domingo, 3 de janeiro de 2021

A CULPA É SEMPRE DOS OUTROS; DELLES NUNCA, JAMAIS E EM TEMPO ALGUM: SÃO INDEFECTÍVEIS!

Joilson Gouveia*


Os infalíveis – ou seriam infelizes? - querem criminalizar às “aglomerações” (festivas ou comemorativas ou os congraçamentos privados, particulares, familiares ou pessoais amistosos – até de “celebridades”), os abraços fraternos e cumprimentos ou apertos de mãos, que estavam liberados (antes, enquanto e durantes às inadiáveis, improrrogáveis, imprescindíveis e seguras eleições – até aquele “
dotô-global do resfriadinho ou gripezinha recomendou: seja voluntário-mesário”; lembram?), após22 seus resultados – sem a devida publicidade, transparência, conferência e computação ou aferição dos votos e dados -, eis que o cruel, frio, insensível, invisível, “invencível” e assassino vírus cruel “voltou com gosto de gás”! Resolveu "tirar onda" ou, como aduzem, é uma "segunda onda” – quando terminou a primeira?

Eis, pois, o que temos dito, repetido, reiterado, replicado e contestado, questionado ou objurgado, na Internet, nas redes sociais e em nosso modesto blog, a saber: https://gouveiacel.blogspot.com/2020/12/o-fiquem-em-casa-como-eu-mando-nao-como.html.

Entrementes, enquanto isso, os broncos, ignorantes e estultos néscios indefectíveis sempre culpam o povo, que “é ninguém”, como se tem visto e vê aqui: https://eassim.com.br/pandemia-o-brasileiro-tambem-tem-culpa-no-cartorio/! Ora, quem é o povo de que tanto falam esses experts analistas, especialistas, comentaristas e “jornalistas”, em seus “aparelhos ideológicos” escarlates?

Com efeito, os beócios olvidam de que os tais “bailes funks” (pancadões) estão liberados, preservados e tutelados por um pseudo poderoso “iluminado togado” e as briosas polícias proibidas de diligências, incursões, abordagens e operações nessas “comunidades”, onde são realizados tais “bailes”; leia-se: “ostensivas orgias, prostituição, violação, sedução e corrupção de menores, livre comércio de armas ou tráfico de drogas e de armas” – onde os tais conselhos tutelares e os fiscais da lei? Parquet prá quê?

Aliás, urge destacar que a tal pandemia teve seu efetivo controle, combate, redução, minimização e/ou tratamento outorgado, pelo vetusto “amigo do amigo meu pai”, aos alcaides tiranetes despóticos estaduais e municipais; lembram-se disso? Enquanto isso, eLLes, os tiranetes despóticos, usam e abusam de nossas briosas polícias contra o trabalhador que for a seu labor e o cidadão que ousar sair, andar, caminhar ou correr e curtir seu desporto ou lazer, para que todo o povo fique contra os policiais, que usam de bombas-de-gás e efeito moral até nas praias, para dispersar aglomerações: “crimes de perigo de contágio e contaminação”(?)!

Ademais disso, querer imputar culpa ao povo é culpar a seu ninguém: quem é o povo ou quem é o eleitor? Ver mais sobre o tema aqui:

Esses “empáticos, altruístas, fraternos e solidárioscoletivistas, igualitaristas, progressistas, ecologistas, ambientalistas, direito-humanistas, que “amam à humanidade” – jamais ao próximo -, “defendem à vida” (dos bandidos, meliantes e marginais ou coitadinhos excluídos sociais – à de tenros, inocentes, incipientes, frágeis e indefesos embriões, fetos e bebês jamais: estes hão de ser imolados e serão ao bel-prazer, talante, alvedrio e livre nuto dessas ativistas feministas, feminazis e LGBTXYZ movidas pelo bordão deLLes: “meu corpo; minhas regras” ou “lute (mate) como uma garota”) que zelam pelo planeta e os animais – exceptio o homo sapiens; mormente se heterossexual; claro!), e sempre pugnam, açulam, instigam atiçam e proclamam pela “polarização” ou “divisão”: “dividir para enfraquecer, dominar e destruir”; eis suas bandeiras: “brancos x pretos ou negros; ricos versus pobres; empregados contra empregadores, gordos contra magros; machos x fêmeas; homossexuais versus heterossexuais; teístas x ateísta; religiosos versus materialistas; negacionistas versus cientistas; o eu versus outros e/ou “nós contra eLLes” e etc.

Agora, pelo andar da carruagem, teremos mais uma bandeira: saudáveis versus doentes ou os sarados, sãos, sadios e saudáveis contra contaminados e infectados ou recuperados – vacinados versus não-vacinados, que deverão – ou deveremos; aí me incluo - ser compelidos à coarcta “vacinação em massa” (da massa) por ato volitivo e livre vontade determinada, convicta e “científica” determinação de um “todo-poderoso iluminado supremo”!

Temos dito:

  • - Ora, supino destacar que, nenhum dos “dignos, decentes e profícuos cidadãos frequentadores assíduos das cracolândias da vida nunca foram, nem são nem jamais serão obrigados ao tratamento clínico, psicológico ou psiquiátrico; mas os contribuintes (pagadores de impostos) serão (ou seremos – sobre o meu cadáver; claro!) -, e “debaixo de vara”, como prenunciado pelos autodeclarados iluminados, seremos submetidos à imperiosa vacinação – quando nem mesmo o povo sino será vacinado pelo que eLLes mesmos fabricaram! 

Enfim, aduz, alega e intenta “o iluminado”: “não será obrigatória”, mas quem não tomar poderá ter (ou terá) seus direitos individuais fundamentais restritos, restringidos, suspensos ou suprimidos”; leia-se: cerceados, cancelados, negados e vetados: “fiquememcasa”; e morram de inanição! Ou oxalá sejam assaltados e assassinados pelos condenados-presos (confinados em tese) mas todos soltos pelo éssitêéffi, para “não serem infectados” enquanto nos isolam, enclausuram e prendem em casa, para “não sermos infectados” (?); isso é que “çiênssia”; não?

Abr

*JG



 

Nenhum comentário:

Postar um comentário