segunda-feira, 17 de maio de 2021

NENHUMA NARRATIVA DERRUI À REALIDADE E À VERAZ VERDADE DOS FATOS!

Joilson Gouveia*

I – PREÂMBULO - Desde Aristóteles que é sabido, consabido, ressabido senão curial, trivial, fatual ou simples, mero senão comum, verossímil e verdadeiro quando não vulgar pois que virou até “Vox Populi, Vox Dei” ou aforismo, adágio ou axioma de sabedoria popular de que “a verdade é a própria realidade dos fatos”.

E, em sendo assim e assim sendo, mormente por ter sido e para sempre será, porque outra não há, porquanto “contra fatos não há argumentos” nem narrativas, muito embora nem todos concordem.

Afinal, como bem assesta e leciona o luminar escólio lapidar do mestre Olavo de Carvalho: “ninguém é obrigado a concordar com a verdade”; mas ela é, existe e é máxima irreprochável, induvidosa, insofismável e inquestionável ou mais que autoevidente, provada, comprovada, aferida e atestada ou não contestada por ser clara, límpida e hialina como a luz solar em ensolarado dia de verão e à toda prova, certeza, clareza e convicção ou ululante obviedade cabal senão bastante e suficiente conquanto inerente, imanente, constante, durável e permanente ou perene e para sempre. Ou seja, os fatos falam e provam por si!

Bem por isso, urge, pois, ao ensejo, trazer à liça e destacar:

II – POR QUE ROSNAM CONTRA OS VENENOS VENENOSOS E NEM MIAM COMA VACINA SIM”? – Malgrado ou a despeito de o “xing-ling-sino” ter sido noticiado, divulgado e relatado ou “narrado pelas NEWS” (já em meados de novembro/dezembro de 2019) eis, pois, a narrativa de nossa “mídia mainstream” em 19 de março de 2021:

A inopinada, inusitada, inesperada ou estranha “coisa maléfica, maligna e invisível assassina” – que nem a própria ONU/OMS conseguiu descobrir, entender, definir e explicar, pois barrada, literalmente... - surgiu, eclodiu e se expandiu naquela e daquela “democrática república intramuros”. Mas, notem, o “epicentro da doença era a Europa(?) [eram, seriam ou são países limítrofes, contíguos, lindeiros e/ou vizinhos] porém, “na cabeça das pessoas, ainda era sinônimo de China(?) – Ora, que pessoas? Queriam ou querem que seja sinônimo de Europa?

Note-se, ainda mais, que, o primeiro óbito deu-se em São Paulo, e muito bem antes do “maior carnaval do mundo e de todos os tempos”... (talvez isso explique o porquê de SP ter muito mais óbitos por causa da peste chinesa de que a própria China) porém há uma maior razão que não as narradas aqui, no blog da renomada revista acima citada (leiam-na antes de prosseguirem), a saber:

III – “SANTO DE CASA NÃO FAZ MILAGRES” OU “EM CASA DE FERREIRO, ESPETO DE PAUS - Todavia, ao que se nos antolha, se infere e se pode deduzir dos fatos e realidade, “A Coisa”, que surgira, explodira e expandira e se espraiara lá e de lá, lá foi combatida com os mesmos “venenos venenosos” – à qual, maldita dita cuja e carcará sanguinolenta e/ou assassina cá não podemos sequer citar seus nomes medicamentosos, sob pena de censura e bloqueio, nas redes sociais e Internet, e, sobretudo, pelos ditos diligentes “verificadores” ou aguerridos “checadores de fatos”, porquanto abominados, repelidos, repudiados, rechaçados, reprochados, reprimidos, objurgados, combatidos e até proibidos e vetados aqui, a despeito de publicado o seguinte: https://agenciapara.com.br/noticia/18848/:

  • Nós tomamos a iniciativa de adquirir esses medicamentos que tem demonstrado bastante eficácia por todo o Brasil e também pelo mundo, para assegurar o abastecimento da nossa rede hospitalar. É fundamental que a rede esteja preparada. Neste primeiro momento de enfrentamento ao coronavírus, essa aquisição representa seguramente um abastecimento adequado” - governador Helder Barbalho”. (Sic.) matéria de 07 de abril de 2020. E https://agenciapara.com.br/noticia/19960/ - matéria de 04 de junho de 2020. Ora, o que o fez mudar e não continuar a distribuir os medicamentos? Por quê?

Entrementes, “a perscrutadora e vigilante policialesca patrulha sanitária ou ideológica” dedicada, determinada, diligentes, aguerrida, ferrenha e ruidosa ou iracunda “lupa” (avessa, contra e contrária ou opositora aos referidos venenos venenosos) disse, publicou e editou o seguinte, a ver: https://piaui.folha.uol.com.br/lupa/2020/07/17/verificamos-bahia-recolheu-hidroxicloroquina/:

  • A informação analisada pela Lupa é falsa. Não houve recolhimento de remédios em farmácias na Bahia. O que, de fato, aconteceu foi a apreensão de medicamentos que estavam sendo distribuídos de forma irregular em uma igreja no interior do estado. Entre eles, estava a hidroxicloroquina, medicamento que não tem eficácia confirmada contra a Covid-19” (Sic.) – Nos EUA, U.E. (França, Itália e etc.) e na China têm, mas aqui, não! (?)
  • – Ora, quem não confirmou ou quais estudos aferiram, atestaram e comprovaram a malsinada, aduzida e alegada “ineficácia? Qual a diferença entre recolher e apreender? Mais: por que referidos venenos eram vendidos sem receitas, prescrições e cautelas há mais de 40/50 anos e inesperada, estranha e inusitadamente ou repentinamente “passaram a exigir prescrição médica” e até APREENDER?
  • Mais: https://www.ictq.com.br/politica-farmaceutica/1801-quem-tem-que-opinar-sobre-medicamento-e-o-farmaceutico-defende-governador - Ora, se não pode nem deve recomendar [MÉDICO NEM PENSAR], a fortiori (por maioria de razão) o que não dizer de apreender e recolher algo que jamais fora exigido receita médica nem há provas de que matara a seu ninguém; salvo nas hiperdosagens “científicas”, de MANAUS?

IV – REALIDADE DOS FATOS – Há, pois, conforme os números e dados de hoje, 15,6 milhões de suspeitos ou supostamente infectados, dos quais temos 13,8 milhões de recuperados (o que os recuperou ninguém sabe ninguém questiona nem informa e não diz nem contradiz muito menos desdiz nem contestam nem comprovam), a despeito, inobstante e malgrado, infelizmente, tenhamos 436 mil óbitos supostamente causados pela peste chinesa – é que são atestados todos os casos de óbitos suspeitos ou ignorados e desconhecidos como sendo vírus-sino, conforme Portaria Mandettariana, que nem mesmo NELSON TECH nem PAZUELLO alteraram-na ou revogaram-na: os testes duram 10/15 dias; mas se morre atestam na hora; entenderam? A ver:

V – EPÍLOGO - Enfim, até houve quem recomendasse “chás-da-vovó, xaropes, caldos-verdes e canjas-de-galinha”, além das “científicas e seguras máscaras, distanciamentos, isolamentos e lockdown ou quarentenas de sadios e anúncios reiterados de picos e mais picos” (ou micos) ao que fora declarado em redes de tevês NEWS nacional: “resfriadinho ou gripezinha”, do Dráuzio Varela: “que de 100 casos 90 a 80 nada sentiria” (cientificamente, porque dito por “quem nunca abandona o paciente” – o mesmo que chancelou, divulgou, corroborou e compartilhou os tais “estudos científicos de Manaus” – onde houve hiperdosagens cavalares letais de 11 a 21 pacientes, dos 40 “estudados” – cujas precípuas e primordiais premissas assassinas ambos diziam: “só vá ao hospital em caso de falta de ar, para não colapsar o sistema”[Pode haver algo mais lúgubre, mesto ou medonho?] – A prioridade nunca fora a Saúde da população, mas o sistema; ou não?).

Por fim, não se viu, não se vê nem se tem visto bradarem, bramirem e rosnarem, rugirem ou mugirem pelos mesmos exigidos e exigentes senão esmiuçados, acurados, esmerados e rigorosos “estudos científicos comprobatórios” à “vacina sim” tanto e quanto ou até muito mais o fizeram, o fazem e, certamente, o farão aos venenos venenosos de David Uip. Por quê?

A priori, essa peste chinesa somente infectaria, contagiaria, contaminaria e imolaria ou dizimaria aos pobres e decrépitos senis e velhinhos repletos de comorbidades. Contudo, já a “vacina sim” não tem idade nem grupos de riscos e muito menos aqueles exigidos, cobrados, bramidos e vociferados ou combatidos “estudos científicos” seguros, eficientes e eficazes; por quê?

Abr

*JG




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