sábado, 21 de julho de 2018

SERIA UMA BOA TERMOS UMA MANDATÁRIA FEMININA EM ALAGOAS

Joilson Gouveia*


Inobstante à desbragada, decepcionante, desastrosa, desastrada e destruidora MÁ gestão anterior ao atual “vice ideal” (decorativo, como se dissera) escolhido a nove dígitos por duas vezes seguidas, até que não seria uma MÁ ideia, para ALAGOAS, feminina até no nome, como a PARAÍBA – ainda que masculina e “muié-macho, sim, senhor”!-, tentarmos uma governanta caetés, o que seria possível e factível, mormente se todas as mulheres alagoanas fechassem a questão para tal fim: eleição de uma mandatária e oposição feminina.
Haja vista, pois, permitam-me ponderar, pelo previsto e publicado no sítio do TSE, o eleitorado alagoano perfaz o total de eleitores caetés de 2.142.014, sendo 1.001.260 masculino, portanto 46,740%, e 1.140.754 feminino, com um percentual de 53,260%, cuja soma perfaz 100,0% do eleitorado de gentílico alagoano, cuja população próxima de 3.375.823 habitantes, deduzidos os eleitores cadastrados, restam 1.233.809 não habilitados para eleição de 2018, donde se pode inferir que mais de um terço do total de alagoanos é menor de 16 ou não se alistou para as eleições! Ou não?
Aliás, a ideia não seria nova, inclusive já havíamos discorrido sobre o tema, a saber:
Alagoas estaria em excelentes mãos femininas se nossa honesta, destemida, honrada, intrépida e ilibada guerreira caetés se predispusesse em ser nossa Governadora, na minha singela maneira de ver – Davi venceu ao Golias com uma simples funda, há registros históricos e bíblicos – mormente diante do CAOS causado pelo atual 10governo. Era uma catástrofe prevista, se levado em conta seus feitos enquanto parlamentar de mais de cinco lustros de desastrosa ou pífia ou omissa “atuação”; ou não?
Mas, ao contrário do que penso, desejo e vejo, para quaisquer cargos que ela se candidatar, merece não somente o meu e de meus familiares, amigos e amigas, mas, sobretudo, os votos de todos os alagoanos, mormente dos homens e das mulheres DE BEM deste combalido, espoliado e aviltado Estado, por sua conduta ilibada, honesta e aguerrida na defesa da coisa pública, tem suas mãos limpas: credenciais singelas, ímpares e imprescindíveis aos nossos representantes.
Ainda que que se diga que seu verbo é acre, ferino, amargo e incisivo ou, diga-se assim, contundente ou agressivo ou ofensivo, rancoroso, iracundo, mas, ainda assim, decerto não são mentiras nem leviandades e nem calúnias, apenas retratam fatos, verdades e realidades – se o é politicamente incorreto ao menos não o é demagógica e hipocritamente ou falaciosamente ou tolerável e aceito covarde, omissa e falsamente por desídia ou incompetência de quem tem o DEVER-PODER de executar, de cumprir e de fazer e de dizer, e ela o diz! E como o diz”. Texto de 09/04/2014, na íntegra in https://gouveiacel.blogspot.com/2014/04/eleicao-e-livre-escolha-ou-inducao-de.html
Porém, pelo andar da carruagem, “tudo vai ficar do mesmo jeito”, mormente enquanto as eleições forem nessas “eletrônicas digitais urnas seguras” e SEM a impressão do voto ou em cédulas de papel com apuração transparente, clara, ostensiva e pública; claro!
Ah! Quanto à “redegoebbels”, ela indaga a todos os brasileiros, mas apenas os panacas, babacas, idiotas, imbecis, mentecaptos e “retardados” (como dizem) enviam seus desejos em vídeos, tão só para se verem na telinha; claro!
Aliás, nesse sentido, ninguém se perguntou qual o desiderato da “rede-de-esgoto” em “ouvir e saber” de cada idiota, imbecil ou “retardado” qual o “Brasil que ele quer”? O que há por trás dessa hiper-giga-mega-tera perscrutação de interesse global?
Simples:
1)     provar que a “rede” é composta de “cem milhões de uns”, como tem insinuado – na pífia tentativa de demonstrar que tem a maior audiência – e é a preferida dos brasileiros e brasileiras;
2)     tendo metade dos 200 milhões de brasileiros e brasileiras, como anela, terá a metade do mercado publicitário;
3)     coletar os futuros “desejos” e compilar num projeto ou programa de “seu” candidato preferencial, que o apoiará à presidência – como fora feito antes e tem feito sucessivamente; claro! E com isso, negociar suas dívidas com o “eleito”!
4)     Enfim, disseminar, pulverizar e bombardear, na telinha, “aquilo” que os mais de “cem milhões de uns” desejam!
Tudo como urdido, tecido, tramado e anelado no “Foro de São Paulo/1990”. 🙂 😉
Abr
*JG

Nenhum comentário:

Postar um comentário