segunda-feira, 14 de maio de 2018

QUALQUER CIDADÃO DEVERIA PODER SER CANDIDATO

Joilson Gouveia*


Numa verdadeira democracia, todo e qualquer cidadão/eleitor deveria ter o direito de se candidatar a quaisquer cargos eletivos, enquanto cidadão, eleitor, sujeito, indivíduo e pessoa humana, principalmente SEM ser OBRIGADO ao sufrágio ou estar adrede COMPELIDO às fileiras e registros de quaisquer partidos, ideias, ideais ou ideologias (há mais de trinta e cinco de matizes escarlates, atualmente), do qual exigir-se-ia apenas sua ficha-limpa, probidade, honorabilidade, idoneidade, maioridade, escolaridade (no mínimo, de segundo grau completo) e, sobretudo, bons antecedentes criminais ou folha-corrida incólume, imaculada e sem registros criminais, somados aos requisitos abaixo citados pelo nobre “Peninha, com os quais concordo em GNG, a saber:
“– Não tem dinheiro para bancar sua campanha
– Não tem reduto eleitoral
– Não tem medo de perder o mandato
– Não está na mira da PF, do MP e/ou do Judiciário”. (Sic.) Na íntegra in http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2018/05/14/candidatura-de-rodrigo-cunha-aposta-apenas-no-eleitor/
Entrementes, insto as devidas vênias, permita-me ponderar e desconcordar do assestado por variados comentaristas: "E o povo continuará elegendo os mesmos." Não é o povo que os elege!
São essas “urnas digitais-eletrônicas seguras, invioláveis, invulneráveis e imaculadas, da venezuelana Smartmatic, de George Soros", adrede programadas, que têm mantido a mesma escória de sempre e os mesmos no Poder, com a oprobriosa, desbragada, inescrupulosa e criminosa anuência, conivência, leniência, complacência e cumplicidade dessas "altas cortes totalmente acovardadas", compostas, indicadas e nomeadas pelos "mesmos", aos quais devem-lhes os favores, graçolas, benesses e sinecuras da ascensão via nomeação vitalícia, inamovível e permanente, até os 75 anos de existência de cada semideus togado!
Reitere-se: o busílis não está na “compra-e-venda de votos” aos carentes, necessitados, pobres e/ou ricos!
Aos otimistas e entusiastas e esperançosos nas "eleições" de eventuais e possíveis melhorias de qualidades e "mudanças", mormente com os nomes aqui destacados, mas independentemente da aceitação dos perscrutados e citados nomes, suas vitórias independem do VOTO do cidadão/eleitor, desde “as seguras, invioláveis e invulneráveis urnas eletrônicas-digitais, da venezuelana Smartmatic, de George Soros”.
Sossega, pois, que o ignaro, incauto, inocente, ignorante e analfabeto político e funcional não pode nem deve ser responsabilizado por isso: “voto nada decide; quem conta os votos decide tudo” (Stalin)
Eleição SEM impressão de votos, sobretudo sem apuração, computação e totalização pública, aberta, ostensiva e transparente, quem decidira é o "contador de votos"! ;)
Abr
*JG
P.S: Se é lei (a impressão do voto) por quais razões não o querem impresso?

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