quarta-feira, 28 de novembro de 2018

OS BRASILEIROS SOMOS TODOS ANTI-PETISTAS, OU ESQUERDA NUNCA MAIS; ENTENDERAM?

Joilson Gouveia*


Insto aos meus quase cem leitores que leiam, abaixo transcrito, excertos de um brilhante texto (editado na revista IstoÉ) de Rodrigo Constantino, que deveria servir de norte, base, orientação, lição e reflexão aos demais jornalistas e arautos, especialmente aos de matizes escarlates esquerdistas de esquerda e à esquerda, os quais, ignara, estranha e inexplicavelmente, ainda não aceitaram, admitiram e reconheceram à fragorosa derrota acachapante, frustrante e humilhante, sofrida no último pleito eleitoral de 2018, que repetiu ao de 2016, onde o brasileiro sinalizou abominação, repúdio e aversão senão nojo, desdém e desprezo ao escabroso, desastroso, inescrupuloso e criminoso esquerdismo dos últimos seis ou sete lustros; vejamos, pois, a saber:
  • "Hora de união – Rodrigo Constantino - Não adianta mais chorar, espernear, gritar “ele não”: Bolsonaro será o próximo presidente do Brasil. A esquerda terá que aprender a conviver com isso. Mas, se a experiência com Trump serve de aprendizado, podemos esperar uma postura infantil, contraproducente e desonesta de boa parte dessa turma.
  • O primeiro discurso de Fernando Haddad após a derrota deu o tom: incapaz de uma reflexão sincera sobre o que aconteceu, o petista preferiu a ameaça, a deselegância e a campanha política. Mano Brown e Cid Gomes entenderam melhor o que se passou. O PT perdeu o contato com o povo, e se nega a fazer uma autocrítica sincera.
  • A imprensa, em sua bolha “progressista”, também deveria escutar o recado das urnas. O Brasil não quer ser vermelho. Optou por uma guinada conservadora, e em qualquer democracia é legítimo e saudável alternância de poder com viés ideológico. Após anos de hegemonia esquerdista, o povo clamou por mudanças. Isso deve ser respeitado.
  • Bolsonaro, em seu primeiro discurso como eleito, adotou um tom conciliatório, de união, apesar de alfinetar a mídia, que tem sido mesmo desleal com ele. O papel dos jornalistas é ser crítico, mas o duplo padrão é que mata. Nunca usaram o mesmo rigor contra os petistas, e exageram na dose com Bolsonaro, com rótulos absurdos.
  • Tudo isso, porém, deve ficar para trás. O fato é que Bolsonaro foi eleito, apesar do esforço contrário do establishment. E tem muito trabalho pela frente, para reconstruir o país, colocar a economia no trilho novamente, resgatar valores morais perdidos. Para tanto, terá de buscar alianças, engolir alguns sapos, contemporizar. Claro, com firmeza e lembrando de qual agenda foi a vencedora. A direita agora está no poder.
  • Mas o foco deve estar no futuro, não no passado. “Quem se vinga depois da vitória é indigno de vencer”, disse Voltaire. O povo não quer vingança contra os petistas; quer Justiça, claro, mas quer, acima de tudo, mudar o rumo, produzir empregos, diminuir a criminalidade, recuperar a decência.
  • Bolsonaro precisa fazer um chamado à nação, convocando todas as pessoas de bem, incluindo aquelas que, por vários motivos, decidiram não votar nele, a arregaçar as mangas e trabalhar pelas mudanças de que o Brasil necessita. Reformas duras terão de ser aprovadas, grupos de interesse serão enfrentados no combate pelo fim de privilégios e os obstáculos serão imensos.
  • Sem união não há como avançar. Nesse aspecto, Bolsonaro não pode ser comparado a Trump, pois o sistema americano é bipartidário. Já o capitão terá de negociar com vários partidos. Que ele tenha muito jogo de cintura, humildade e firmeza ao mesmo tempo, para que sua agenda vencedora possa vingar. Os patriotas estão na torcida, e também prontos para sua cota de contribuição nessa luta por um Brasil melhor.
  • Tudo isso, porém, deve ficar para trás. O fato é que Bolsonaro foi eleito, apesar do esforço contrário do establishment – Destaquei, na íntegra in https://istoe.com.br/hora-de-uniao/
Bem por isso, insto-os que acessem, vejam e leiam aqui https://eassim.net/evangelicos-vao-controlar-135-milhoes-no-bolsa-familia-e-os-catolicos/, o que considero ser pífio, tíbio, debalde, inane, inerme, inócuo e inóxio o esfarrapado discurso surrado, arcaico e ultrapassado ou puído discurso da ignominiosa divisão assestada aqui, dividindo (ou tentando) os eleitores de Jair Messias Bolsonaro – o MITO -, entre católicos versus evangélicos ou de teístas contra ateístas (materialistas, alheios ou neutros) numa açulada contenda de brancos e negros, instigando lide de pobres e ricos, insinuando brigas de homossexuais e heterossexuais, atiçando lutas de machos e fêmeas ou embate de homens e mulheres e quejandos!

O mote do Mito é “Brasil acima de tudo e Deus acima de todos”, e nossa bandeira jamais será vermelha; entenderam? Ora, os eleitores do Mito, somos todos brasileiros e brasileiras, de Norte a Sul e de Leste a Oeste, sobretudo do Nordeste, todos homens e mulheres de bem, decentes, dignos, honestos, honrados e trabalhadores cansados dos embustes e engodo ardilosos, enganos e mentiras loquazes, mendazes e mordazes dessa derrotada esquerda de esquerdistas de esquerda, que nos pecharam de “bolsominions”, “soldados”, “marqueteiros”, “caixa-2” etc.

Sim, somos todos soldados do exército bolsonariano, fomos de graça e até fizemos absoluta questão de pagar para apoiar, recepcionar e carregar o MITO em nossos braços, mormente de ir e sair nas passeatas e carreatas! Simples assim; sem falar nas trincheiras de 24/7: vinte e quatro horas por dia e sete dias por semana na intransigente defesa do Mito, nas abominadas redes sociais.

A eleição acabou, sabiam? Acabou, sim! E o vitorioso foi o MITO, aquele esfaqueado quando carregado nos braços, literalmente, por 57.713.001 de "soldados, marqueteiros, empresários e caixa-2 do Mito"; mas há ignaros, incautos, iracundos e irascíveis arautos escarlates, "agentes-de-transformação-social" e aqueles atoleimados universitários e secundaristas, que se dizem "resistência" à democracia, que teimam em admitir, aceitar e reconhecer a essa esmagadora vitória; ou não?

Enfim, "Brasil acima de tudo e Deus acima de todos"; uma longa vida e vida longa ao bravo guerreiro capitão, o nosso excelentíssimo senhor Presidente do Brasil: Jair Messias Bolsonaro! ;)
Psiu! O Choro é livre! Mas o réu continua preso; e o “poste-2” foi denunciado e virou réu, “babacas”!
Abr
*JG

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