sábado, 21 de julho de 2018

NEM TRANSFERÊNCIA NEM CONFERÊNCIA DE VOTOS SUFRAGADOS

Joilson Gouveia*


Há sim, pois, uma provável hipótese de “transferência de votos”, mas dês que esteja conforme adrede programação dessas “seguras, invulneráveis e invioláveis urnas digitais-eletrônicas, da venezuelana Smartmatic, de George Soros” – somente usada e válida em três países “democráticos”: Brasil; Cuba e Venezuela! Ou será que ainda há currais eleitorais e eleitoreiros atrelados e vinculados aos currais famélicos dos programas sociais do tipo Bolsas Família? Inclusive, aqui em Alagoas, alcança e atende quase à metade da população! – A ver: https://gouveiacel.blogspot.com/2015/11/programa-social-de-bolsa-familia-onde_2.html.
Voltando ao tema.
Aliás, muito embora não sejam dignos de aplausos, meu dileto “Peninha”, nem mesmo os apupos, vaias e zombarias ou reproches e censuras não os incomodam em nada. Onde a vergonha?
Com efeito, por conseguinte, nenhuma situação vexatória, oprobriosa e inescrupulosa ou mesmo criminosa tira-lhes a tranquilidade ou abala o seguro sono tranquilo, em seus travesseiros macios e alcovas de cetins, porquanto desprovidos de caráter, dignidade, probidade e respeito, pouco importa a reputação ou a opinião do povo sobre os tais vestais, ascetas e honrados membros da nobre corte aristocrática dessa clePTocracia e/ou argirocracia escarlates em que vivemos, desde a debacle redemocratização!
Urge lembrar que Rui já profetizara: “chegará o tempo em que o homem sentirá vergonha de ser honesto”! É que ser honesto, digno, decente, trabalhador, probo e honrado são “coisas do passado”, de uma monarquia derribada por essa república tabajara e democracia tupiniquim, que não serve nem a você nem se presta para nós nem a mim!
Nesse sistema político-eleitoral de sufrágio em urnas digitais-eletrônicas de apuração, computação e totalização oculta, confidencial ou sigilosa, o cidadão-eleitor não tem certeza, confiança e convicção de que seu voto foi assinalado, registrado e computado conforme seu desejo ou sua vontade, essa é a realidade!
Ademais, temos dito: eleição sem impressão do voto causa má impressão, gera confusão, dúvida e desconfiança, insegurança e incerteza, mormente porque não há a mais mínima possibilidade de aferição, comprovação e contestação ou impugnação, pois a apuração, computação e totalização não é aberta, pública, transparente, clara e ostensiva como devem ser todos os “atos administrativos da Administração Pública”, que a própria Justiça Eleitoral (administrativa, provisória e sazonal) denega, renega, recalcitra, teima e obsta quanto à impressão do voto – mesmo tendo lei nesse sentido - ou rejeita o voto em cédulas de papel!
Da votação à data de assunção do eleito ou reeleito – melhor seria que houvesse renovação e não reeleição dos atuais - há tempo bastante e suficiente para límpida, transparente e escorreita apuração, computação e totalização; ou não?
Abr
*JG

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