domingo, 30 de maio de 2021

UM ILUMINADO ATIVISTA TOGADO NÃO É NEM JAMAIS SERÁ MAIOR QUE O SOBERANO, PODEROSO E SUPREMO POVO.

Joilson Gouveia*


I - PRÓLOGO
- Como “recontar” (tornar a contar ou contar minuciosamente) algo, alguma coisa ou aquilo que ninguém testemunhou, nem sabe, não viu, nem ouviu e nem conferiu se, de fato, concreta ou na prática, efetiva, ostensiva, transparente, hialina, aberta ou pública aos olhos de todos os interessados, e realmente fora “contado” com a devida cautela ou zelosa, justa, límpida e esmerada lisura e imprescindível probidade e ostensiva hialina publicidade: ”Quem vota não decide nada. Quem conta os votos decide tudo” – Joseph Stalin. Ora, não é possível “recontar” o que não fora contado; se é que contaram. É fato!

Ademais, supino gizar para jamais olvidar, numa democracia séria, real, veraz, verdadeira e verídica senão legal, legítima ou constitucional, consoante nossa Carta Cidadã: ”Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição” – Art. 1º, da CF/88 - sempre há de prevalecer a vontade da imensa e esmagadora maioria de seu poderoso, soberano e supremo POVO: O Fator Real De Poder [Ferdinand Lassale]; a ver:

II – VOTO VÁLIDO AUDITÁVEL, CONFERÍVEL, IMPRESSO E CONCRETO É O CORRETO DESEJO DO POVO. - No caso em liça, hodiernamente, esse poderoso, soberano e supremo Fator Real de Poder é imanente, inerente e pertencente ou de domínio democrático popular a todos os dignos, decentes, decorosos e laboriosos cidadãos e cidadãs, mormente de seus eleitores inscritos, habilitados, qualificados e capacitados ao sufrágio universal, modo, meio e maneira regular, regulamentar, regimental, procedimental ou processual legal pelo qual outorga aos “representantes eleitos”, nos processos eletivos ou eleitorais periódicos, sazonais, alternados ou temporários, uma espécie de procuração para garantirem, protagonizarem e realizarem essa vontade individual, voluntária, espontânea e gratuita conquanto assim deliberada, expressa e manifesta nessas eleições, onde milhares ou milhões de miríades de povo: exatos 57.797.847 de eleitores escolheram ao nosso PR da República, que é incomodado, patrulhado, contestado, impedido ou até vetado de exercer, gestar e realizar à imensa vontade seu povo, por um sujeito, um único indivíduo (que se diz “iluminado togado ativista”) que não recebera o mais mínimo voto de confiança ou reles outorga nem pífia procuração do POVO, para se opor ou ser contra e intentar contrariar ou não aceitar nem acatar ou não obedecer e não cumprir ao que “os representantes eleitos” (do povo) examinaram, avaliaram, discutiram e aprovaram pelo “competente poder legífero”: a PEC sobre o “voto válido conferível, auditável, impresso e transparente” tal e qual anela e exige o Fator Real de Poder! A ver:

Ora, se o poderoso, soberano e supremo povo, através de seus lídimos, legais e legítimos representantes eleitos anuem, desejam e querem ou assim exigem ao tornarem lei essa vontade da imensa maioria do povo ali representado, porquanto assim promulgado e emendado na PEC Constitucional, inexiste nem assiste a mais mínima razão para um simples iluminado intentar opor-se, contrapor-se ou descumprir; ou não? Que democracia é essa que a vontade do Poder Legiferante sucumbe à mera vontade de um único sujeito que pensa ser iluminado? Inclusive, temos dito e reiterado, a saber:

III – O PROCESSO ELEITORAL É CONSTITUÍDO DE MEROS ATOS ADMINISTRATIVOS MATERIALIZADO NO VOTO SUFRAGADO, APURADO E TOTALIZADO – Com efeito, sendo meros atos administrativos devem seguir aos preceitos constitucionais, mormente aos insculpidos no Art. 37: Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência. No entanto, uma única pessoa, que se acha supremo iluminado, num desbragado ativismo político, se opõe ao desejo do povo representado pelos adrede eleitos e outorgados para esse fim: representar, defender e realizar os interesses e direitos do poderoso, soberano e supremo povo.

Eis, pois, a hercúlea cantilena e resistente campanha contrária ao voto (ato administrativo) válido, auditável, conferível, impresso e concreto, para computação aberta, totalização ostensiva, clara e pública ou límpida, hialina e transparente e com esmerada lisura; a ver:

  • O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Luís Roberto Barroso, disse que não há lugar na democracia brasileira para a não aceitação dos resultados legítimos das urnas”. (Sic.)

Resultados que somente o TSE sabe, apura e divulga (já esqueceu do jovem português e seu Smartfone; será?)

  • Em entrevista ao jornal O Globo publicada neste domingo (30.mai.2021), o ministro defendeu o sistema eletrônico de votação. Disse que já passou o tempo de golpes, quarteladas, quebras da legalidade constitucional. Ganhou, leva. Perdeu, vai embora”. (Sic.)

– O Mito ganhou, e o "perdedor não foi embora"; vive a fustigar o éssitêéffi: basta ver a CPI imposta pelo iluminado em liça. Ora, a PEC é mais que legal, é uma emenda constitucional, portanto, constitucional; claro!

  • O ministro citou o exemplo do ex-presidente norte-americano Donald Trump, que “esperneou muito, mas está na Flórida, não em Washington”. O republicano, depois de perder as eleições nos Estados Unidos para Joe Biden, entrou com diversos recursos na Justiça argumentando que o pleito foi fraudado”. (Sic.)

Sobre os EUA, onde até moribundos sufragaram, para derrotarem Donald Trump; eis o que dissemos:

- Até hoje não explicaram a anulação de mais de 7,0 milhões de votos, em 2018; sabiam?

  • Barroso, no entanto, afirmou que a votação por meio de urnas eletrônicas já é auditável “do primeiro ao último passo”.
  • O ministro disse considerar que “a principal razão da desconfiança é o desconhecimento de como o sistema é seguro, transparente e auditável”. Ele explicou que é possível a recontagem dos votos tanto pelo boletim de urna impresso ao final da votação quanto pelo Registro Digital do Voto”. (Sic.)

- “Sistema seguro, transparente e auditável” (?) que um simples hacker português invadiu, corrompeu e atrasou os resultados do último pleito, em 2020?

  • A urna eletrônica possui um arquivo que funciona como a velha urna de lona, armazenando todos os votos, sem a identificação do eleitor, naturalmente. Esse registro possibilita a recuperação dos votos para sua recontagem eletrônica”, falou Barroso”. (Sic.)
  • “O voto impresso é avaliado no Congresso. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) instalou em 13 de maio a comissão para analisar a PEC 135/19, de autoria da deputada Bia Kicis (PSL-DF). O texto prevê a impressão de cédulas em papel na votação e na apuração de eleições, plebiscitos e referendos no Brasil”. (Sic.)
  • “Bolsonaro não apresentou provas para corroborar a desconfiança ao sistema eleitoral brasileiro. Mas chegou a dizer que “se não tiver voto impresso, é sinal que não vai ter eleição! Acho que o recado está dado”. (Sic.)

- Justamente, é essa a vontade do poderoso, soberano e supremo POVO, ora emendada, aprovada e promulgada por “seus representantes eleitos”! Cumpra-se!

  • “O chefe do Executivo ainda afirmou, também sem apresentar provas, que venceu a eleição de 2018 no 1º turno e que o pleito foi fraudado. Sobre isso, Barroso falou que o TSE trabalha “com fatos e provas, não com retórica política”. (Sic.)

(“Fatos e provas”: Cesare Baptisti havia mais que provas bastantes de que era um assassino terrorista, no entanto! Ah! E “João-de-Deus” é probo, idôneo, ilibado e amigo seu, né?)

  • “Segundo ele, “nunca, desde a introdução das urnas em 1996, houve qualquer denúncia de fraude documentada e comprovada. Se alguém tiver qualquer prova nesse sentido, tem o dever cívico de apresentá-la”. (Sic.)
  • O voto em papel no Brasil, de acordo com o ministro, “sempre fez parte de trapaças, desvios e questionamentos”.

- É verdade, sim! Houve e havia isso no passado, mas a Justiça (Eleitoral) nunca evitou, corrigiu, coibiu nem puniu! Ou não? Ao ensejo:

- Porém, hoje e agora, não se trata de voto em papel – antes era o voto de e em papel – agora, é digital-eletrônico, sem identificação do eleitor, nas mesmas “urnas seguras, invioláveis e imaculadas” desse alegado, aduzido e imputado “Sistema seguro, transparente e auditável” (Sic.) com um plus: o voto eletrônico-digital, após visualizado no monitor ou tela da urna, confirmado e impresso (como quaisquer maquininhas de débito/crédito), atestado e conferido pelo eleitor, será imediata e automaticamente depositado na urna coletora apensa e lacrada, ato contínuo e imediato, após confirmado: simples assim!

  • Parte das pessoas que defendem o voto impresso já fazem com antecedência o discurso do ‘se eu perder, houve fraude’. Nos Estados Unidos, aliás, o voto impresso não impediu esse tipo de alegação”, declarou. (Sic.)

- Sua posição, postura, aversão ou previsão são meras conjecturas sobre o porvir à semelhança de oráculos, profetas e “mães-Diná” – um Juiz examina, avalia e analisa ou julga os fatos havidos, relatados e contidos nos autos: ilação sobre o que poderá ocorrer, advir ou porvir é mais que prevenção é adivinhação senão premonição ou conspícua conjuração conjectural sobre o pleito eleitoral ou seria um oráculo – será que teria os “poderes mediúnicos” iguais ao de João-de-Deus, seu amigo?

- Ora, não interessa nem importa se “parte das pessoas” já antecedem seu discurso: “se eu perder, houve fraude”, "seu iluminado"; o que nos interessa e nos importa não é o que pensa e o que diz essa malsinada ou maldita “parte das pessoas” – cujas sempre tiveram, têm e terão tal retórica -, mas o essencial, fundamental, legítimo, legal e constitucional é o manifesto desejo da imensa maioria do povo brasileiro que anela, exige e assim quer que seja e quer que assim seja; entendeu? E não será um aveludado sujeito iluminado que irá nos impedir disso; ficou claro!?

IV – EPÍLOGO - Enfim, o Brasil e os seus brasileiros e brasileiras, dignos, honrados e honestos cidadãos e cidadãs contribuintes – leia-se: pagadores de impostos, tributos, taxas e contribuições etc. - decentes, decorosos e, sobretudo, laboriosos anelam o voto válido auditável, conferível e provável e comprovável ou impresso e provado e comprovado ostensivo, público e transparente como devem ser todos os Atos Administrativos da Administração Pública direta ou indireta; simples assim!

Por fim, reiterando o que temos dito, nas redes sociais e Internet, a saber:

  • Bem por isso aqueles “inesperados ou inusitados apagões de duas horas e meia” de 2014, 2016, 2018 e 2020, ou seriam contumazes senão já adrede programado ou previsto, com o tempo suficientemente bastante para as "anulações", tais como aquelas noticiadas por iluminados Dias Toffolis, Gilmar Mendes, Rosa Weber e Luís Roberto Barroso - o jovem português que usou um simples celular Smartfone (que teria causado o recente “apagão”) onde andará? 🤔😎👉👉
  • Mais de 211 milhões de brasileiros queremos o voto concreto, validado e auditado e um único iluminado togado e seus comparsas não querem; esses foram eleitos por nós e nos representam? Quem pediu a opinião do delicado aveludado e urbano iluminado ativista togado ou seria um oráculo para saber do porvir e do amanhã e/ou do "futuro das eleições" ou teria algo mais seguro, confidencial, sigiloso e secreto, para esconder do poderoso, soberano e supremo povo? 🤔😎👉👉
  • ELEIÇÃO SEM IMPRESSÃO CAUSA SUSPEIÇÃO, MÁ IMPRESSÃO, DÚVIDAS E CONFUSÃO
  • #VotoAuditadoVotoConfirmado #VotoImpressoNaoÉRetrocessoÉProgresso #VotoImpressoÉVotoVálido #EuAutorizoBolsonaro #EstamosAutorizandoBolsonaro #BolsonaroAte2026 #BolsonaroReeleito #Bolsonaro2022 #SomosTodosBolsonaro #FicaSalles #SomosTodosSalles #SallesFica #ComSallesAte2026 #FechadosComBolsonaro #ForaRenan #RenanProcessado #RenanNao #RenanSuspeito #PaiNaoInvestigaFilhos #RenanDelatado #RenanDenunciado #RenanIndiciado #RenanInvestigado #XispaRenan 👈👈😎👊👊👊👊👊👊👊👊👊😎👉👉

O iluminado não quer nem mesmo que ninguém discuta, questione, duvide ou perquira, investigue ou exija provas dos resultados sufragados do seu “Sistema seguro, transparente e auditável” (Sic.); por quê?

Abr

*JG



 

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