quarta-feira, 9 de maio de 2018

UMA NOTA FORA DE TOM, FORA DA PAUTA OU DA ESCALA LEGAL

Joilson Gouveia*


No mínimo, é muito estranha, inverossímil, duvidosa senão obsoleta, defasada e inautêntica ou desatualizada a referida “NOTA” colacionada e editada aqui, pelo “Peninha”, como bem notou, observou e assestou o leitor e comentarista “Aflaudizio C Guimarães”! – In http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2018/05/08/56174/:
  • Aflaudizio C Guimarães no 8 de maio a partir do 17:54- Este documento está atualizado? O Presidente da Assomal é TCoronel: A vice Presidente da ABMAL, é Major?; O Presidente da ASPRA é Cabo?; O Presidente da ASSORPOBOM é Major QOC (seu nome é esse mesmo?); O Diretor da UPM é Capitão? Como trata-se de um documento de grande importância, quem o redigiu, na minha óptica, poderia ter tido um pouco mais de cuidado. A todos, meus parabéns pela luta incessante em benefício de todos”. (Sic.)

Entrementes, urge reiterar, repetir, rebater e replicar que todo esse debate, embate, lide e litígio é-o por clara, flagrante, patente, única, simples, justa e inexplicável leniência, incúria, desídia e omissão [por recalcitrância, renitente, ranzinza e teimosia arrogante] em se DESCUMPRIR PRECEITO FUNDAMENTALcrime de responsabilidade, como já assestáramos -, o qual determina, assegura, garante e compele os devidos REAJUSTES ANUAIS (entenda-se: anualmente e todos os anos seguidos, consecutivos, contínuos e continuadamente ou permanentemente) destinados a todos os servidores públicos da Administração Pública – Ver Art. 37, X e XI c/c Art. 40, §8º) civis e militares, ativos, inativos (aposentados) e suas pensionistas; entendam bem todos os incomodados, inconformados, contrariados e contrários à nossa legítima, legal e constitucional LUTA POR NOSSOS DIREITOS, os quais têm sido olvidados, desdenhados, espezinhados, menoscabados, descumpridos e não-pagos, desde 2015 até 2018, i.e, não houve reposição salarial e reajustes anuais; é preciso desenhar?
– Ainda dizem: “por que não pedem também aos demais servidores”?
Ora, muito simples: os castrenses não os representamos, não nos compete defender aos que têm e não querem defender aos seus direitos: “quem não luta por seus direitos não são dignos de tê-los”, e já dissemos, repetimos e replicamos:
Ademais, urge relembrar que, também, sequer honrou ao acordado quanto aos 7% atrasados, inadimplidos pelo seu antecessor, mormente os precatórios, bem por isso como confiar, acreditar e crer na proposta reposição fracionada, parcelada e dividida para além de sua “gestão”?
O que garante que será reeleito – e, em não sendo? –, ou que o seu sucessor irá honrar aquilo que deixou de obedecer, honrar, cumprir e fazer cumprir ao que fora jurado formal e solenemente?
Enfim, não se trata de nenhum acordo, como fora dito e escrito, a saber:
A pugna é por causa de DESCUMPRIMENTO AO PRECEITO FUNDAMENTAL!
Ora, se desdenha, espezinha, olvida e descumpre preceito fundamental, por quê respeitaria um mero acordo? 
Pode-se fiar num contumaz descumpridor de leis?
Abr
*JG

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