segunda-feira, 19 de novembro de 2018

A RESISTÊNCIA DA DEMÊNCIA OU INCONSCIÊNCIA DE SOFRÊNCIA DE UMA FRACASSADA EXISTÊNCIA

Joilson Gouveia*


O que a esquerda-caviar [Rodrigo Constantino] ou o socialista-sincero [Nelson Rodrigues] ou o idiota-útil [Olavo de Carvalho] e os inocentes úteis da linha de frente [Lênin] têm em comum, além de demência e da abjeta, escabrosa e oprobriosa ignorância intelectual, todos padecem da mesma infelicidade de sofrerem da síndrome, doença ou patologia psiquiátrica do complexo de Fourier que esclarece, explica ou diagnostica como uma grave doença do sujeito, indivíduo, pessoa, elemento ou ser-humano (se é que se pode dizer que seriam ou que são seres humanos) todo aquele que ignora, olvida, sabe ou finge não saber (ter ciência) nem mesmo querer saber de todos os malefícios, desgraças, desastres e mortes causadas por tais comunistas/socialistas/marxistas/leninistas/stalinistas/trotskistas/gramscistas ou os tais (moderados) fabianistas, que ceifaram as vidas de seus semelhantes díspares, adversos, contrários, opositores ou mesmo os dissidentes e/ou os alheios, ausentes e neutros às ideologias dos que pugnam, defendem e fazem apologias ao comunismo/socialismo ou o hodierno progressismo! E não foram poucas vidas; foram milhões e milhões de vidas humanas!
Aliás, o pior, deprimente, degradante, desprezível, deplorável e mais grave e inaceitável de tudo isso, é que ainda se dizem intelectuais, cultos e pensadores-críticos ou componentes da elite pensante da Sociedade, como apregoado e disseminado pelos atuais arautos escarlates (“agentes-de-transformação-social”), outrora integrantes de uma imprensa-livre!
Mas, enfim, “comunismo é doença? Sim, é doença: o complexo de Fourier é um distúrbio de natureza psiquiátrica na qual o complexado se sente compelido a advogar por uma forma extrema de igualitarismo, estando o mesmo disposto a aceitar, ou mesmo desejar, a pobreza geral, possivelmente até a miséria e a desnutrição, como consequência ou meio de tornar o ‘bem-estar’ de todos os membros da sociedade igual”. – Meme sobre Mises. Vejamos mais sobre o tema, a saber:
·As raízes psicológicas do socialismo
·E, apesar de tudo isso, e não obstante o fato de toda a lógica e evidência econômicas mostrarem que o liberalismo clássico e o capitalismo enriquecem e libertam toda a sociedade ao passo que o socialismo escraviza e empobrece, aqueles jovens socialistas ainda assim se mantinham firmemente convictos e apegados à sua ideologia. Por quê?
·De acordo com Ludwig von Mises, não se trata simplesmente de uma questão de ignorância econômica ou de um erro intelectual generalizado. Antes, trata-se de uma questão psicológica. Ele foi ainda mais adiante e argumentou que as raízes do socialismo estão na neurose.
·[A] raiz da oposição ao liberalismo não pode ser compreendida recorrendo-se ao método da razão. Tal oposição não se origina da razão, mas de uma atitude mental patológica -- isto é, do ressentimento e de uma condição neurastênica que se poderia chamar de "complexo de Fourier", assim denominado em razão do socialista francês do mesmo nome. O arcabouço mental socialista pode ser resumido em uma palavra: ressentimento. Como escreveu Mises:
·O ressentimento ocorre quando alguém odeia tanto uma outra pessoa, por esta encontrar-se em circunstâncias mais favoráveis, que este alguém até mesmo se prepara para suportar pesadas perdas, se a pessoa odiada ao menos pudesse também se prejudicar. Muitos dos que atacam o capitalismo sabem muito bem que sua situação, sob qualquer outro sistema econômico, seria menos favorável. Não obstante, com pleno conhecimento deste fato, defendem uma reforma, isto é, o socialismo, porque anseiam que o rico, a quem invejam, também sofra com isso.
·O psicólogo Jordan B. Peterson também caracterizou o socialismo como sendo conduzido tanto pelo ressentimento quanto pela promoção do ressentimento. Em um painel, disse ele sobre o marxismo:
·Há o lado negro disso tudo, que é o que afirma que todos aqueles que têm mais que você só conseguiram isso porque roubaram de você. E essa afirmação realmente possui grande apelo perante aquele instinto mais Caim do espírito humano. Qualquer um que tenha mais do que eu conseguiu suas posses de uma maneira corrupta, e isso justifica não só minha inveja, como também minhas ações para tentar "nivelar o jogo", por assim dizer, e ainda parecer virtuoso ao fazer isso.
·Há uma crescente filosofia do ressentimento que creio estar sendo hoje conduzida por um patológico etos anti-humano.
·Aqueles que se perderam em uma descendente espiral de ressentimento prefeririam fracassar a serem bem-sucedidos se isso significasse que seus inimigos de classe também iriam sofrer conjuntamente. A frase "o sofrimento adora companhia" é particularmente aplicável à mentalidade socialista.
·Como explicou Mises, as pessoas frequentemente recorrem ao ressentimento e à busca por bodes expiatórios porque isso oferece consolo, por mais efêmero que seja:
·No caso do fracassado social, que é nossa única preocupação aqui, a consolação consiste em acreditar que sua incapacidade de alcançar as sublimes metas a que aspira não deve ser atribuída à sua própria incapacidade, mas às deficiências da ordem social. O descontente espera da derrocada desta ordem social o sucesso que o sistema existente lhe recusou.
·É por essa razão que Mises diz que "para o homem moderno, o socialismo tornou-se um elixir contra a adversidade terrena."
·E esta atitude compulsiva, insalubre e perniciosa é o que ofusca a mente do "guerreiro de classes", tornando-o impermeável a novas ideias. Como escreveu Mises, o socialismo frequentemente se resume a um mecanismo de defesa contra um complexo de inferioridade:
·O neurótico se aferra à sua "mentira salvadora" e, quando tem de escolher entre renunciar a ela ou à lógica, prefere sacrificar a lógica. A vida seria insuportável para ele não fosse o consolo que encontra na ideia do socialismo. Ela lhe diz que não é ele, mas o mundo, que falhou por ter-lhe causado o fracasso. Esta convicção o resgata de sua decrépita autoconfiança e o libera do tormentoso sentimento de inferioridade.
·Somente você pode alterar suas circunstâncias
·Por sorte, esse tipo de neurose pode ser curada, mas requer grande esforço do indivíduo. Como escreveu Mises:
·Não se pode mandar todo mundo que sofre do complexo de Fourier para um tratamento psicanalítico; o número dos pacientes é muito alto. Não há remédio para este caso senão o tratamento da doença pelo próprio paciente.
·E o ponto de partida para conduzir esta autoterapia é que cada indivíduo aceite o fato de que o ressentimento, a inveja e a busca por culpados irão trazer apenas frustração, estagnação e sofrimento desnecessário.
·Todos somos responsáveis por melhorar nossas próprias vidas, por mais difícil e demorada que possa ser essa tarefa. Recorro novamente ao renomado professor de psicologia Jordan Peterson, que construiu sua carreira e seu reconhecimento majoritariamente no fato de ajudar indivíduos a abandonarem o ressentimento e a auto-piedade e passarem a assumir responsabilidade por suas próprias vidas. Ele argumenta que, muito melhor do que a agitação política e os atritos, oferecer esse tipo de ajuda é a melhor maneira de ajudar ideólogos a crescerem, amadurecerem e abandonarem suas tendências neuróticas que os levam a se apegar a ideias socialistas e a outros credos tóxicos.
·Em uma sessão de perguntas e respostas, ele aconselhou dizer o seguinte a tais pessoas:
·Veja, adoraríamos que você pudesse prosperar como indivíduo. Abandone essa sua mentalidade baseada em cultos coletivistas. Saia das sombras, das demoníacas sombras de sua possessão ideológica, dê um passo em direção à luz e se torne uma pessoa iluminada e plenamente desenvolvida.
·O antídoto tanto para o socialismo quanto para o ressentimento derrotista é a reflexão individual e a ação. Se a pessoa fizer o esforço de olhar para si própria e tentar se auto-aprimorar, ela irá descobrir que seu ressentimento começará a desaparecer, a autossuficiência irá crescer, e sua vida irá melhorar.
·E abandonar ideias socialistas será um excelente efeito colateral disso tudo”. (Sic.) destaquei – Na íntegra in https://www.mises.org.br/ArticlePrint.aspx?id=2837

Enfim, daí as antipáticas, irritantes, derrotadas e atoleimadas carpideiras escarlates vociferarem seus bordões inóxios: “se fere minha existência, serei a resistência” – resistência maior foi suportar a esquerda, nesses últimos seis lustros; “meu corpo, minhas regras” (bordão assassino dos insipientes, para justificar a morte dos incipientes: https://gouveiacel.blogspot.com/2016/12/seres-insipientes-ja-podem-matar-aos.html) dentre outros quejandos, mormente bramidos por inocentes úteis (universitários e secundaristas) mantidos, nutridos e sustentados pelos seus pais!
Abr
*JG



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