniforme da briosa representa a majestade da lei e autoridade do governo – temos dito! Assim, pode-se inferir do caso, que um erro não justifica o outro, bem como também dois erros não dão um acerto jamais!
Enfim, o “uso exclusivo em serviço” de veículos oficiais não se presta ao uso privado, pessoal, particular, individual e inadequado, inapropriado e ilegítimo por useiros vezeiros fora de seus fins, finalidades e objetos oficiais e de ofício, sob pena de uso ilegal ou desvio de finalidade! Ou não?
Reitere-se: o uniforme da briosa representa a autoridade do governo e a imperiosa e imperativa majestade da lei, pelo que não pode nem deve ser espezinhado, desdenhado ou menoscabado por nenhum cidadão, cidadã e, sobretudo, por nenhuma “autoridade”! A ver:
"O comandante-geral da Polícia Militar de Alagoas, coronel Marcos Sampaio, informou através de nota que vai apurar as denúncias envolvendo uma abordagem no Litoral Sul de alagoas, onde um dos coronéis que pertence à corporação teria supostamente abusado de autoridade.

A ação foi questionada por entidades que lançaram neste domingo, 26, uma nota de repúdio.
Marcos Sampaio reiterou que “não compactua com desvio de conduta ou abuso de autoridade, seja quem for os envolvidos, e afirma que todos os fatos serão averiguados por meio de procedimento administrativo”.
Veja a nota na íntegra:
O comandante-geral da Polícia Militar de Alagoas, coronel Marcos Sampaio, vem a público informar que vai apurar, com rigor, todas as denúncias referentes a abordagem realizada por uma guarnição do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRp), durante a última quinta-feira (23), na Barra de São Miguel, na qual, envolveu um coronel da Corporação.
Marcos Sampaio não compactua com desvio de conduta ou abuso de autoridade, seja quem for os envolvidos, e afirma que todos os fatos serão averiguados por meio de procedimento administrativo.
Em relação às transferências dos policiais militares, o coronel ouvirá o chefe do Estado Maior Geral (EMG), que respondia pelo comando da Corporação, no momento em que o fato ocorreu". (Sic.) In http://www.tnh1.com.br/noticias/noticias-detalhe/geral/comando-geral-da-pmal-vai-apurar-denuncias-de-suposto-abuso-de-autoridade-de-coronel/?cHash=235b36c14e6b54891818e8d75943bd1c
Abr

*JG

INEXISTE CRIME PERFEITO E SOCIEDADE SEM POLÍCIA

Joilson Gouveia*

A “violência em Batalha”, que nos daria ou “nos deixaria duas lições”, segundo nosso literato caeté e tupiniquim “Peninha” – na íntegra in http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2017/11/15/violencia-em-batalha-nos-deixa-duas-grandes-licoes/ - não nos ensinaria nada nem nos ensinará, caso não seja BEM investigada; claro! Uma lição é aquilo que se aprende, apreende e compreende, para evitar, praticar ou ensinar; ou não?
Por que dizer isso? Simples: “não existe crime perfeito; o que há é crime MAL investigado”!
Aliás, a “violência em Batalha” – desde remotas lides de outrora, que foram elucidadas – como as de agora – não nos deixam nenhuma “lição”, mormente se e quando forem elucidadas, esclarecidas, respondidas e provadas ou comprovadas, com fulcro nas seis indagações básicas, elementares, fundamentais ou essenciais, para desvelar e revelar ou descobrir quaisquer crimes, a saber:
O que? Quando? Onde? Como? Quem? Por quê?
Aliás, quantos crimes foram dirimidos, no passado, apenas respondendo às seis questões?
– O que motivou? Sem motivos e motivações não há crimes!
Em verdade, “O crime é fenômeno social presente em todos os povos, com incidência inversamente proporcional ao seu desenvolvimento social, cultural e econômico, no entanto, uma coisa é certa: a sociedade sem crime é utopia”. Na íntegra in https://jus.com.br/artigos/20867/investigacao-de-crimes-contra-o-patrimonio/3.
Enfim, o que nos falta hoje, para evitar reincidências e incidências ou para o efetivo combate, redução, minimização ou controle da violência, é a força presente, ostensiva, célere, eficiente e atuante ínsitos ao “Poder legítimo, legal e positivo da longa manus do Estado”, como no passado recente, antes da debacle redemocratização, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2013/12/reminiscencias-e-violencia.html; bons, seguros e áureos tempos em que diligentes, intrépidos e bravos briosos desempenhavam com esmero, denodo, coragem, disciplina, dedicação e abnegação do estrito cumprimento do dever-poder legais.
Inexiste Sociedade sem crimes, bem como também, jamais poderá existir uma Sociedade sem polícia!
Temos dito, repetido, reiterado e replicado: “éramos felizes”! “E como fomos felizes”!
Abr
*JG

sábado, 25 de novembro de 2017

BRASIL: CELEIRO DO MUNDO E GRANDE-PÁTRIA ESCARLATE ANELADA

Joilson Gouveia*

Alguém averbou: “Estado forte, cidadão fraco”; ou “Estado grande, cidadania ínfima e povo apequenado”! Ou algo semelhante! Em verdade, a anelada “Grande-Pátria” do finado sanguinário, cruel e tirano que fez de Cuba seu valhacouto e espoliou, achacou e solapou o “paraíso caribenho ou cubano* e seus asseclas, sequazes e séquitos da súcia matula de escarlates intentam levar a CAUSA adiante, mormente no Brasil, que “sustenta o socialismo no mundo”.
  • *O problema do socialismo é sempre o real. Está certo que as utopias são virtuais, o não-lugar, mas tanto problema com a realidade inviabiliza qualquer adesão. Volto chocado: Cuba é uma favela no paraíso caribenho.
  • Não fiquei trancando no mundo cinco estrelas do hotel Habana Libre. Fui para a rua. Vi, ouvi e me estarreci. Em 42 anos, Fidel construiu o inferno ao alcance de todos. Em Cuba, até os médicos são miseráveis. Ninguém pode queixar-se de discriminação. É ainda pior. Os cubanos gostam de uma fórmula cristalina: ‘Cuba tem 11 milhões de habitantes e 5 milhões de policiais’. Um policial pode ganhar até quatro vezes mais do que um médico, cujo salário anda em torno de 15 dólares mensais. José, professor de História, e Marcela, sua companheira, moram num cortiço, no Centro de Havana, com mais dez pessoas (em outros chega a 30). Não há mais água encanada. Calorosos e necessitados de tudo, querem ser ouvidos. José tem o dom da síntese: ‘Cuba é uma prisão, um cárcere especial. Aqui já se nasce prisioneiro. E a pena é perpétua. Não podemos viajar e somos vigiados em permanência. Tenho uma vida tripla: nas aulas, minto para os alunos. Faço a apologia da revolução. Fora, sei que vivo um pesadelo. Alívio é arranjar dólares com turistas’. José e Marcela, Ariel e Julia, Paco e Adelaida, entre tantos com quem falamos,pedem tudo: sabão, roupas, livros, dinheiro, papel higiênico, absorventes. Como não podem entrar sozinhos nos hotéis de luxo que dominam Havana, quando convidados por turistas, não perdem tempo: enchem os bolsos de envelopes de açúcar. O sistema de livreta, pelo qual os cubanos recebem do governo uma espécie de cesta básica, garante comida para uma semana. Depois, cada um que se vire. Carne é um produto impensável”. (Sic.) Na íntegra in http://www.correiodopovo.com.br/blogs/juremirmachado/2012/11/3418/lembrancas-de-minha-primeira-viagem-a-cuba/.

Incautos, ignaros, inocentes e ingênuos cidadãos subliteratos ou analfabetos políticos e funcionais ainda creem na tríade maléfica de domínio e dominação - democracia, partidos e eleições temporárias que nos fora imposta goela abaixo, na debacle redemocratização, pelos alarifes, finórios e canalhas dissimulados, escamoteados, falsos e fingidos socialistas/comunistas/marxistas/stalinistas/leninistas/trostkitas/gramscistas e/ou Fabianistas do quilate daquele paupérrimo “ilustre professor de Sorbonne”, que detém um “apezinho de U$ 11 milhões de dólares”, em Paris, bem como o outro pobretão, cuja aposentadoria é de R$ 9,3 milhões de reais, de PGBL, que seu cônjuge (finada) legou-o a ninharia de R$ 11,7 milhões de reais enquanto “vendedora de cosméticos”; desde quando ambos firmaram o “Pacto do Inferno” (em Princeton/1993) e impuseram-nos as “seguras, invioláveis e invulneráveis urnas eletrônica digitais, da venezuelana Smartmatic, de George Soros”, após o “Foro de São Paulo/1990” – que a mídia-livre de “agentes-de transformação-social” sequer noticiam, comentam ou denegam -, que os resultados dos votos sufragados independem do cidadão/eleitor: “Voto nada decide; quem conta os votos decide tudo” (Stalin)
 – Assim tem sido, assim foi, é e assim será, mormente sem o VOTO IMPRESSO, cômputo e apuração transparente, público e aberta ao público e facultativo, livre e secreto.
Eis que surgira a TESOURA-ESCARLATE, cujas afiadíssimas lâminas (PT e PSDB) gozam, usufruem e fruem do apoio fundamental, nuclear e central ou parafuso-central (PMDB), sem o qual a tesoura não cortaria a nada. Acordem, meus amigos e amigas!
Prova maior: ei que os “traídos” se aliam (novamente) aos “traidores”: golpeados e golpistas firmam um “novo” pacto, para não perderem o Poder!
A democracia é o caminho essencial do comunismo”, os “partidos” (são 35 existentes, todos de ideologias, programas, matizes, bandeiras e cores escarlates de esquerdistas de esquerda e à Esquerda) e “as eleições” os meios ardilosos de parecerem legais, legítimos e transparentes de que o resultado é a vontade cristalina do “poderoso povo de araques”!
Os chamados “contribuintes” ou “pagadores de extorsivos impostos, taxas, tributos, insumos e contribuições”, reflexo que resulta de apenas 29,3 milhões de brasileiros e brasileiras que pagam Imposto de Rendas de Pessoas Físicas, portanto, menos de 15% dos 210 milhões de habitantes e residentes no exterior, sustentamos a corja de canalhas repletos de imunidade e prerrogativas e privilégios do exercício de cargos e funções, que vivem nababescamente com sinecuras, benesses e mordomias aristocráticas nessa argirocracia, de plutocratas e cleptocratas escarlates incrustados nos Três Poderes, Instituições e órgãos, aparelhados até o terceiro escalão!
A saída e solução já dissemos e temos dito, repetido, reiterado e replicado: INTERVENÇÃO MARCIAL CASTRENSE FEDERALIZADA e CORTE MARCIAL, provisória, limitada e temporária, para processar, julgar e condenar, cassar, expropriar, repatriar e confiscar a tudo que amealharam ilícita, ilegítima e ilegalmente de nossas riquezas, divisas, tesouro e Erário.
Fora disso, é navegar na maionese e lograr a todos!
Abr

*JG










quarta-feira, 22 de novembro de 2017

SERÁ QUE NÃO SERIA BOM TORNARMOS O PELOURINHO COMO PENA?

Joilson Gouveia*

Dando continuidade, seguimento e complemento ao que assestamos em nosso blog in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/11/condenacao-de-taturanas-nao-passa-de.html sobre as CONDENAÇÕES JUDICIAIS e CRIMINAIS de vetustos vestalinos Vestais desiguais, diferentes e díspares dos pobres mortais cidadãos e cidadãs decentes, honestos, honrados e de BEM, sujeitos, pessoas, indivíduos e seres humanos que sentiriam e sentem vergonha de quaisquer possíveis e eventuais imputações, acusações ou condenações que denigram, maculem ou enodoam seus caráteres, honras e reputações, mormente do tipo, quilate, naipe e jaez ou “qualidade” das que são e tem sido aplicadas aos processados, denunciados, condenados ou até mesmo citados em declarações-premiadas de delatores corruPTos, corruPTores, corrompidos e comprados – onde somente quem corrompeu está condenado e preso por corromper aos corrompidos, que estão livres, leves e soltos, ainda que muito já condenados pelos juízos a quo et ad quem, mas que não estão nem aí para os fatos, feitos e realidade desses eventos e episódios divulgados na mídia e imprensa livre.
Ao contrário, até erguem punhos cerrados como se vitoriosos fossem ou verdadeiros “heróis”! Até parece que se tem mais Status por tais feitos ou maus feitos! Aliás, mesmos que CONDENADOS jamais sentem ou sentirão os rigores da pena sentenciada, bem por isso tornar no tempo e espaço para recordar os áureos áulicos acadêmicos sobre tempos e lugares, nos quais as províncias, cidadelas, vilas e povoados erguiam seus PELOURINHOS, aos quais eram presos, postos e expostos todos os bandidos, marginais, delinquentes e criminosos CONDENADOS, num passado bem distante, para que todos ficassem atentos, cientes e ciosos do rigor imperativo e do império de então: Dura Lex Sed Lex; que vigia, vigorava e vingava nas Sociedades de outrora.
“O Pelourinho, popularmente designado também como Picota, é uma coluna de pedra colocada num lugar público de uma cidade ou vila onde eram punidos e expostos os criminosos. Tinham também direito a pelourinho os grandes donatários, os bispos, os cabidos e os mosteiros, como prova e instrumento da jurisdição feudal.
Os pelourinhos foram, pelo menos desde finais do século XV, considerados o padrão ou o símbolo da liberdade municipal. Para alguns historiadores, como é o caso de Alexandre Herculano, o termo pelourinho só começa a aparecer no século XVII, em vez do termo picota, de origem popular. A partir dessa altura passou a ser apenas o marco concelhio. Antes dessa altura, segundo Herculano, o pelourinho era uma derivação, de costumes muito antigos, da erecção nas cidades do ius italicum das estátuas de Marsias ou Sileno, símbolos das liberdades municipais. Mas outros historiadores remetem para a Columna ou Columna Moenia romana, poste erecto em praça pública no qual os sentenciados eram expostos ao escárnio do povo.
Parece que antes do século XV terá havido algumas execuções nos pelourinhos. Mas a partir daí não há provas que tal sucedesse, pelo menos em relação às execuções capitais, que faziam na forca depois de ter sido exposto no pelourinho para conhecimento do povo.[1] – Na íntegra in https://pt.wikipedia.org/wiki/Pelourinho
Nesses tempos, havia não só a certeza da punição, mas, sobretudo, a punição de certeza e com certeza e à altura do delito cometido! E, antes de ir às masmorras, todo o povo sabia o exemplo imposto ao meliante, que servia de “lição” aos pretensos potenciais criminosos, mas diriam que isso era coisa da barbárie dos bárbaros medievais, agora somos modernos, urbanos e civilizados; será que evoluímos ou o crime e os criminosos estão mais sofisticados e evoluídos, que mesmo sendo criminosos são comutadas suas penas enquanto corruPTores e os corruPTos são inatingíveis, incólumes, invulneráveis e invioláveis ou inimputáveis graças às imunidades e IMPUNIDADES por prerrogativas de foros e de exercício de cargos e funções.
Rui Barbosa foi mais que um visionário ao vaticinar; foi profético! A saber:
  • De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto...”.
  • Essa foi a obra da República nos últimos anos.
  • No outro regime (monarquia) o homem que tinha certa nódoa em sua vida era um homem perdido para todo o sempre - as carreiras políticas lhe estavam fechadas. – Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/03/mens-legis-versus-mens-legislatoris.html

Hoje, ao que se nos antolha, quanto mais nódoas, máculas e sujeiras mais gabarito, cacife e pedigree para ingressar num “partido” e se dar bem na carreira política! Ou não?
Os tais partidos sequer os punem ou expulsam os seus integrantes condenados, os quais permanecem com os mesmos direitos de um idôneo, impoluto, ilibado, probo, justo, honesto, honrado e decente cidadão comum, inocente e jamais admoestado, repreendido ou punido; enquanto os oprobriosos, inescrupulosos e criminosos condenados são enaltecidos, venerados, admirados e preferidos não somente pelos seus “partidos”, mas também por uma grande parcela da Sociedade, inclusive defendidos por “pensadores críticos” dessa elite pensante e falante, muito mais falante que pensante, infelizmente!
Tudo pela CAUSA! A causa está acima da Sociedade, da Nação, do País e até de Deus! Ou não?
Abr
*JG

P.S.: Será que, esses vetustos vestalinos Vestais, resistiriam, ririam e cerrariam seus punhos se houvesse PELOURINHO em logradouros públicos, como no passado?