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| Joilson Gouveia* |
Uns
incautos, ignaros, ingênuos ou desavisados ou alheios aos intricados misteres políticos
diriam que foi por pouco ou por muita sorte, e que a grande mídia, especialmente
uma “gigantesca News”, mais três desalmados
patetas celerados escarlates ou saltimbancos usufrutuários do “foro privilegiado por odiosa prerrogativa de função”
– por isso ainda estão livres e soltos - e mais um fantoche ideológico patético
plantonista, sob a égide de seu maior mentor, sagaz, astuto e mordaz (que antes
fora posto em liberdade por membros da mais “alta corte totalmente acovardada”, justamente para esse fim
precípuo [como se nos antolha e se deduz dos fatos] numa trama urdida, tecida e
adrede estratégia própria de uma nefasta, nefanda e funesta ORCRIM), cujos
planos foram por água abaixo e caíram por terra, e o Il Capo continuou e continuará no seu devido lugar: CADEIA!
- https://gouveiacel.blogspot.com/2017/09/vox-populi-vox-dei-lula-ladrao-seu.html.
-
Notem bem: de atalaia, embuste e cilada ardilosamente esperaram o recesso
forense e a copa mundial de futebol e até às supostas férias em Portugal, de
Moro, que o impediriam de falar nos Autos, olvidando que o STF já havia decidido
sobre isso...
Todavia,
embora levado a efeito e quase alcançado o êxito da tramoia, inclusive com
preparativos festivos para o gigantesco banquete, local reservado, palanque
armado e até manifestos e discursos eufóricos e brados de ordem: “lula-livre”; “fez-se justiça”, “vamos à
vitória” e etc. que “bombaram”
nas chamadas redes sociais; mas não contavam com a intrépida esmerada vigilância,
valentia, zelo, competência e diligência do mais bravo, atento, inteligente e
destemido MAGISTRADO Sérgio
Fernandes Moro, ora apontado
como “autoridade coatora” da suposta e inexistente “clausura ilegal” do icnêumone,
segundo o intercepto inepto senão inapto de um incompetente desembargador de
plantão, haja vista aceitar a teratológica e malsinada tese de “o condenado estar
sendo tolhido de seus direitos e liberdade de expressão”, pelos fatos inusitados
ou “novo fato” de ser “pré-candidato à
presidência”, o que lhe seria bastante e lhe daria azo, estribo, ensanchas
e garantias ao anelado “alvará de soltura”,
conforme o contido e determinado no mais açodado, desbragado, inescrupuloso e
oprobrioso senão excrescente, exasperado, esdrúxulo, espúrio, precipitado e
desarrazoado despacho plantonista.
Eis,
pois, que grassou erro crasso e equívoco, pois a sentença anterior do juízo a quo havia sido majorada pelo juízo ad quem de nove anos e seis meses,
para doze anos e um mês, conforme decisão exarada pela 8ª Turma do TRF-4, quando
intentaram livrar das masmorras, celas, garras e malhas judiciais, o dissimulado
presidiário [que fora investigado, processado, julgado e condenado em duas
Instâncias, após o devido processo legal, contraditório e a mais ampla defesa, com
todos os meios e recursos a ela inerente, à pena de doze anos e um mês, embora
constituído de uma bancada de ouro de “adEvogados” – quem banca essa
bancada? –, ninguém sabe e apenas desconfia] prestidigitador astuto, salafrário,
alarife, escroque e finório mendaz, que se diz ser um “asceta de prístinas virtudes” e “alma mais ONESTA desse país”
ou o “inocentO”, na fala de militantes da súcia matula e de toda escumalha da
seita escarlate, mormente pelos inocentes úteis da linha-de-frente: universitários
e secundaristas, “estudantes que não estudam” a serviço de “trabalhadores que
não trabalham e de pensadores que não pensam”: os socialistas-sinceros;
segundo Nelson Rodrigues.
A
“indigitada autoridade coatora” (Sérgio
Moro), ab ovo, de pronto e de logo, instou
ao presidente da 8ª Turma do TRF-4 quais as urgentes e devidas medidas ao estapafúrdio
imbróglio – pois o presidiário não está sob sua guarda nem o mandou prender [está
ao dispor da meritíssima juíza da vara de execuções penais, desde quando o presidente
do TRF-4 corroborara, homologara e ratificara a sentença de 12 anos e um mês de
reclusão, da 8ª Turma] -, e este ao presidente do TRF-4, os quais denegaram e
determinaram o não-cumprimento e não expedição do alvará querido, “jogando água no chopp” e frustrando aos
escarlates atoleimados e estragando às efusivas comemorações da corja dos
canalhas, inclusive, soube-se, depois do estardalhaço midiático da citada News,
que a presidente do STJ, Ministra Laurita Vaz, interveio numa áspera refutação
e ríspida objurgatória decisiva, incisiva, determinada, disciplinada e até de
exagerada austeridade, segundo alguns especialistas das News. A ver:
CNJ põe
Rogério Favreto no seu devido lugar.
Ministra Laurita Vaz diz que habeas corpus concedido pelo desembargador plantonista do TRF-4
Rogério Favreto é “flagrante
desrespeito” à decisão colegiada de outras cortes.
Resumindo:
MORO ACERTOU MAIS UMA VEZ. Segundo o STJ, hoje, “a decisão (do plantonista) é sem precedentes
na história do direito brasileiro” e causa “perplexidade e intolerável insegurança jurídica”, tomada por alguém
“manifestamente incompetente, em situação
precária de Plantão judiciário”. Ao concordar com a movimentação do juiz
Sergio Moro e do relator da Lava Jato no TRF-4, Gebran Neto, a Presidente do
STJ afirmou que a determinação do plantonista “forçou” a reabertura de discussão encerrada em instâncias
superiores, “por meio de insustentável
premissa”.
Enfim,
como já havíamos discorrido, dito, escrito, repetido e replicado, os useiros e
vezeiros da verve escarlate de esquerdistas de esquerda e à esquerda intentaram
a pífia metamorfose ilógica, inóxia, inane e inerme de querer fazer “o político preso num preso político”: http://gouveiacel.blogspot.com/2018/07/politico-preso-nao-e-preso-politico-sou.html
e, por conseguinte, fazê-lo parecer uma vítima, um perseguido injustamente pela
polícia, justiça e Poder Judiciário, o qual a todo custo persegue uma candidatura
e à tábua de salvação: imunidade adquirida pela prerrogativa
de foro privilegiado; mas somente “se
eleito nessas seguras urnas digitais eletrônicas”; claro!
Com efeito, o melhor de tudo isso é que, embora urdido, traçado
e tecido ou até comemorado por uns escarlates, que vibraram com a teratológica
investidura plantonista de um "fato novo" em nada inusitado
(pré-candidatura alegada) - de férias ou não - jogaram água no chopp e salgaram a carne do churrasco! Porém, o
melhor são os memes com aquela voz de uma senhora idosa: "ele num vai nauuuunnns... naum vais nauns”! :) ;) :D
Abr
*JG
P.S.: Quando da decretação de sua prisão pelo TRF-4, o dito cujo protelou, postergou e procrastinou e somente se entregou após exauridos o dia e hora marcados, mas "estranhou e reclamou" a mora de "sua libertação ordenada pelo plantonista incompetente"! ;)
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