quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

AFINAL, O QUE TEM RECUPERADO OS MILHÕES E MILHÕES DE INFECTADOS, AQUI E ALHURES?

 

Joilson Gouveia*


Os “aparelhos ideológicos escarlates”, da denominada “imprensa-3D” – ver mais sobre esta tão absorta e alheia à objetividade e pérfida usuária tenaz senão contumaz de odiosa, oprobriosa e escabrosa “desonestidade intelectual” ou “canalha”[Millôr Fernandes] e “prostituta”[Frank Sinatra], tal como discorremos em nosso modesto Blog – porquanto parecem olvidar ou sabem e fingem não-saber de que a “gripezinha” ou “resfriadinho” foram assestadas pelo tal “dotô-global”: “de cada 100 casos, para 80 ou 90 não passarão de um simples resfriadinho ou uma gripezinha; só procurem um hospital se sentirem falta de ar, para não colapsar o sistema” (Sic.).

No entanto, porém, ainda assim, a todo custo senão o tempo todo e todo o tempo, tentam, sub-repticiamente em suas indevidas, injustas, insanas e infames subliminares, imputar responsabilidades ao PR Jair Messias Bolsonaro, a ver aqui:https://eassim.com.br/o-virus-so-vai-embora-quando-sairmos-das-trevas/; onde a “çienssia luminosa e clara” ou comprobatória e eficácia dos chamados “isolamentos sociais ou lockdows”? E se os há, por que nos isolam em casa e soltam os supostamente isolados: os presos-condenados?

Ora, ora, se essas benditas vacinas – valiosíssimas, por sinal, senão caríssimas, porém nem tanto eficientes, eficazes e seguríssimas, pelo que se pode inferir das prévias ou antecipadas advertências e escusas de responsabilidades laboratoriais-farmacêuticas – “imunizariam a quem se deixar aplicar” (ou seja, às cobaias humanas ainda saudáveis) porquanto uma vez “vacinados” estariam protegidas, seguras, sãs e salvas das eventuais, prováveis e possíveis infecções ou contaminações causadas pelo vírus sino – “que jamais fora nem é chinês, segundo essa mesma “mídia mainstream”- e, também, dos cidadãos e cidadãs que se negarem e/ou se negam à submissão pacata, servil e vassala à compulsória obrigatoriedade da experiência emergencial ou normal, seja estadual, nacional ou local; aqueles vacinados estarão protegidos, seguros e salvos – como creem – portanto, nada devem temer aos e dos que se negarem ser vacinados; ou não?

Enfim, ainda assim, se após tomarem-na e ainda temerem ser contaminados pelos que não as tomarem não sabem nada sobre vacinas nem nelas creem; ou não?

Bem por isso, temos dito: farei uso dos mesmos “venenos venenosos” (preventiva e/ou curativamente) que salvaram David Uip e Roberto Kalil, ´por exemplo, que ainda estão vivos, salvos, sãos, saudáveis, seguros, curados e, sobretudo, “recuperados”, malgrado assestarem que inexistam os tais exigidos “estudos científicos comprobatórios”, da empática OMS/ONU.

- Nem sou nem serei cobaia de quaisquer dessas valiosíssimas vacinas; “comigo não, cara rubra”!

Abr

*JG

 

 

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