segunda-feira, 26 de novembro de 2018

ACEITEM, ADMITAM E RECONHEÇAM À VITÓRIA DO CAPITÃO!

Joilson Gouveia*


O nosso predileto arauto escarlate “Peninha” insinua, assesta, recalcitra e teima em dizer que não houve doutrinação, nas universidades, escolas de secundárias e de primeiro grau e/ou do Ensino Fundamental, a ver:
  • A acusação de doutrinação dos estudantes é tão tosca que assim o prova o resultado das eleições: se os professores, de fato, tivessem ensinado e convencido os alunos – nos três níveisa defenderem o ideário de esquerda, “bolivariana’, seguramente não seria Bolsonaro o presidente da República” (Sic.) – destaquei. Na íntegra in http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2018/11/24/59721/
Ao que refutamos, rechaçamos, rebatemos e objurgamos no seguinte texto, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com/2018/11/a-derrota-do-patamar-civilizatorio-de.html.

No entanto, a prova suficiente, bastante, cabal, clara e a toda evidência da ferrenha doutrinação se vê às escâncaras nas chamadas “resistências” ou ocupações descabidas de universidades, faculdades e escolas secundaristas pelos inocentes-úteis lobotomizados de sempre, que se julgam donos desses prédios públicos ao ocuparem-nos, com fulcro numa autonomia indevida, imprópria e descabida, como expusemos, explicamos e editamos no seguinte texto, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com/2018/11/nenhuma-autonomia-e-maior-que-soberania.html.

Ademais, como dizer que não houve e que não há doutrinação, se o candidato derrotado, o “poste-2 do réu/condenado/preso” (ambos fichas-sujas, réus e processados) ainda obteve 47.040.906 de votos ou convenceu a 44,87% do eleitorado de um total de 104.838.753 (90,43%) dos votos válidos, quando pouco mais de 55,15% e exatos 57.797.847 votaram no Mito; por conseguinte, tendo-se 2.486.593 (2,41%) de votos em BRANCO, 8.608.105 (7,43%) de NULOS e 31.371.704 de ABSTENÇÕES. Com efeito, sem doutrinação, a vitória teria sido muito mais estrondosa, esmagadora e acachapante senão mais humilhante do que fora ao Establishment! Ao ensejo, urge trazer à colação o seguinte, a saber:
  • O maior crime do PT não foi o Mensalão nem o Petrolão, foi o derretimento dos cérebros de universitários ingênuos e inexperientes, que foram transformados em estudantes teleguiados a serviço de um plano de poder que eles nem mesmo são capazes de entender. As universidades viraram uma fábrica de pessoas incapacitadas para a compreensão da realidade, uma usina de distorção mental que tem produzido uma geração de militantes incapazes de pensar fora do consenso da manada, uma máquina que anualmente despeja jovens inseguros e arrogantes que não conseguem pensar de forma independente porque foram moldados de maneira a depender do pensamento grupal. A essência do apoio que Fernando Haddad recebe dos jovens universitários é a necessidade de pertencimento a um grupo, elemento psicológico que foi cuidadosamente trabalhado pelos professores petistas e por programas como Malhação”. *Alexandre Costa* Autor dos livros: Nova Ordem Mundial e Bem-vindo ao Hospício
Bem por isso, nesse diapasão, trazer à colação o texto abaixo, pescado na revista IstoÉ, a saber:
  • Hora de união – Rodrigo Constantino - Não adianta mais chorar, espernear, gritar “ele não”: Bolsonaro será o próximo presidente do Brasil. A esquerda terá que aprender a conviver com isso. Mas, se a experiência com Trump serve de aprendizado, podemos esperar uma postura infantil, contraproducente e desonesta de boa parte dessa turma.
  • O primeiro discurso de Fernando Haddad após a derrota deu o tom: incapaz de uma reflexão sincera sobre o que aconteceu, o petista preferiu a ameaça, a deselegância e a campanha política. Mano Brown e Cid Gomes entenderam melhor o que se passou. O PT perdeu o contato com o povo, e se nega a fazer uma autocrítica sincera.
  • A imprensa, em sua bolha “progressista”, também deveria escutar o recado das urnas. O Brasil não quer ser vermelho. Optou por uma guinada conservadora, e em qualquer democracia é legítimo e saudável alternância de poder com viés ideológico. Após anos de hegemonia esquerdista, o povo clamou por mudanças. Isso deve ser respeitado.
  • Bolsonaro, em seu primeiro discurso como eleito, adotou um tom conciliatório, de união, apesar de alfinetar a mídia, que tem sido mesmo desleal com ele. O papel dos jornalistas é ser crítico, mas o duplo padrão é que mata. Nunca usaram o mesmo rigor contra os petistas, e exageram na dose com Bolsonaro, com rótulos absurdos.
  • Tudo isso, porém, deve ficar para trás. O fato é que Bolsonaro foi eleito, apesar do esforço contrário do establishment. E tem muito trabalho pela frente, para reconstruir o país, colocar a economia no trilho novamente, resgatar valores morais perdidos. Para tanto, terá de buscar alianças, engolir alguns sapos, contemporizar. Claro, com firmeza e lembrando de qual agenda foi a vencedora. A direita agora está no poder.
  • Mas o foco deve estar no futuro, não no passado. “Quem se vinga depois da vitória é indigno de vencer”, disse Voltaire. O povo não quer vingança contra os petistas; quer Justiça, claro, mas quer, acima de tudo, mudar o rumo, produzir empregos, diminuir a criminalidade, recuperar a decência.
  • Bolsonaro precisa fazer um chamado à nação, convocando todas as pessoas de bem, incluindo aquelas que, por vários motivos, decidiram não votar nele, a arregaçar as mangas e trabalhar pelas mudanças de que o Brasil necessita. Reformas duras terão de ser aprovadas, grupos de interesse serão enfrentados no combate pelo fim de privilégios e os obstáculos serão imensos.
  • Sem união não há como avançar. Nesse aspecto, Bolsonaro não pode ser comparado a Trump, pois o sistema americano é bipartidário. Já o capitão terá de negociar com vários partidos. Que ele tenha muito jogo de cintura, humildade e firmeza ao mesmo tempo, para que sua agenda vencedora possa vingar. Os patriotas estão na torcida, e também prontos para sua cota de contribuição nessa luta por um Brasil melhor.
  •  Tudo isso, porém, deve ficar para trás. O fato é que Bolsonaro foi eleito, apesar do esforço contrário do establishment – na íntegra in https://istoe.com.br/hora-de-uniao/
Ademais, já havíamos assestado:
  • Tratar todos os crimes perpetrados como “erros históricos” é mais que eufemismo, é oprobrioso cinismo e escabrosa hipocrisia tanto quanto a neutralidade anunciada, assestada e assumida!
  • Neutralidade nada mais é que cumplicidade ou apologia aos crimes e ao criminoso enclausurado, bem como a odiosa omissão das possíveis e eventuais abstenções ou votações em branco ou nulo! É, pois, tentar “lavar às mãos” aos destinos da Nação, que periga ante ao abismo de uma criminosa ameaça à democracia, mormente por declararem que “tomarão o poder, o que é diferente de eleições” [José Dirceu] de uma ditadura escarlate que se avizinha à semelhança do chavismo bolivariano e/ou do castrismo dos Hermanos cubanos!
  • A neutralidade é um dissimulado sub-reptício e subliminar apoio sórdido, ignominioso e criminoso aos crimes que chama de “erros históricos”!
  • Enfim, é a mais pura desonestidade cívica, imoralidade democrática, no caso, uma falsidade absurda e covardia sem igual já que se fez presente [nas carreatas de bolsonarianos] num flagrante desrespeito à cidadania urbana e cidadã ou ausência total de patriotismo e fidelidade!
  • É mais que vigarice ou oportuna covardia: é TRAIÇÃO!
Enfim, embora não sejam urbanos, civilizados e democráticos o bastante para elogiar e aplaudir à vitória e desejar sucessos, aceitem, admitam, reconheçam e passem a respeitar ao nosso Excelentíssimo Senhor Presidente da República do Brasil – Jair Messias Bolsonaro – o capitão foi ferido, quase morreu, mas venceu!
Voltou e ganhou, graças a Deus, que o salvou da afiada lâmina de aço do suspeitíssimo “lobo solitário”, tutelado por um sem-número de adEvogados, os quais sequer foram explicados e esclarecidos a contento todos os fatos, até agora! (?)
“Brasil acima de tudo e Deus acima de todos”!
Abr
*JG

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