sábado, 23 de janeiro de 2021

O BRASIL NÃO É PARA AMADORES: VACINAS VERSUS FOSFOETANOLAMINA – AGÊNCIAS ACIMA DO BEM DO MAL!

Joilson Gouveia*


I - PROÊMIO
- Aos meus quase cem leitores e aos demais amigos, amigas e estranhos ou desconhecidos visitantes que a este virem, como sói acontecido, de início, de pronto e de logo, insto-lhes as devidas escusas para sugerir o acesso e breve leitura do seguinte texto de nossa autoria, a ver: https://gouveiacel.blogspot.com/2016/05/anvisa-versus-fosfoetanolamina-na.html; e o faço antes, esperando que todos o leiam com atenção, devagar e atentamente, para refrescarem às memórias e formarem suas convicções, certezas, confiança e credibilidade ou eventual dúvida, suspeita e desconfiança numa agência que sempre se manteve adversa, avessa, contra e contrária às possíveis, eventuais e prováveis melhorias saudáveis, salutares e sanativas de todo um povo: o brasileiro; principalmente!

II – PRESERVANDO O SISTEMA NUNCA À SAÚDE - Ao ensejo, ainda dentro do mesmo espectro sanitário ou saudável e salutar assunto senão de temas referentes à Saúde, mormente sobre e quanto ao “sistema SUS”, que “dava inveja no Obama”, cuja “quarentena” visava, objetivava e buscava evitar apenas e tão-só o seu iminente COLAPSO, nunca em cuidar, manter ou preservar a saúde do cidadão e cidadã brasileiros; eis o que temos dito, discutido, repetido, reiterado e replicado senão reprochado, refutado, repelido, contestado e objurgado, a saber:

Em tempo: o chefe da OMS/ONU Tedros Adhanon nem é cientista nem médico, mas o nosso MS há de ser um cientista ou médico; segundo eLLes! Ademais disso, nunca mencionam nem informam sobre os milhões e milhões de recuperados e “o quê” ou “como os recuperou”! É fato!

III - FOSFOETANOLAMINA - Nada obstante, ainda assim, espero que tenham notado ou percebido que, tanto quanto à fosfoetanolamina citada, tratada ou discorrida no primeiro texto supra – com vários casos senão comprovados “cientificamente” mas testemunhados pelos recuperados, sarados e curados ou salvos, vivos, vívidos e viçosos à semelhança dos milhões e milhões de recuperados, aqui e alhures, no caso do vírus assassino surgido, egresso e espraiado de plagas intramuros por esse mundo de nosso Deus - a “científica”, imparcial, impoluta, zelosa, cuidadosa, empática e preocupadíssima agência foi, é-o e continua sendo contra ao seu uso ou o uso de ambos!

Ou seja, tanto é desfavorável, como não recomenda e é contra à prescrição da “pílula-do-câncer” quanto aos “protocolos precoces, iniciais e preventivos”, de comum entre ambos os casos, coincidentemente ou não, a posição favorável de Jair Messias Bolsonaro, fundado em casos, fatos e feitos empíricos, a saber:

IV – VACINAS VERSUS PROTOCOLOS PRECOCES E INICIAIS - Todavia, em relação às açodadíssimas, recentíssimas, novíssimas, valiosíssimas senão caríssimas, rentáveis e lucrativas vacinas ainda carentes e necessitadas de fundamentados, acurados, esmerados, imprescindíveis e valiosos “estudos científicos comprobatórios” que afiram, confiram, atestem e comprovem à anelada imunidade coletiva ou “de rebanho” e, sobretudo, usarem de material sintético “criado em laboratórios” tanto quanto ou mais que no caso da “famigerada pílula do câncer in caso, que tão-somente seria prescrita e ministrada ao único paciente-enfermo, ainda assim com um “plus”: dês que assinasse um “termo-de-consentimento” ou autorização de seu uso, assumindo todos os riscos possíveis, prováveis e imagináveis ou inimagináveis, embora restritos ao indivíduo, sujeito, pessoa e paciente -, mas às vacinas nem a agência nem o éssitêéffi se posicionam contra e ainda querem que sejam impostas, coarctas, compelidas, forçadas e obrigatórias e cada pessoa, indivíduo, sujeito e ser humano ainda que assine um “termo-de-consentimento” se autodeclarando ou se responsabilizando por supostos, suspeitos, prováveis e/ou possíveis efeitos colaterais adversos, danosos e gravosos, quando nem mesmo esses laboratórios fabricantes e produtores dessas tais vacinas assumem quaisquer riscos ou responsabilidades nem garantem, nem asseguram e muito menos assumem riscos ou promessas de imunidades e menos ainda de CURA; por quê? 

V - EPILOGO - Enfim, por que desconhecem e/ou insistem em ignorar, desconhecer ou até mesmo saber (e/ou “fingir não-saber”) ou serem contras e contrários aos “vários estudos científicos comprobatórios atualizados” – ver abaixo – tanto de um protocolo de tratamento precoce ou preventivo e inicial ao mutante, variante e dissimulante ou escamoteado camaleão-sino invisível assassinoa vacina era (e/ou é) ao vírus não-mutante ou não-variante; ou não? -, ou, como no caso da fosfoetanolamina, uma questão individual, pessoal, privada, particular ou de foro íntimo e de per si e de cada um que esteja anelando à cura?

Ora, se imunizar; ótimo! Se não surtir nenhum efeito salutar, saudável e sanativo, foi a variante mutação mutante do vírus mais invisível, sabido e inteligente que já se viu em todos os tempos; ou não?

E, no caso de inusitados ou inesperados efeitos colaterais danosos, gravosos ou insanáveis e/ou mesmo de sequelas irretratáveis ou irreversíveis, foi tudo “por sua conta e risco”, conforme firmado e assinado no “termo-de-consentimento”; lembrem-se disso antes de tomar!

À pílula o paciente não pode nem deve assumir os próprios riscos; já quanto às vacinas... somos mais que compelidos a assumir todos os riscos, para o nosso bem e de todos; sacou!? Ah, boa sorte! Mas comigo, não! Nunquinha mesmo!

Autorizar, aprovar e recomendar sem provar ou experimentar do recomendado é o mesmo que não aprovar nem assumir seus riscos! Deem-se ao exemplo: tomem-na todos os iluminados togados e tais agenciadores aprovadores, parlamentares, governadores, prefeitos e vereadores!

Abr

*JG

P.S.: Acho que o $i$tema de $aúde $obrevive ou se autopre$erva, $ó para não colap$ar! Entenderam? Cuidado, Jair!



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