sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

QUARENTENA (ANUAL) OU LOCKDOWN (NACIONAL) SÃO COISAS DA “ÇIÊNSSIA DELLES”; OU NÃO?

Joilson Gouveia*


I – QUARENTENAS
- Num passado nem tão distante nem tão remoto assim, porém, bem antes dessa “çiênssia" mandettariana ou adhenoniana, se fazia “quarentena” (dos enfermos, contaminados, infectados ou contagiados debilitados) para evitar propagação ou disseminação do “contágio em massa e da massa”: epidemias, endemias ou pandemias! – In caso, premissas de um ortopedista e outro nem cientista nem médico.

Havia também o recomendado “resguardo” pós-parto ou quarentena: geralmente um período de quarenta dias de abstinência ou recolhimento, regeneração, repouso, recuperação ou convalescência) coisas do passado!

Ou seja, os isolava e os tratava num ambiente assepsiado afastado e local apartado ou nosocômio peculiar, particular ou específico e especificado ou distinto do dos demais seres humanos sadios, sãos, saudáveis e seguros ou ainda não infectados: assim surgiram hospitais para, por exemplo, doenças tropicais ou sanatórios (doenças respiratórias ou pulmonares) ou as santas-casas-de-misericórdias (pioneiras no tratamento do câncer e etc.) mantidas pela bonomia e filantropia samaritanas, no mais da vez; era assim!

Entrementes, hodiernamente, na atual conjuntura tem-se uma espécie de solidária e empática quarentena ilimitada, infinita, perene ou permanente senão vitalícia e isolacionista horizontal e/ou vertical senão atemporal, total e repleta de “distanciamentos sociais” e mil-e-uma campanhas do tipo: “lave-bem-as-mãos”; “álcool-em-gel70%”; “2m de distância” e “use máscaras”, sobretudo, daquela “tchurminha-do-fique-em-casa” – “a economia a gente recupera e vê depois” -; tudo isso somente para proteção dos idosos e salvação dos velhinhos – os quais só deveriam ir aos hospitais em caso de “falta-de-ar(para não colapsar – o que nunca fora colapsado – o Sistema de Saúde), pois era só “uma gripezinha ou resfriadinho, pois de 100 casos, 90 a 80 nem sentiria nada”; lembram disso?

Parêntesis, para reflexão:

II- QUARENTENA VIROU LOCKDOWN: PASSOU A SER PREMISSA OU IDIOMA NACIONAL - Esses “empáticos jornazistas” saberiam dizer por que desativaram os valiosíssimos hospitais-de-campanha, construídos na emergencial quarentena? – A ver: https://gouveiacel.blogspot.com/2021/01/somos-os-negacionistas-segundo-elles-as.html. A premissa: “só vá ao hospital se faltar AR, para não colapsar”! – Quem dizia isso?

Ademais disso, há dois questionamentos:

  • a)Nem por que é que sempre destacam os mortos e infectados em detrimento dos milhões e milhões de seres humanos salvos, vívidos, viçosos, vivos, vitoriosos e recuperados ou sarados? Ou, ainda mais, sobre o que os recuperou? 😳🤔🤔😳
  • b)Por que os moradores de rua ou em situação de rua, inveterados viciados (das cracolândias e pancadões de funks e os favelados das tais “comunidades”) não são incomodados, molestados, infectados ou imolados pelo “vírus-sino”?

Dentre os mais de 10,3 milhões de infectados, mais de 9,264 milhões estão “recuperados”, no Brasil – dados atuais: fato!

Provem-nos que esses mais de 251 mil mortos estiveram “aglomerados” quando não “isolados, distanciados, mascarados, higienizados, alkoolingelizados70%” e, literalmente, “presos em casa”! 😎👉👉

Onde as “grandes provas científicas”; antes e durante campanhas e “eleições seguras” sequer houve isso: “aglomeração” (?)

Até parece que o bravo vírus feroz só castigou aos manauaras desobedientes? Os cabo-frienses; não!

Esse vírus-sino (que a “mídia mainstream” não gosta nem diz ser de lá) é mesmo o cão feroz só ataca e castiga aos laboriosos desobedientes aglomerados; já os ociosos, vadios e vagabundos em situação de rua e nas ruas ou “presos-em-casa”, que inalam, respiram e aspiram seus ares viciados, não; né? Lockdown total, menos nos morros e comunidades tutelados por Fachin que impede, evita e veta incursões e operações policiais no e ao maior mercado consumidor preservando-os (nas “comunidades”)! 😆😆😆😆

Ora, sou capaz de apostar uma rodada de cervejas ou um jantar que “esses mais de 251 mil óbitos foram vitimados por ficarem literalmente “presos-em-casa”, acreditando e esperando da ”çiênssia mandettariana ou adhenoniana" evitando aos “venenos venenosos”, que foram ocultados e escondidos por esses “empáticos governadores e prefeitos escarlates” ou não distribuídos ou permitidos porque reprimidos e proibidos pela diligente, preocupada e zelosa Anvisa! (Antes era vendido nas farmácias, sem nenhuma restrição ou cautela nem recomendação ou prescrição médica; lembram disso?), ou não? A ver:

Por fim, questione-se: onde os estudos científicos sobre os efeitos positivos dos tais isolamentos ou distanciamentos sociais chamados lockdown?

Ora, se médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares de saúde, bombeiros, policiais e demais “serviços essenciais” podem trabalhar de e/ou com máscaras e tudo o mais, por que é que os corpos administrativos, docentes e discentes das escolas e universidades não podem; ou não?

III- DOIS PORTOS MAIS QUE SEGUROS OU FELIZES - Aliás, quase ninguém soube pelas NEWS o caso de Porto Feliz/SP ou mesmo daquela médica baiana de Porto Seguro/BA, esta, inclusive, até “instou socorro ao Presidente”, para receber os mesmos “venenos venenosos” que “mataram”, por exemplos, David Uip, Roberto Kalil e tantos outros zumbis – já que, segundo a “çiênssia deLLes”, tais venenos venenosos não servem não curam nem salvam; matam! Estariam mortos e ainda não sabem; coitados! Avisem-nos! A saber:

IV – EPÍLOGO – Enfim, “enquanto os venenos venenosos matam” (a despeito de milhões e milhões de recuperados, aqui e alhures) e as caríssimas e valiosíssimas vacinas – há quantas delas, no valioso, rentável e lucrativo mercado em nada caridoso? –, todas elas ainda sem nenhum estudo científico comprobatório, seguro, eficiente e eficaz, porquanto em estágios experimentais e/ou emergenciais!

Daí ou bem por isso, os onze executivos iluminados togados dispensarem às criteriosas, técnicas e científicas avaliações ou autorizações da eficiente, diligente e zelosa Anvisa et quejandos outros nacionais, já decidiram que os empáticos, solidários e altruístas governadores e prefeitos afeitos aos “científicos lockdowns” podem adquirir desses laboratórios quaisquer dessas vacinas que os mesmos as aprovarem – Anvisa, Fiocruz, Butantan ou MS, prá quê: “vacina sim”; ?

Abr

*JG

 

Um comentário:

  1. : Outro dos teus lapidares artigos sobre a terrível e abusiva " fadiga pandêmica" do Covid, a que todos fomos submetidos pela manipulada infodemia, trabalhada pela grande mídia a serviço dos seus inconfessáveis desígnios. Meus Cumprimentos.👍🏼🤝🏽
    Obs.: Comentário do ex-cmt geral da PMAL, Cel RR João Ramalho, enviado por WhatsApp e postado por mim: Joilson Gouveia Bel&Cel RR

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