sábado, 30 de setembro de 2017

INALTERADAS MUDANÇAS PARA MANTER O STATUS QUO ANTE

Joilson Gouveia*

Democracia, eleições e partidos”: a insidiosa tríade ardilosa, enganosa e ludibriadora senão destruidora de dinastias, reinados, impérios, monarquias, principados e Estados; que tem servido de base, caminho, estrada e oxigênio do arcaico, esfarrapado, surrado, ultrapassado e carcomido socialismo/comunismo de inescrupulosos, escabrosos, oprobriosos e criminosos Marxistas/Stalinistas/Leninistas/Trotskistas/Gramscistas/Fabianistas velhos e velhacos, usuários da velha Tesoura-Escarlate, que mantém os mesmos cleptocratas, aristocratas, argirocratas e plutocratas de sempre, desde os idos de 1500.
– Ver mais sobre o tema in:
Note-se que são os mesmos renomados, notórios e notáveis da nossa república tabajaras ou tupiniquim, mantidos pelos idiotas, ingênuos e inocentes-úteis do “poderoso povo de araques”, que outorga todos os poderes (de que não dispõe) aos “seus representantes”, os quais somente representam e defendem aos seus mais umbilicais interesses pessoais e privados dos mesmos “partidos de matizes escarlates” – numa verdadeira sopa de letrinhas – que mudam de personagens, nomes e siglas, mas compostos dos mesmos alarifes, escroques, salafrários e canalhas usufrutuários das imunidades (leia-se: impunidades) parlamentares – mediante “democráticas-eleições” alternadas, sazonais e temporárias ou a cada dois anos, nas mesmas urnas eletrônicas-digitais, desde o “foro de São Paulo/1990, omitido, sonegado ou nunca comentado pelos “agentes-de-transformação-social” que apresentam, informam e noticiam suas “velhas novidades”, para lograr ao “poderoso povo de araques” a cumprir seu papel de sufragar e cumprir seu dever-cívico-patriota a votar nas “eleições democráticas”, para dar a falsa aparência de legalidade, transparência, moralidade e legitimidade aos impolutos “eleitos/representantes-do-povo” ou paladinos de fichas-sujas, no mais da vez; ou não?
Temos dito, a saber:
·    Todo o busílis reside no “povo que não sabe escolher os seus representantes”: é o refrão retumbante de suas cantilenas, litanias e ladainhas retóricas quase sempre coadjuvados por integrantes da mídia ou imprensa-livre alçada ao crítico patamar de “agentes-de-transformação-social”, exímios condutores da opinião-pública, sobretudo dos opacos resultados obtidos nas “seguras, invioláveis e invulneráveis” (em nada transparentes) das urnas-eletrônicas-digitais, da venezuelana Smartmatic (máquina automática inteligente – rejeitada em mais de 50 países) de George Soros, perpetuando ao averbado por Stalin: “Voto não decide nada. Quem conta os votos decide tudo”. Atualizando-se o dito: “Voto nada decide; quem o programa decide tudo”.
·      E, assim foi, assim tem sido, assim é e assim será, a menos que haja impressão em três vias do voto sufragado pelo eleitor, nas referidas urnas, para aferição, impugnação, contestação e confirmação ou comprovação dos resultados, como sói acontecido na vizinha Argentina. Por que não?
·       Fora disso é tudo ilusão, engodo, logro, trelência sem solução, salvo uma intervenção marcial castrense federalizada, para endireitar e salvar nossas gerações e de filhos e netos. Ou não? – In http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/07/cociente-eleitoral-nao-reflete-o.html
Malgrado saber disso tudo, nada obstante, até nos advirta e obtempere em tímidas admoestações, a saber: “E até por uma razão muito simples: com as exceções de praxe, o eleitorado brasileiro vota nos candidatos – e não nos partidos.
Os novos nomes, aliás, ficam ao gosto do freguês: Partido Novo, Livres, Podemos, Patriotas – quase todos eles tendo sido gestados no útero de velhas legendas”.Ora, se “gestados no útero de velhas legendas” serão espúrios paridos das mesmas progenitoras e de genituras desconhecidas tanto quanto os atuais – sucessão da mesma prole sucessora! É trocar seis por meia-dúzia ou mudar para deixar como está: “tudo como dantes no quartel de Abrantes”! Temos dito, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2015/02/nossa-democracia-tupiniquim-esta-beira.html
Enfim, em sendo assim (o eleitorado vota nos candidatos – e não nos partidos) por que há e para que há tantos “partidos” senão para abocanhar o famigerado Fundo Partidário*, custeado com a grana de nossos impostos, porquanto incluso na Lei de Diretrizes Orçamentária e Lei Orçamentária Anuais, para ser rateado com os mais de 35 “partidos”, que somente buscam ascender ao Poder e nele manter-se, sem dar a mínima aos desejos, vontades e anseios da imensa maioria da população brasileira, notadamente aos que têm se abstido e votado nulo ou em branco?
- Basta ver que a maioria do povo quer, apela, insta e exige a imediata senão urgente intervenção constitucional marcial castrense federalizada, com mais de 83% aprovação, na enquete global e redes sociais, mormente ante à fragorosa desaprovação ou impopularidade do Vice-Ideal deLLes, escolhido a nove dedos, que está no Poder, sobretudo diante das “flechadas do paladino Janot”, como noticiado pelas mídias nacional e local, cuja população é pelo fim do Estatuto do Desarmamento e, também, opta pela redução da maioridade penal – deixou de ser criança já deve responder pelos seus próprios atos!, – e, inclusive, opta pela aprovação da Lei da Escola Livre, só para citar esses quatro exemplos! Ou não?
- Que democracia é essa que não respeita à vontade da imensa maioria de seu poderoso povo?
- Para endireitar nosso Brasil: Intervenção marcial castrense federalizada, e já!
Abr

*JG

HÁ CACIQUES DEMAIS PARA POUCOS ÍNDIOS

Joilson Gouveia*

Em verdade, desde a debacle redemocratização, mormente nesses últimos seis lustros de ascensão ao Poder, e ainda no Poder, daqueles que se diziam LUTAR PELA DEMOCRACIA, que a vida humana perdeu seu devido valor, não tem preço tampouco nenhuma valia em face da recrudescente tsunami assassina, violenta, letal, degenerada, descontrolada e até “desorganizada” diante de tantas ONG’s, que se dizem NÃO-governamentais, mas não existem nem subsistem sem generosos recursos, divisas e verbas do espoliado, aviltado, combalido e desviado ou doado Erário [“o socialismo não funciona sem a grana brasileira” - Olavo de Carvalho] nunca se viu tantos “solidários e fraternos” conselhos comunitários e tutelares, “comitês de comunidades”, ONG’s, sindicatos, uniões, federações e confederações e/ou centrais sindicais – que jamais se manifestaram nem se manifestam em defesa dos mais de 14 milhões de desempregados demitidos no último triênio, salvo contra o corte do imposto sindical obrigatório; claro!
O que seriam ou o que são ONG’s? Vejamos, a saber:
·         De acordo com o estudo realizado pela Consultoria do Senado Federal, em 1999, “ONG seria um grupo social organizado, sem fins lucrativos, constituído formal e autonomamente, caracterizado por ações de solidariedade no campo das políticas públicas e pelo legítimo exercício de pressões políticas em proveito de populações excluídas das condições da cidadania”.
·         Segundo Herbert de Souza, o Betinho: “uma ONG se define por sua vocação política, por sua positividade política: uma entidade sem fins de lucro cujo objetivo fundamental é desenvolver uma sociedade democrática, isto é, uma sociedade fundada nos valores da democracia – liberdade, igualdade, diversidade, participação e solidariedade. (…) As ONGs são comitês da cidadania e surgiram para ajudar a construir a sociedade democrática com que todos sonham”. (Sic.) – Grifei. http://www.altosestudos.com.br/?p=46415
Estima-se umas 600 mil ONGs, neste país, conforme informa o sítio http://tribunadainternet.com.br/brasil-ja-tem-600-mil-ongs-que-atuam-sem-o-menor-controle-governamental/, a saber:
·         Hoje, as estimativas indicam que há perto de 600 mil ONGs atuando no país, recebendo mais de R$ 18 bilhões por ano em repasses federais e verbas de valor desconhecido vindas de fora, inclusive de governos estrangeiros.
·         Não possuímos registros confiáveis sobre os reais serviços prestados por essas ONGs, onde atuam de fato e como atuam. Além das denúncias de corrupção, sobram informações de ingerência dessas entidades em assuntos de interesse do Estado, inclusive em questões de Segurança Nacional.
·         A maior parte das ONGs tem atuação na Amazônia e são direta ou indiretamente vinculadas a organismos internacionais, seus objetivos são claros para qualquer analista de Inteligência – o controle das jazidas minerais consideradas de extremo interesse estratégico”. (Sic.)
Por sua vez, o sítio http://g1.globo.com/politica/noticia/2011/12/verba-publica-para-ongs-aumenta-r-13-bilhao-em-8-anos-diz-ipea.html, noticia o gasto do governo com essas tais ONG’s, “repasse passou de R$ 2,8 bilhões em 2002 para r$ 4,1 bilhões em 2010”, quase 100% de acréscimo.
Enfim, o que seriam “12 mortes por suicídio”, diante dos quase 60 mil mortos por ano, desde ascensão ao Poder daquele que se dizia ser um “partido dos trabalhadores”, que excederam aos mais de 600 mil mortos vítimas de CVLI- Crimes Violentos Letais Intencionais ou homicídios, em apenas 12 anos de “governo”?
No Brasil, vive-se uma guerra convencional não declarada ou não admitida e reconhecida pelas tais ONG’s e, sobretudo, pelos que se dizem “governos”; ou não?
O cidadão e a cidadã decentes, honestos, honrados, dignos trabalhadores de bem, cinicamente chamado de contribuinte, que pagam em dia o seu IMPOSTO DE RENDAS, que corresponde a menos de 30 milhões de brasileiros e brasileiras, menos de 15% da população brasileira, sustentando aos tais Poderes, Instituições e Órgãos de governos e “seus governantes e parlamentares”, os ditos “não-governantes” dessas ONG’s, e, especialmente, aos coitadinhos dos “excluídos sociais” e beneficiários de “óbolos” chamados de BOLSAS, inclusive Rouanet; até quando?
Abr
*JG
*P.S.: Postado no in http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2017/09/30/a-familia-tem-de-falar-sobre-o-suicidios-afirma-coordenador-do-cvv/
* P.S.: “a família precisa falar”: que família? Se o objetivo é acabar com ela, a “célula-mater da Sociedade”, conforme doutrina marxista/gramscista. Ver pôsteres abaixo, no blog!



terça-feira, 26 de setembro de 2017

UM TRISTE POVO TRISTE E INFELIZ ELEITOR; ATÉ QUANDO?

Joilson Gouveia*

Ao ensejo, por favor, insto-lhe que se reedite o seguinte, a saber:
"OS PODEROSOS JAMAIS ROMPEM ENTRE SI
Joilson Gouveia*
"Rompimento"? Isso não existe entre eLLes! Os poderosos nunca rompem, sob pena de esfacelamento ou perda de espaços e parcelas de Poder quando muito fingem digladiar num embate, contenda ou lide de disputa pelo Poder: fingem duelar durante o dia e às claras; se unem nos conluios das madrugadas e caladas sinistras, sombrias, soturnas e noturnas!
Aliás, a farsa toma corpo, ecoa e se espraia nos meios noticiosos dos noticiários usados adrede para seus próprios fins, especialmente, para lograr, enganar e ludibriar as massas populares de subliteratos, analfabetos e semianalfabetos políticos e funcionais, passando a ideia de uma partida de um jogo de futebol, onde cada ingênuo "torcedor" defenderá esse ou aquele "time", apaixonadamente, num sistema eleitoral que nada assegura nem garante o resultado sufragado: "voto nada decide; quem conta os votos decide tudo" - Josef Stalin!
Assim tem sido, assim é e assim será, mormente nessas "invulneráveis, invioláveis, imaculáveis e seguras urnas eletrônicas-digitais, da Smartmatic (venezuelana) de George Soros"; ou não?
Já dissemos, repetimos, reiteramos e replicamos, em nosso blog, eleição sem impressão do voto causa confusão, dúvidas e má impressão! Voto impresso, já!
Além de uma reforma política de redução do número de parlamentares em todas as esferas administrativas de poder: federal, estadual e municipal – veja mais aqui, a saber:
Por derradeiro, uma reforma política, reduzindo o excessivo número de parlamentares, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/08/a-eleicao-e-selecao-dos-melhores-dentre.html; eis uma síntese do discorrido, a saber:
Enfim, por quê e para que tantos parlamentares e legisladores, se já temos mais de 12 milhões de leis, decretos, resoluções, portarias e normas que, no mais da vez, são descumpridas, desrespeitadas quando não desconhecidas da imensa maioria do povo que sequer conhece a nossa Constituição Federal, que mais se parece com uma colcha de retalhos de tanto emendada?
Urge uma reforma política ampla, geral e irrestrita! Temos 27 Estados, bastam 2 senadores para cada um, bem como apenas cinco deputados federais por estado, o que reduziriam gastos, despesas e desperdícios supérfluos e desnecessários ou perdulários, ao invés de 81 senadores, teríamos 54 mais 1 do DF; total: 55! Deputados federais, ao invés de 513, teríamos apenas 135, mais 2 do DF, num total de 137! Teríamos um Congresso enxuto, limpo, livre e muito mais leve, célere e eficiente de apenas 192 parlamentares!
Nos Estados-membros e municípios, reforma semelhante e extinção de alcaides e edis nos municípios sustentados pelos Estados e União ou não autossustentáveis, mormente aqueles de população menor que cem mil habitantes! Teríamos uma economia de magnitude salutar às finanças, erário e tesouro brasileiros; ou não?
“Oh! Legislador não me dês leis para o povo, mas sim povo para as leis”! Pitágoras – in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/04/oh-legislador-nao-me-de-leis-para-o.html
Fora disso, é tudo ardil, engodo, enganoso e enganação tal e qual aquela odiosa ideologia de gênero! In http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/03/reforma-da-previdencia-nada-prudente-e.html, na íntegra.
É o que temos dito!
Abr
*JG" – texto editado em 30 de agosto de 2017.
Adite-se ao editado acima, o seguinte, a saber:
"Mas quem é o povo? Como pensa, como age e o que quer esse “povo”? – Milhões e milhões de indivíduos, sujeitos, pessoas e seres humanos individuais e cada qual com seu tipo, cor e preferência, com sua ética, costume, conduta, gosto, comportamento e moral!
Ao ensejo, reitere-se, a saber:
O primeiro problema é que ‘o povo’ não existe. Há milhões de pessoas apenas, com milhões de opiniões e interesses. Como podem elas governar juntas? Isso é impossível. Como um comediante holandês disse uma vez: “A democracia é a vontade do povo. Toda manhã eu fico surpreso ao ler no jornal o que é que eu desejo” – In http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/09/para-alem-da-democracia-ha-mais.html
De lembrar, ainda, que essa tal DEMOCRACIA pensada pelo sábio grego, desde então já alijava, cerceava ou precisava uma taxonomia numa antropotaxia (classificação de raças humanas), a saber: (...)” - Na íntegra in http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/09/a-democracia-nao-pode-nem-deve-servir.html; somente tem servido de meio, forma, maneira, instrumento, estrada, estratégia, retórica de aristocratas (reles vestais, oprobriosos, vis e insidiosos cleptocratas avessos ao labor e integrantes de uma argirocracia escarlate) desde sempre – vide em nosso modesto blog: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2011/06/aristodemocracia.html; destaque-se que o aristocrata-burguês Karl Marx (“pai do socialismo/marxismo/comunismo”), um preguiçoso que jamais trabalhou, que apregoava em seus manifestos: “a democracia a estrada para o socialismo”; enquanto Wladimir Lênin dizia: “a democracia é indispensável para o socialismo”; enquanto Leon Trotsky arrematara: “o socialismo precisa da democracia assim como o corpo humano precisa do oxigênio”, bem por isso sempre falarem em suas eloquentes retóricas, a saber:
(...) os dissimulados, escamoteados, falsos, mendazes, falazes e mordazes idiotas e medíocres esquerdistas jamais dizem ser o que realmente são: socialistas/comunistas/marxistas/leninistas/trotskistas/gramscistas, que usam da retórica eloquente e enfadonha cantilena, ladainha e litania surrada e latomia enganosa de “defesa da democracia, dos direitos, dos mais pobres, as minorias e dos trabalhadores” (Fale sempre sobre Democracia e em Estado de Direito, mas, tão logo haja oportunidade, assuma o Poder sem nenhum escrúpulo;) tal qual o fizera o democrático Fidel Castro, um Hugo Chaves/Nicolás maduro, Evo Morales etecetera – só para citar os democráticos da América Latina” – In http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/09/vox-populi-vox-dei-lula-ladrao-seu.html
Bem por isso e dessa forma paulatina, sorrateira, escamoteada e dissimulada, impérios, reinados e dinastias pereceram, mormente desde Nicolau Maquiavel em seu opúsculo: “O Príncipe”; ou, mais precisamente, após o brado de “Liberté, Egalité, Fraternité (Liberdade, igualdade, fraternidade, em português do francês) foi o lema da Revolução Francesa”, que teve maior eco, também, em 1968.
Mas, no Brasil, desde a impudência mendaz, falaz e mordaz ideologia, ideias e ideais socialistas/fabianistas/gramscistas [“reabertura política, redemocratização ou das ‘diretas, já!’] – Como se não vivêssemos numa legítima democracia com alternância de Poder, mormente após o indigitado, famigerado e sonegado “Foro de São Paulo/1990”, o Brasil caiu em calamitosa desgraça desastrosa, sob os domínios estratégicos da Tesoura-Escarlate; vejam mais, a saber:
Enfim, ainda ficam insistindo para o “poderoso povo de araques escolher”, dentre os mesmos vestais, anjos e santos, qual o menos escroque, salafrário, alarife, ruim ou menos bandido, que apenas mudam de “partidos” ou galhos (verdadeiras facções da mesma ORCRIM escarlate) feito macacos!
Abr
*JG

domingo, 24 de setembro de 2017

TRABALHO DIGNIFICA O HOMEM E ENOBRECE A ALMA E SEU ESPÍRITO

Joilson Gouveia*

Concordo em gênero, número e grau com o talento literário de nosso primoroso literata caetés e tupiniquim, que nos premia com suas maravilhosas crônicas dominicais e, semanalmente ou diariamente, também com suas argutas sátiras, contundentes críticas e análises perspicazes e diatribes diárias sobre o cotidiano e ilustres celebridades ou personalidades políticas da atual conjuntura e alguns feitos e fatos históricos; é, pois, inegável seu conhecimento, cultura, inteligência e saber!

Mas, tem sido assim, desde a clássica obra literária em forma de alerta ou em “livro-denúncia” da “Invasão Vertical dos Bárbaros”, de nosso genuíno, sábio e autêntico filósofo Mário Ferreira dos Santos, versando sobre como, quando, quanto, quem ou onde e o que da nossa cultura Ocidental tem sido desdenhada, aviltada, vilipendiada, menoscabada e destruída em seus valores axiológicos éticos e morais, pelo ignóbil, inane, inóxio e insano “multiculturalismo” espraiado feito pandemias, endemias e epidemias nos seios de Sociedades Ocidentais, mormente nos países tidos como capitalistas, pelos gramscistas adeptos, sequazes e séquitos do carcomido, arcaico, esfarrapado, superado, ultrapassado e fracassado socialismo/comunismo, que sempre viu (e ainda vê, pelo visto) o labor, o trabalho como uma exploração do homem ou a expropriação de seu viço, vigor, força e físico pelo indigitado Capital, que amam tanto e tanto amam! Ou não? – “Comerás o pão com o suor de seu rosto”- Bíblia: Gênesis!

Entrementes, quanto ao sorridente “Sísifo” (que trabalhava como “condenado” porquanto havia sido “condenado pelos deuses” ao hercúleo “esforço inútil” de elevar enorme pedra ao cume de uma íngreme colina, segundo a mitologia grega) - para mim, no meu parco entender e creio eu -, não pode nem deve ser comparado ao labor de quaisquer um dos trabalhadores abnegados, diligentes, dedicados, disciplinados, pontuais, assíduos, proficientes e profissionais. Todo trabalha tem o seu valor!

Afinal, só “o trabalho dignifica o homem* e até “enobrece a alma ou o espírito”, como dito por outros intelectuais-pensadores; enquanto óbolo vicia e o torna refém da ignominiosa, insidiosa, oprobriosa, inescrupulosa e criminosa preguiça. Todo digno trabalhador, que se esmera no seu labor, é muito mais que um “Sísifo”: é um artífice, artesão, artista, um obreiro útil, proficiente e produtivo por mais humilde, comum, trivial, simples, braçal e físico que o seja ou pareça ser! Há, pois, uma imensa maioria que sente prazer e alegria em trabalhar. Ou não?

*Atribui-se ao ilustre pensador Max Weber, alemão que viveu entre 1864 e 1920, em sua célebre obra ‘A ética protestante e o espírito do capitalismo’, cunhou a expressão famosíssima ‘o trabalho dignifica o homem’ que, embora isolada de seu contexto original, muito fala sobre a importância do trabalhador e do próprio trabalho em uma sociedade, qualquer que seja ela...Fonte: Wikipédia.

Aliás, bem pior ou muito mais grave, triste, doloroso, cruel e indigno é não ter labor ou não dispor de um ou até mesmo disposição, força e coragem para trabalhar; ou o mais drástico, infame, tétrico, terrível e tenebroso: buscar um trabalho e não encontrar – que o digam os mais de 13,6 milhões de trabalhadores brasileiros desempregados deste país, mormente os que foram demitidos no último triênio, que nem mesmo um “Sísifo” podem ser!

O que é lastimável, inaceitável e desesperador porquanto não há “Sísifo” que sorria, sem seu emprego ou trabalho ou atividade, sem o digno, justo e a devida recompensa remuneratória ou retribuição compensatória ao seu labor (seja PRO LABORE FACIENDO ET PROPTER LABOREM)! – ver mais aqui, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/05/lembro-os-os-comunistassocialistas.html
Abr
*JG

sábado, 23 de setembro de 2017

COÇANDO ENTRE OS DEDOS E UMA MEMÓRIA DE FELIZ HISTÓRIA


Joilson Gouveia*


Hilárias, saudosas, saudáveis e comichosas (sem melindres) reminiscências de um passado inolvidável, lúdico, seguro, alegre e feliz, ainda que aduzam, aleguem e insinuem ter sido tempos nebulosos, sombrios ou tenebroso, terríveis e austeros “anos-de-chumbo” – és, pois, o mais completo testemunho vivo de que “éramos felizes”, como fomos muito felizes – pois não é que até isso a gente tinha (sem trocadilhos), mas a ardilosa, dissimulada e falaciosa redemocratização de uma funesta, nefasta e nefanda tesoura-escarlate deu cabo, termo e fim!
Ah! Como é bom sentir saudades desses tempos – que somente os de cabelos prateados ou sem eles podem recordar, testemunhar e comprovar – cujas reminiscências nos premia a todos em seus brilhantes, minudentes, rebuscados, detalhistas e bem dissecados textos dominicais, narrativas em contos e encantos que nos fazem fechar os olhos, viajar e reviver, revoltando sem revoltas numa viagem aos áureos tempos que não mais tornarão, nem os adultos, jovens, adolescentes e crianças de hoje e de agora poderão experimentar ou usufruir dessas inenarráveis lembranças, ainda eu possam tê-las entre os dedos essas prazerosas frieiras!
És um contista, cronista, prosaísta e artista das letras e literatura exemplar, um literato caetés e tupiniquim sem igual, parabéns e muito obrigado pelas saudáveis e saudosas memórias!
Abr
*JG
P.S.: Postado in http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2017/07/02/entre-dedos/ 

A DEMOCRACIA NÃO PODE NEM DEVE SERVIR DE VALHACOUTO À ARGIROCRACIA ESCARLATE TUTELADA PELOS PODERES DA RES PUBLICA!

Joilson Gouveia*

Atribui-se ao sábio grego Aristóteles o surgimento da “democracia”, que fez transmitir a ideia de que seria (ou deveria ter sido) o “governo do povo, pelo povo, para o povo”, e com o povo – como tenho adido e dito – escolhido (eleito) diretamente do povo e pelo povo, cujo povo deteria, livremente e ao seu talante, nuto e alvedrio, “todo o Poder” – Democracia, pois, nesse sentido, seria o próprio “Poder do povo”, literalmente, cuja esmagadora maioria desse povo (diga-se: um poderoso povo de araques) que outorgaria aos seus representantes eleitos todos os poderes que jamais teve ou tivera, para que o exercessem em seu nome (do povo), que coisa mais linda, inteligente e fraterna ou solidária; não?
Mas quem é o povo? Como pensa, como age e o que quer esse “povo”? – milhões e milhões de indivíduos, sujeitos, pessoas e seres humanos individuais e cada qual com seu gosto, cor e preferência, com sua ética, costume, conduta, gosto, comportamento e moral!
Ao ensejo, reitere-se, a saber:
·         O primeiro problema é que ‘o povo’ não existe. Há milhões de pessoas apenas, com milhões de opiniões e interesses. Como podem elas governar juntas? Isso é impossível. Como um comediante holandês disse uma vez: “A democracia é a vontade do povo. Toda manhã eu fico surpreso ao ler no jornal o que é que eu desejo” – In http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/09/para-alem-da-democracia-ha-mais.html
De lembrar, ainda, que essa tal democracia pensada pelo sábio grego, desde então já alijava, cerceava ou precisava uma taxonomia numa antropotaxia (classificação de raças humanas), a saber:
·         A Democracia Ateniense (grego: δεμοκρατια) foi uma forma de governo que surgiu na Grécia em meados do séc. V a.C. A experiência democrática ateniense dava-se em todo território da Ática de forma direta, contudo, envolvia pequena parcela da população. Tinham o direito de participar homens com terras, maiores de 21 anos e filho de pai ateniense, e a partir de 451 a.C., aqueles que fossem filhos de pai e mãe atenienses. Escravos, mulheres e estrangeiros não poderiam participar nas instituições democráticas. A liberdade e a igualdade constituíram a essência dessa democracia expressa através de três princípios básicos: isocracia, isonomia e isegoria.[1]
·         A isegoria, a isonomia e a isocracia eram traços fundamentais do regime democrático ateniense. Todos tinham o direito à palavra, a igualdade perante a lei, e a igual participação no exercício do poder.[2] Essa igualdade dava-se, pois todos os membros do corpo político ateniense eram livres e, por isso, considerados iguais. Fonte: Wikipédia.
Destaque-se, pois, que a “Isegoria. s.f. (do grego isegoría, de isos, “igual”, e agoreúo, “falar em público, em assembleia”): 1. Princípio da democracia antiga ateniense que garantia liberdade e igualdade de fala em assembleia para todos os cidadãos; 2. Como a isonomia (igualdade dos cidadãos diante da lei), um dos nomes pelos quais era chamada, metonimicamente, a própria democracia; 3. Com a isocracia (igualdade entre os cidadãos de acesso ao poder), um dos mecanismos que garantiam e legitimavam o caráter participativo do sistema democrático; 4. Garantia de exposição pública do pensamento político de cada grupo ou indivíduo”.
Note-se, pois, que somente votavam os “donos de terra, maiores de 21 anos e filhos de pai ateniense”; as mulheres, escravos e estrangeiros não exerciam tais “direitos”!
Com o passar dos tempos esse tripé igualitário, equitativo e equânime se perdeu no tempo, espaço e lugares onde se tentou implementar, instaurar ou implantar a tal democracia, que foi deturpada, desvirtuada e degenerada, mormente com o surgimento das ideias, ideais, ideologias e organizações partidárias insanas de um nefasto, nefando e funesto socialismo/comunismo/fascismo de Karl Marx, F. Engels, Wladimir Lênin, Josef Stalin, Leon Trotsky et caterva escarlate, nascia o Partido Comunista, que viram na democracia o caminho, a estrada, o meio ou o oxigênio do Socialismo – ver quadro  abaixo ao final deste.
A criação de “partido político (é um grupo organizado, legalmente formado, com base em formas voluntárias de participação numa associação orientada para ocupar o poder político”. Vale lembrar, “Porém, segundo Robert Michels, em seu livro publicado em 1911, Sociologia dos Partidos Políticos, por mais democráticos sejam esses partidos, eles sempre tornam-se oligárquicos, esses partidos estão sempre sociologicamente ligados a uma ideologia, porém, nem sempre essa ideologia é pragmática e/ou sociologicamente exequível ou viável, pois muitas vezes carece de ambiente para seu desenvolvimento, o que demonstra segundo Lauro Campos, que os chamados Líderes partidários não se sintonizam perfeitamente com o povo e como que, como diz: "… tentam governar de costas para o povo e suas necessidades".[1 In Wikipédia.
Um pouco mais sobre a panaceia da democracia, a saber:
·         Como disse Aristóteles, no século IV a.C., “a liberdade é o princípio da prática democrática”, ou seja, a liberdade é o preceito que determina a igualdade.[3] Ser semelhante, isoi, tinha um duplo significado: era um sentimento de semelhança, onde todos os que compunham a pólis, por mais diferentes que pudessem ser sua origem, classe ou função, sentiam-se semelhantes uns aos outros; e o sentimento de responsabilidade social, já que cada cidadão era responsável por seu voto e suas atitudes.[4] Em suma, para ser considerado um bom cidadão, o homem precisava ser virtuoso, responsável, devia explicações à comunidade, falava livremente e respeitava as leis vigentes.[5]
·         O sistema de funcionamento do governo democrático ateniense pode ser divido em seis partes principais: EclésiaBuléArcontesEstrategos e dois tribunais, o Areópago e Helieia. O processo de escolha da maioria dessas magistraturas ocorria através do sorteio, pois assim todos os cidadãos teriam chances iguais de participar destas instituições. O sorteio acontecia para os bouleutas, areopagitas, heliastas e arcontes. No caso dos estrategos, havia a eleição, pois eram magistraturas militares e dependiam de certo conhecimento técnico.[6] Para verificar a aptidão dos candidatos a uma magistratura, antes da obtenção do cargo, era feito o exame de dokimasia diante da Boulé e da Helieia.[7]
·         A democracia não foi produto de um só homem e algumas vezes foi interrompida, porém restaurada logo em seguida graças à ação popular. Seus principais arquitetos foram, sem dúvida, SólonClístenesEfialtes e Péricles[8] Instaurada na Grécia Clássica, a democracia ateniense ganhou forma durante o governo de Clístenes que, entre 508 a 507 a. C., empregou uma série de reformas político-administrativas estabelecendo os pilares de uma forma de governo, que seria resgatada nos séculos XVII, XVIII e XIX como substrato para as democracias modernas”.
No Brasil, onde há mais de 35 “partidos” (de mais de cinquenta tons escarlates) todos criados como meio, maneira e forma de alçar, estar e dominar o Poder (político, econômico, psicossocial, religioso, militar etc.), descobriram a fórmula mágica de permanecer eternamente no Poder: as urnas eletrônicas digitais, da venezuelana Smartmatic, de George Soros; em “eleições” temporárias e sazonais.
Bem por isso, a cada dois anos, as eleições democráticas, dando a ideia de democracia e de legalidade e legitimidade aos outorgados pelo voto da maioria do povo, aquele que seria o detentor do Poder: o poderoso povo!
Nada mais falso, enganoso, ardiloso, insidioso, oprobrioso e, sobretudo, criminoso, haja vista que só contam a maioria dos votos válidos: “voto nada decide; quem decide tudo é quem conta os votos” – Stalin.
Tem-se visto, nos últimos pleitos eleitorais, uma imensa gama ou maioria do povo se abstido, anulado e sufragado em branco, deixando bem claro, patente e a toda evidência sua insatisfação, indignação, aversão e abominação à corrupção desses corruPTos e dos mesmos corruPTores de sempre, os mesmos coligados e usuários da estratégia de dominação da tesoura-escarlate. Ou não?
Enfim, há lembrar que toda democracia é uma deliberada anuência permissiva ou concessão do poder armado desse poderoso povo, que insta, exige, apela, evoca e convoca em todas as pesquisas, consultas e enquetes, uma imediata, urgente, incontinenti e imprescindível INTERVENÇÃO CONSTITUCIONAL MARCIAL CASTRENSE FEDERALIZADA, ainda que temporária, provisória e limitada às eleições gerais por até 180 dias, ou enquanto durar a necessária Corte Marcial, para processar, julgar, condenar, cassar e expropriar todos os bens amealhados de forma ilícita, ilegítima, ilegal e criminosa dessa argirocracia escarlate, que se alçou ao Poder com a redemocratização, mormente ao cabo, termo e fim do período em que fomos felizes e tínhamos uma autêntica democracia constitucional de nossos bravos, briosos, patriotas e honestos generais-militares, que elevaram nossa economia de 68ª à 6ª e a ser a oitava potência bélica mundial.
O pretexto de que as Instituições, Órgão e Poderes republicanos democráticos estão em pleno funcionamento não pode nem deve servir de valhacouto aos cleptocratas dessa argirocracia escarlate. Eis a verdade!
A mais alta corte totalmente acovardada” tem mais servido e se prestado para Soltar Todos Finórios ou manter imaculados, incólumes e impunes seus foros privilegiados por prerrogativas de função e exercício de cargos, ferindo de morte a ISONOMIA de nossa estuprada democracia; ou não?
O recado foi dado e 85% do povo tem esperança, chancela, apoia e anela um BASTA, e já!
Abr

*JG