sábado, 29 de maio de 2021

QUANTAS ONDAS MAIS ESTARÃO PORVIR OU “VARIANTS, KOMBIS E FUSCAS ETC.”?

Joilson Gouveia*


Ora, ora, falar em
TERCEIRA ONDA implica em dizer, afirmar ou delimitar em que momento, como ou quando foram exauridas “as ondas” anteriores, precedentes e antecedentes; ou não? – Essa nossa aparelhada mídia mainstream é tragicômica!

Nunca antes na história” médica ou sanitária mundial se viu um vacinado (após picadura injetada ou supostamente “imunizado”) permanecer sob os graves riscos de contágio, infecção e contaminação pelos não-vacinados sintomáticos ou assintomáticos - haja vista que aquele deverá, ainda e “enquanto houver ondas”, passar “álcool-na-mão”, andar “mascarado” (essas seriam “seguras protetoras e imunizadoras”, mas só dos “essenciais trabalhadores” de Food’s) “distanciado, isolado ou não-aglomerado” – tudo isso só podia antes e durante às “eleições seguras e iluminadas barrosianas” – lembram disso?

Daí nos clamarem ao voluntariado, via News, principalmente por quem recomendara não temer um “resfriadinho” ou “gripezinha” pois “de 100 casos 80 a 90 nem sentiria nada”, e somente deveria “buscar hospital em caso de falta de ar”[Dráuzio Varela] “para não colapsar os sistema” [L.H. Mandetta], daí aquela premissa da “quarentena” – de sadios, sãos e seguros, para não imolar os velhinhos – que parece estável, perene ou infindável, para preparar, equipar e construir “hospitais-de-campanha” – subutilizados, inativados ou desativados sem a mais mínima explicação!

E, com efeito, haja ondas (nesse imenso mar de narrativas) muito mais que nos mares e oceanos!

Doutro giro, é mais que sabido, público e ostensivamente notado e notório quem folga assaz contente e anda até comemorando à morte (de supostas vítimas dessas “ondas” ou “graves variants, kombis, passats, fuscas e etc.”), são aqueles empáticos solidários e fraternos que exibem plaquinhas com os óbitos, na CPI: picadeiro sem graças; mas cheio ou repleto de pseudos “palhaços”, sob os holofotes da ribalta – que me perdoem os verdadeiros e hilários profissionais do riso e da alegria!

Onde a lógica do arauto escarlate que pensa ser ou se acha jornalista, especialista, comentarista ou esperto analista político, em suas lamúrias típicas de carpideiras escarlates derrotada, vencidas e defenestradas das opulentas tetas de outrora, ao assestar suas catilinárias e assacar diatribes às aglomerações gratuitas, voluntárias e espontâneas de “apoiadores do MITO”?

Ora, se é o “suicídio político" do MITO; deveria estar contente, alegre e feliz; já que o seu “ídolo-mor” ou “seu deus”, tão venerado, apoiado e defendido por asnos, mentecaptos e lobotomizados: “socialistas sinceros”, segundo Nelson Rodrigues, e que, conforme estudos, estatísticas e pesquisas, seria o grande vencedor(?)

  • Já que o vencedor das próximas eleições, segundo essas tais pesquisas, seria ou será o ex-presidiário-condenado (ora solto pelo “amigo do amigo do meu pai et caterva de iluminados escarlates togados”, mas nem inocentado nem livre nem absolvido) por que é que o dito cujo “preferido“ não sai às ruas, para ser aclamado ou ovacionado, literalmente, por seus “eleitores? 

Bem por isso, temos dito, repetido, reiterado e replicado, nas redes sociais e aqui mesmo, em nosso modesto blog, a saber:

  • Já que esses tais DECRETOS AUTORITÁRIOS, ABUSIVOS E ARBITRÁRIOS “resolvem” – como há entendimentos científicos em coro aqui, mormente dos seguidores do “arauto da bolha da çiênssia escarlate”: em especial do “inteligente fiquem-em-casa” – basta editar um ACABANDO EM DEFINITIVO com o “xing-ling”: “FICA EXTINTO, A PARTIR DESTA DATA, O XING-LING”. Pronto!
  • Ou quiçá “decrete-se a extinção dos trabalhadores NÃO-ESSENCIAIS” e/ou dê-se cabo, termo e fim de todo o povo alagoano: SEM POVO NÃO HAVERÁ NENHUM RISCO DE CONTAMINAÇÃO; OU NÃO? :D
  • TUDO PELA “ÇIÊNSSIA”! 

No Brasil, a "vigilante, astuta e arguta senão sagaz patrulha dos aparelhos ideológicos" dessa "diligente, empática e/ou ‘estudiosa çientífica’ mídia mainstream" e todos os seus "empáticos çientistas escarlates" são ferrenhos e fervorosos iracundos, rançosos, raivosos e declarada, pública, ostensiva ou veementemente contra aos venenos venenosos (Clrq, Hclrq, Azitr, Ivermec e etc.) que salvaram não só David Uip e Roberto Kalil, que João Agripino até “sugeriu ao Mandetta” (Lembram disso?), a adotar os mesmos protocolos ao Brasil. Inclusive, desde março de 2020, que aquela república popular intramuros, adotou e prescreveu ao povo sino, a saber: https://gouveiacel.blogspot.com/2021/01/o-brasil-nao-e-para-amadores-nem-tem.html - leiam-no até o Epílogo!

Enfim, exceto as “cobaias de Manaus” (que sucumbiram às doses cavalares, dos “doutos estudiosos científicos de médicos escarlates”) quantos sucumbiram prática, verdadeira e efetivamente aos tais efeitos colaterais dos “abominados, malsinados, malditos e odiados venenos venenosos”, aqui e alhures? Onde os tais estudos comprobatórios desses maléficos efeitos colaterais letais?

Reitero o adrede reiterado, replicado e objurgado ou instado e indagado:

  • a)O que RECUPEROU 14,5 milhões de pessoas, dentre os 16,4 milhões de supostos infectados e quantos desses 459 mil mortos usaram ou não os tais venenos venenosos ou quantos desses mortos se submeteram aos “álcoois-em-gel70%, isolamentos, distanciamentos, máscaras e lockdows (“çientíficos”)?
  • b)Por que toda essa mesma mídia mainstream, dia e noite ou noite e dia, pugna pelos movimentos: “vacina sim” e “fiquem-casa” ou “lockdown” geral senão total?

Para mim, é muito claro senão autoevidente ou simplesmente simples assim: https://gouveiacel.blogspot.com/2021/04/o-medo-domina-derrota-debilita.html e https://gouveiacel.blogspot.com/2021/04/elles-sabem-dos-efeitos-e-consequencias.html - E tanto é assim que uma âncora teve o mais desbragado, oprobrioso e inescrupuloso ou infenso e acintoso desplante e desfaçatez de bramir e vociferar: “infelizmente a gente vai falar de notícia boa” – Daniela Lima, CNN; uma outra bradou: “a facada mal sucedida no Bolsonaro”[Rachel Sheherazade] ou essa impudência: “o ‘Lula’ é um democrata”[Amanda Klein] ou a insensata, hipócrita e cínica: ”o choro é livre”, Maju Coutinho. Sem falar que muitos desses (vacinados) têm perecidos e não noticiados ou informados ou até mesmo questionados, por "essa empática mídia mainstream escarlate"!

Abr

*JG

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Um comentário:

  1. Joilson Gouveia concordo em número e grau com cada linha.������
    O show de horrores da mídia, que perdeu qualquer credibilidade é transformar a Pandemia, em várias ondas, como a uma série do Netflix, recheada de episódios e que dela se alimenta seu espectador, à espera do próximo enredo.
    Lembrando que houveram teasers, ensaios, traillers, como prenúncios de que os trabalhos viriam a ser postos em prática, na "vera" mesmo, e pra valer, mas foi gestado por muitos e com muita antecedência.
    Esta aberração não surgiu ao acaso!
    A orquestração foi bem feita demais, minuciosamente calculada, e globalmente, diga-se de passagem.
    O projeto foi executado de forma simultânea, foi um golpe de mestre.
    Penso assim, se fosse uma doença que surgisse de forma natural, e de causas que facilmente e rapidamente seriam reconhecidas (já que o mundo todo se debruçou para explicá-la), replicada entre tantos humanos, já teríamos, hoje, com a sofisticada evolução da ciência, um remédio ou imunizante para controlá-la, ou curá-la.
    Nem toda doença é debelada com vacina, e na maioria das vezes, com medicações, estas que sempre foram prescritas por MÉDICOS/nutrólogos/homeopatas, curandeiros, e até, pela autocura, ou pela fé (só explicada pelo Divino) quando se controla o próprio MEDO da doença e que assim, têm-se diminuídas sua carga de letalidade.
    Sendo essa doença algo não natural, mas fabricado, hoje cada vez mais demonstrado por grandes nomes da ciência, provavelmente não existirão vacinas eficazes, e sim remédios que freem sua evolução, simples assim.
    Então a estratégia é:
    -vamos proibir o tratamento precoce, -vamos retirar a liberdade dos profissionais que a eles competem as prescrições,
    -vamos colocar focinheiras para nos transformarem em cães "não farejadores", onde já não podemos dizer:
    "isto não está cheirando bem"....
    "não consigo digerir esse troço "....
    "não consigo enxergar quem tem vergonha na cara",
    "não consigo falar alto e bom som",
    e assim, pois uma vez "enfocinhando-nos a todos", teremos todas as habilidade do "cara a cara" debilitada, despersonalizada, porque dessa forma, todos terão a mesma semelhança, e vão-se embora, nossas particularidades, diferenças e personalidades.
    A doença existe, sim, não sou negacionista.
    A doença é contagiosa, sim, mas cada vez, menos replicante à medida que, quem a tem, muito provavelmente adquire imunidade, diminuindo as chances de tê-la novamente, e também, de transmití-la.
    Com uma importante ressalva:
    "Uma vez contaminado, toma-se as medicações, já, hoje, demonstradas na prática médica, sua efetiva eficácia, e assim posto, em reação de cadeia, procede-se a manutenção da terapia, alargando os cuidados aos infectados e por tabela, diminuindi-se a incidência de transmissão.
    Óbvio que protocolos sanitários devem ser seguidos, critérios de controles pandêmicos devem ser objetiva e equilibradamente postos em prática, salvaguardando os vulneráveis.
    Tenho certeza que o Ministério da Saúde sabe de tudo isso.
    O problema é que essa Pandemia não veio como uma doença física, isoladamente, mas principalmente como uma estratégia do mal a atingirem-se inúmeros modos de controle global sobre o ser humano.
    Primeiro passo:
    Estabelecer o estado de "MEDO"!!!!
    Pelo Medo, controla-se o comportamento, as reações e as relacoes com seus pares, seus líderes, suas instituições e por fim seus controladores.
    "FECHE A BOCA", Essa é a verdadeira intenção dos grandes poderosos para Nós, reles mortais.
    Ah!!! As Vacinas, estas feitas "nas coxas", "a toque de caixa", tenha certeza, "nem 10 doses serão capazes de nos imunizar, ENQUANTO FOREM EMERGENCIAIS,
    "Não serei Cobaia"
    "Eu não serei Cobaia!
    "Não mesmo!

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