quarta-feira, 13 de março de 2019

DESARMAR O POVO É O MEIO MAIS EFICIENTE DE ESCRAVIZÁ-LO*

Joilson Gouveia*


Os EUA, em casos que tais (tragédias ou chacinas coletivas), são relembrados e citados pelos especialistas humanistas e grande parte da mídia de “uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corruPTa”[Pulitzer] ou “imprensa-canalha”[Millôr] ou ”organização criminosa, nada mais”[Olavo de Carvalho] “com 320 milhões de habitantes, população extremamente armada(30 milhões de armas registradas), onde o policial é herói e o bandido vilão, há 12 a 15 mil homicídios ao ano”; no Brasil, “há mais de 210 milhões de habitantes, população desarmada pelo ED (só 8 milhões de armas registradas), o policial é bandido e o bandido é vítima quando não herói, há mais de 61.619 a 70.000 mil homicídios ao ano”.

*Frase título é atribuída à autoria de George Mason.

No Brasil, desde o tal “pacificadorEstatuto do Desarmamento, exatos 16 anos, há um nefasto, funesto, nefando e mórbido legado de mais de 848.400 mil vítimas de homicídios ou CVLICrimes Violentos Letais Intencionais, como denominado pelos especialistas humanistas e caterva de esquerdistas de esquerda e à esquerda – dos quais a imensa maioria (de 15 a 35 anos) foi vítima daqueles mesmo tutelados pelos “direitos dos manos”: “os coitadinhos excluídos sociais”, que jamais dão às suas vítimas uma “segunda chance”, que os que veem e creem “na lógica do assalto” querem assegurar-lhes e se lhes têm garantido! A rigor, desde o famigerado, perverso e maléfico ECA – Estatuto da Criança e Adolescente – que houve recrudescimento vertiginoso e descontrolado da letalidade violenta: http://gouveiacel.blogspot.com/2011/08/o-brasil-acaba-com-o-tal-de-eca-ou-ele.html

Antes disso e do ECA, todos éramos felizes, muitos felizes, tranquilos e seguros, ver: https://gouveiacel.blogspot.com/2016/11/eramos-felizes-ah-como-eramos-felizes.html.

Já dissemos, repetimos, reiteramos e replicamos, em nosso modesto blog, “não é a arma quem mata”, mas aquele ou quem faz dela um uso indevido, cruel e assassino, que detém uma índole perversa, insana, cruel e mortífera – quem deseja matar o semelhante (por “ódio” – aliás, só o ódio ceifa, imola, culmina, consuma e exaure a vida! “Quem ama não mata”! -, ou outro fútil e motivo torpe qualquer) o faz e o fará, com ou sem arma de fogo: asfixia, estrangulamento, envenenamento, atear fogo na vítima ou ácido, faca, pau, pedras e etc.

Entrementes, urge, pois, relembrar que o plebiscito do desarmamento foi urdido pelo projeto criminoso de poder, a saber: “... é imperativo, para que o Socialismo chegue ao poder, desarmar a população. A História nos ensina que não se pode tomar o poder onde o povo estiver fortemente armado. Um povo armado é um povo livre”. Leon Trótski 1879 -1940.

Excertos do que havíamos dito sobre o tema, a saber:
  • Doutro giro, enquanto os meliantes, marginais, delinquentes e criminosos infanto-juvenis, desprovidos de registro, cadastro e de porte-legal, portam suas armas (de uso permitido e até de uso restrito) e de grosso calibre e, livremente, ao seu livre-nuto, alvedrio e bel-prazer, ceifam as vidas de cidadãos (com ou sem posse de armas), “institucionalizando a pena-de-morte” aos homens e mulheres de bem, honrados, honestos e decentes “dessepaiz”.
  • Os “excluídos sociais” ou denominados “vítimas da sociedade”, mormente infanto-juvenis (crianças e adolescentes) podem tudo, menos estudar e trabalhar, “nessepaiz”. Eis a cruel, crua, dura e nua verdade!
  • Entrementes, contudo, ainda que esteja coberto de razões procedentes, pertinentes e contundentes do autor do texto em liça, esposado e questionado por Bene Barbosa, urge destacar que não basta ter, possuir e portar uma arma para defesa, é preciso ser preciso no seu uso, manuseio e capacidade, habilidade, técnica, e, sobretudo, coragem para usar, se preciso for! Pois, não sendo preciso em seu uso, seu erro poderá ser-lhe perigoso, danoso, gravoso e fatal para si próprio ou aos seus entes queridos – sem seu uso preciso, exato, indispensável, certo e correto, a vítima poderá ser o usuário impreciso, imprudente, imperito ou negligente. Ter sem saber usar é o mesmo que não ter! (...)
  • (...) “Não sou contra ao direito de defesa do cidadão, mas sou CONTRA ao comércio "legal" de armas (sem contar o ilegal - que rende muito mais aos "comerciantes"), para se exercer o sacrossanto e inalienável direito de autodefesa urge que o cidadão saiba USAR essa defesa, seja uma ARMA DE FOGO ou não.
  • Ter uma ARMA sem saber usar é o mesmo que ter veículo automotor ou automóvel e não saber dirigir ou poder CONDUZÍ-LO, conforme o CTB, daí os altos índices de mortes no trânsito: por INABILIDOSOS IMPRUDENTES habilitados aliados às más SINALIZAÇÕES DAS VIAS MALFEITAS E MÁ CONSERVADAS, para não dizer estreitas, esburacadas, inseguras e escorregadias.
  • O atual ED veta esse direito, o direito de portar uma arma, a despeito de o plebiscito ter sido favorável ao DIREITO de TER, possuir e dispor de uma ARMA, para sua autodefesa e de sua família, mas o ED, ainda assim, VETOU seu PORTE, seu USO, sua CONDUÇÃO, seu TRASLADO - de que adianta TER uma e NÃO PODER dispor de seu uso, NÂO PODER PORTAR? É ter um veículo e NÃO USÁ-LO, para sua locomoção. O ED é contra ao PORTE, não ao POSSUIR, ao TER.
  • Mas, também, deixou LIVRE, LEVE e SOLTO seu "comércio" legal e ILEGAL, daí o excessivo número de armas fora do CONTROLE do Estado e de seus ÓRGÃOS policiais, e, por conseguinte, o excessivo índice de assassinatos, de homicidas. Há mais homicidas que cidadãos?
  • De que adianta PROIBIR o COMÉRCIO, o USO e PORTE de ARMAS se não há a fiscalização, supervisão, policiamento e o CONTROLE dessa proibição? O ED passa a ser INÓCUO sem esse CONTROLE. É LETRA MORTA E SEM VIDA. – Na íntegra in https://gouveiacel.blogspot.com/2017/02/arma-poder-possuir-sem-poder-portar-e.html
Enfim, a atual “flexibilização de armas não obriga a ninguém ter uma arma em casa, quem é contra basta não comprar” e contar com a “segunda chance dada pelo algoz”; claro! “Ninguém é obrigado a ter uma arma em casa, mas é preciso respeitar a opinião de quem acha que precisa ter uma para se sentir mais seguro” – Sérgio Moro.

Ora, “se você não quer ter uma arma para se defender o problema é seu! Se você acha que não deve reagir paras e defender, direito seu! Se você acha que o seu direito de escolha deve se sobrepor aos dos outros, aí o problema é nosso. Sem Liberdade não há democracia”.

O guarda-chuvas não acaba com elas nem com o inverno, apenas protege ao seu usuário de se molhar e contrair um simples resfriado, por exemplo! Eis, pois, a “lógica” de esquerdistas de esquerda e à esquerda:

  • a)Se liberar a maconha e as drogas o consumo diminuirá;
  • b)Se liberar ou “legalizar o aborto” reduzirá seus números;
  • c)Mas se liberar o porte de arma vai ter tiroteios todos os dias e o dia todo.
Abr
*JG

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