sexta-feira, 7 de maio de 2021

NA BULA NÃO BULAM: NO ERÁRIO BULAM [DAÍ BAJULAM!] JÁ QUE BURLAM, ULTRAJAM, ESBULHAM, ESPOLIAM OU DESBULHAM: É RES PUBLICA-RES NULLIUM! OU NÃO?

Joilson Gouveia*


O cidadão ou cidadã, cinicamente chamados de contribuintes ou pagadores de impostos, tributos, taxas e “contribuições” ou até mesmo de empáticos, fraternos, solidários, samaritanos ou beneméritos benfeitores ou colaboradores de “filantrópicas doações” jamais saberão dos fins colimados; não há como saber se investiram, aplicaram e gastaram referidos recursos arrecadados nos fins aos quais se prestaram, prestariam ou que se dizem prestar – não é à toa nem por acaso muito menos coincidência que tem-se milhares de entidades desse jaez; cujas são nominadas no mais de vez de Organizações Não-Governamentais ou casas de apoio ou ajuda, caridade e filantropias mil, sem descurar de confederações, federações, conselhos, comitês, sindicatos, centros, templos, igrejas e quejandos: quem os fiscaliza e a quem prestam as contas devidas ou devidas contas? Eu não sei; vocês sabem?

Aliás, ao ensejo, cumpre-me indagar: quantos desses tais estiveram colaborando no enfretamento do assassino vírus que não é sino se não ofende ao republicano e democrático governo vermelho – conforme nossa mídia mainstream – ou não?

Ora, enquanto ao Estado (in caso, governos federal, estadual e municipal) for assegurado, garantido e dado ou “doado plenos poderes” ou permitido a usar de (situações- estados) emergências, para suspender, suprimir e sustar ou tolher, cercear, requisitar, confiscar e até esbulhar e desbulhar de bens, direitos, garantias e liberdades individuais e coletivas ditas fundamentais ou cláusulas pétreas não faltarão tal e tais situações emergenciais: sem fisco ou fiscais, sem fiscalização, sem leis e sem constituição e, sobretudo, sem as justas, devidas, adequadas, imprescindíveis ou obrigatórias, límpidas e transparentes PRESTAÇÕES DE CONTAS E DAS CONTAS ou, especialmente, sobre o “quantum debeatur do Erário”: dinheiros; verbas e recursos da chamada res publica ou res nullium – “coisas de todos ou coisas de ninguém” - como se vê, se ouve e se sabe e é de todos sabido!

Estamos à mercê do ignorante – agnóstico e desconhecedor – e do incauto, ignaro, isento, neutro e alheio ou ausente senão ineficiente, ineficaz, desidioso e omisso controle, e, também, de informes e informações, ciência e saber ou conhecimento do que é feito – se é que fizeram e fazem ou farão – dos rios e rios (de dinheiros, recursos e verbas públicas) repassados pela União e Governo federal aos estados e municípios nos quais os seus empáticos gestores decretaram tal e tais situações emergenciais e estados de calamidade pública.

No caso em liça, por graves ameaças, riscos e perigos de ordem ou medida sanitária – nunca antes se viu tantos empáticos gestores preocupadíssimos com o bem-comum, bem-estar ou com a Saúde de todos de seu povo, população e comunidade [é que jamais tivemos agonizantes pacientes moribundos amontoados em filas e corredores de hospitais, nosocômios e “unidades de saúde” – diga-se de doença – de saúde seria ou teríamos todos se houvesse redes de tratamentos de água e esgotos sanitários ou saneamento-básico (ainda que minimamente) e nosocômios preventivos ou proativos e não escassos prontos-socorros reativos ou sanativos e curativos].

Tanto é assim que construíram, na “científica quarentena” (interminável senão duradoura e permanente) os “hospitais-de-campanha ou de emergência” com o fito ou premissa precípua e primordial de “não colapsar o sistema” – malgrado quase nunca ou bem pouco utilizados, subutilizados ou inutilizados e inativados e desmontados sem serem usados, na sua esmagadora maioria dos casos – mas até “criaram 21 mil novas UTI’s(embora tenham fechado ou desativado três mil delas, entre julho dezembro de 2020) – o assassino vírus sino tirou onda e deu um tempo “às seguras eleições” ou para preparar sua “segunda onda” ou “criar novas e agressivas cepas que ameaçam à saúde sanitária mundial”, desde Manaus, coincidentemente, “onde surgiram os primeiros estudos científicos sobre os letais, danoso e gravosos efeitos colaterais dos venenos venenosos”, mas que salvaram e recuperaram, por exemplo, David Uip (infecto-virologista que se automedicou, prescreveu até recomendou seu uso ao L.H.Mandetta, ministro da Saúde de antanho, como assestado por João Agripino) e Roberto Kalil, o próprio Presidente e tantos outros que admitiram ter sido salvos e recuperados – mais recentemente Janaína Paschoal, que confessou quase ter morrido por seguir à “çienssia deLLes”; ou não?

Temos, hoje, 13,3 milhões de recuperados dentre os 15mi de infectados e 417 mil mortos!

Com efeito, no “país das maravilhas, as Alice, coelhos e rainhas de todos os naipes” (dessa nossa mídia mainstream) que vibraram com os mais de doze hospitais padrão-FIFA – “ninguém faz copas com hospitais”; “o SUS é de dar inveja no Obama” ou “ainda bem que a natureza criou esse monstro chamado corona-vírus” e quejandos) fica horrorizada, indignada, assustada e ressentida ou ofendida e resistida – “são os resistentes” à democracia (dos outros) – com algumas frases, falas, tratativas e recomendações ou eventuais defesas desses venenos venenosos e profilaxias iniciais de tratamentos precoces – mas com essa científica recomendação “só vá ao hospital se sentir falta de ar”; não (?) como fora dito por quem “nunca abandona o paciente” – porém não o trata nem o cura nem o salva haja vista que o interna e/ou o intuba numa UTI, cuja diária o próprio majorou de R$ 800,00 para R$ 1.600,00, cujos repasses obrigatórios antecipados trimestralmente são os suficientes motivos bastantes para manutenção e mantença desses distanciamentos, isolamentos e lockdows perenes ou de situações emergenciais: quanto mais pacientes internados; mais repasses trimestrais obrigatórios; ou não?

Conjurados, conluiados e mancomunados num concertado ardiloso meio, modo ou maneira de aviltar, assacar e espoliar o Erário à semelhança do “Mais Médicos, má saúde” – lembram disso?

Por conseguinte, em breve, muito em breve ou brevissimamente, ter-se-á os novos tipos penais: “cumprimentar, abraçar ou congraçar, festejar e aglomerar ou passear, andar e correr(até mesmo ou principalmente sem “as seguríssimas e científicas máscaras duplas e/ou triplas” – será crime de desobediência e de insurreição, insubmissão ou indisciplina à “çiênssia deLLes), não portar carteirinha-de-vacinados (“os vacinados estão e serão ameaçados pelos não-vacinados” (?) já que picados e injetados não estarão imunizadospara que serve a vacina?

Ah! Logo, logo trabalhar, estudar, professar e até folgar com o prazer e lazer serão criminalizados, hediondamente: o Estado-deus nos manterá com adjutórios emergenciais, óbolos e migalhas racionadas, fracionadas, divididas, cotadas e anotadas nas cartilhas-de-alimentação (alguém lembrou Cuba ou Venezuela e Argentina?) ou de ração ao gado humano, como nos pecham a todos os extremistas aglomerados e apoiadores antidemocráticos de Bolsonaro: nós, os bolsonaristas e bolsonarianos ou usuários de camisas da CBF, que ousam e ousamos manifestar, declarar e dispor, gozar, fruir e usufruir de nossos direitos e garantias fundamentais constitucionais – os iluminados ativistas togados e paladinos da probidade membros da CPI, que buscam cabelos em ovos e chifres em cabeças de cavalos (dos outros – não se veem assim ante o espelho) querem criminalizar os venenos venenosos “sem estudos científicos” tantos ou quantos os “comprobatórios existentes” sobre as mais diversas e variadas vacinas salvadoras, valiosíssimas por sinal, mas não garantidoras nem imunizadoras!

Porém, nem tudo são horrores fúnebres, funestos, nefastos ou mórbidos: ao menos ninguém mais morre doutros males que não por causa do mais camarada, sabido, variante e mutante vírus-sino - que só infectava e imolava os velhinhos e velhinhas – mas que ao menos matou os mosquitos da dengue, da zika, da chikungunya, malária ou todas as demais comorbidades e doenças letais preexistentes, crônicas e agudas ou súbitas!

Vacina sim” – dizem eLLesdanem-se os estudos científicos! -, e não só aos senis debilitados, decrépitos e alquebrados ou velhos cidadãos e cidadãs que teimam em viver, sobreviver e estar vivos e não querem morrer por prazos de validade vencidos – eLLes são essenciais; nós não! E nunca seremos, pois, nem mesmo a Carta Cidadã assegura nem garante!

Enfim, dirão que o decreto-presidencial é ilegal, inconstitucional, autoritário, abusivo e arbitrário ou despótico: onde já se viu tentar ou querer assegurar, garantir e prestar ou protagonizar os direitos fundamentais aos decentes, dignos, decorosos e laboriosos cidadãos e cidadãs, consoante insculpidos na Constituição Federal: é um ditador fascista ou tirano!?

Os estados e municípios já têm seus "preocupadíssimos, diligentes, competentes, ilibados e empáticosgestores, que nem prestam contas nem nos dão satisfações sobre os bilhões e bilhões repassados do Erário, nem serão questionados, molestados ou investigados por isso pelos intrépidos, impávidos e impolutos paladinos profícuos, proficientes e probos membros da CPI: "respiradores, ventiladores, testes, luvas, aprestos, petrechos, equipamentos, medicamentos e pessoal técnico, qualificado e capacitado contratado para os hospitais-de-campanha e especialistas socorristas/intensivistas de UTI’s", não estão nem aí nem querem saber! Ou não?

Abr

*JG






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