domingo, 9 de maio de 2021

INEXISTE ENIGMA: O BRASIL; O BRASILEIRO E/OU A BRASILEIRA NÃO PRECISAMOS DE BENGALA!

Joilson Gouveia*

I – PREÂMBULO – Há sempre cantilenas, ladainhas, litanias e lamúrias ou lamentos quando não descabidas e indevidas ou impróprias e desconexas latomias lamuriosas nas subliminares narrativas retóricas de escoladas e descoladas carpideiras escarlates: não há enigmas nem precisamos de bengalas; mas urge revogar à PEC da bengala: https://gouveiacel.blogspot.com/2019/02/abaixo-o-stf-ou-revogue-se-pec-da.html.

Cedo, tenro, inocente, ingênuo e incipiente de quatro, durante e enquanto vigoroso, forte e viçoso ou adulto de duas (bípedes que são ou somos; embora de quatro membros) porém; já ao cabo e ao fim ou ao termo ou idoso e velho ou senil de três – mas não é regra nem exceção, nem mesmo precisa, certa e exata, porquanto de caminhos, caminhares ou trilhas e destinos díspares, diversos e distintos ou invariáveis ainda que símiles, similares e semelhantes, porém notadamente diferentes e desiguais ou dessemelhantes – e ainda há igualitaristas que insistem em nos tornar a todos iguais – ora, nem todos amam igualmente ou têm os mesmos gostos, prazeres e gozos, nem todos preferem nem preferimos às mesmas coisas, sabores ou cores dentre todas as coisas e cores, por exemplos!

II – INEXISTE REGRA OU ENIGMA NEM NENHUM MISTÉRIO - Meu prezado literata, tudo isso de que tratas ou narras, in caso, sobre o que denominas ou defines como “idosidade” ou “etarismo” senão sobre à velhice ou “idoso-legal” :https://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2021/05/09/o-enigma-da-bengala/; ou a ocasional e/ou casual e causal causalidade de um ocaso senil: a senilidade –que até rima com debilidade e incapacidade ou insanidade-; ou como queiram pechar, estigmatizar ou rotular senão pré-definir e sempre (pre)conceituando ou pre-denominando a tudo aquilo que indefinidamente ou infinitamente É-O indefinível enquanto Ser ou espécie do gênero humano (que a Ciência já dissera, definira e conceituara ou provara e comprovara ou atestara haver apenas, única e exclusivamente ou taxativamente dois Seres ou tipos destes: macho e fêmea ou HOMEM e MULHER) é que redefinir, redizer ou desdizer são coisas próprias, típicas e características autênticas de useiros e vezeiros da verve escarlate em suas narrativas – notem bem: olhem a construção idealizada e narrada para, dissimuladamente, subliminarmente ou sub-repticiamente, tão-só e somente só destilar suas assacadilhas, diatribes e catilinárias infundadas, indevidas e insanas:

  • Já o homem do posto, ao que parece, anda consumindo gasolina estragada e resolveu dar mais uma contribuição ao tema. É dele a recente afirmativa de que a longevidade não faz bem ao erário.
  • Claro: se o velho ou a velha for pobre; se não for, tornar-se-á, aos seus olhos, uma referência moral e coisa e qual – ou melhor: um investidor de capital num tal pactual”. (Sic.) – Sem grifos no original!

- Excertos de texto apartados do contexto: onde toda a fala do “homem do posto”?

III – NENHUMA LEI ALTERA NEM MODIFICA A NATUREZA OU ESSÊNCIA NATURAL E PRÓPRIA DAS COISAS QUE SÃO - Ora, há sete ou mais lustros que conceituaram ou definiram (em lei e/ou por lei) que, todo e quaisquer sexagenários, seria legalmente idoso (?) malgrado tenham majorado, por exemplo, de 65 para 70 anos de idadeo árduo, hercúleo e titânico trabalho de iluminados ativistas togados e suntuosos, soberbos, nobiliárquicos e nababescos membros do monte olimpo”: ÉSSITÊÉFFI! – São mais de 700mi/ano, para sustenta-los, literalmente!


Entrementes, o servidor, trabalhador ou funcionário se torna legalmente (por lei) imprestável, inservível ou dispensável aos sessenta anos de idade e oxalá com sua validade vencida ou “não-essencial” – como querem, agora, nos dividir, taxar, rotular e estereotipar, sob o ardiloso, oprobrioso, ignominioso e inescrupuloso ou criminoso pretexto dessa “fraudemia”; mormente por ocultarem, sonegarem, renegarem, combaterem e/ou não recomendarem, nem prescreverem, nem mesmo permitirem e distribuírem ou até recolherem das farmácias a quase todos “os venenos venenosos que salvaram Uip e Kalil”, por exemplos, dentre tantos outros milhões e milhões de recuperados, sãos, salvos, sobrevivos e vivos, inclusive, os havia recomendado ao ex-ministro farsante MUTRETA, como assestado por João Agripino e o próprio infectologista de seu comitê – malgrado tenha ocultado, negado e não admitido seu uso ao ser automedicado, ao depois:https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2020/01/31/governo-de-sp-cria-comite-de-crise-para-acompanhar-coronavirus.ghtml:

  • "Não há motivo de pânico, mas motivos de difusão e de informação correta e precisa à população", defendeu Doria.
  • Os familiares dos pacientes estão orientados a usarem máscaras e a não compartilhar material de uso pessoal. O cuidado a estas pessoas inclui permanência em casa e permanente hidratação.
  • Segundo o secretário estadual de Saúde, José Henrique Germann, o centro de operações inclui secretários municipais de saúde e membros da Anvisa. "Não temos nenhum caso confirmado no Brasil ainda", afirmou ele”. (Sic.)

- Daí tivemos o maior carnaval do mundo de todos os tempos; é que ainda “era apenas um resfriadinho ou gripezinha sem motivos ou razões para pânico”[Dráuzio Varelaum empático homem de ciência] lembram disso?

Entrementes, o mais curioso, inusitado, inopinado, injustificado ou não explicado, ininteligível ou incompreensível senão desarrazoado, inóxio ou insano é que o assassino vírus-sino somente ameaçava e punha em risco de imolação letal aos senis velhinhos decrépitos, debilitados e repletos de comorbidades, malgrado tenham dito que “de 100 casos 80 a 90 não perceberia nem sentiria ‘um resfriadinho’ de nada” e somente buscasse ou “fosse ao hospital em caso de falta-de-ar” – há sentença mais mórbida, nefasta, nefanda ou funesta? – E tudo isso somente “para não colapsar o Sistema”!

Passado o maior carnaval de toda a história, tivemos os prenúncios e anúncios diários de picos e mais picos de curvas-quadradas e quadrados-redondos e quarentenas de sadios ou prisões-domiciliares dos velhinhos...

Após mais de ano, com uma trégua generosa “às seguras eleições gerais” (tanto que desativaram 3 mil das 21 mil UTI’s e houve desativação dos "hospitais-de-campanha”, entre jul/dez2020) o sanguinário assassino resolveu se vingar dos aglomerados recalcitrantes, renitentes e teimosos ou dos insistentes em laborar e praticar seus esportes e lazer! Como? Por quê?

IV – EPÍLOGO - Por fim, inexistem mistérios ou enigmas: “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (Sic.) – João: 8:32; todas as ardilosas, inescrupulosas e oprobriosas artimanhas concertadas, conjuradas e conspiradas para imputarem ao Presidente aquilo que mais são e têm sido e sempre serão não passarão do que são: meras e pusilânimes narrativas retóricas insanas e reles sandices sem nexo ou respaldo na objetividade de dedicados energúmenos que não buscam por dever (enquanto jornalistas) porquanto sempre seguirem à risca ou rigorosamente ao escólio dogmático e doutrinário-ideológico de Salvador Allende:

  • A objetividade não deveria existir no jornalismo, porque “o dever supremo do jornalista de esquerda não é servir a verdade, e sim servir a revolução”. Em discurso no primeiro congresso nacional de jornalistas de esquerda. El Mercúrio, 9 de abril de 1971.

Tente, pois, ao menos minimamente que seja, nos informar ou mostrar ou buscar à objetividade dos fatos, números e dados da própria realidade (sem artifícios literários, narrativas e/ou falazes, mendazes e mordazes retóricas) pois só ela (realidade) é a mais pura, veraz, verossímil, verdadeira e hialina ou transparente verdade; pois outra não há; a ver: tem-se 15,1mi de supostamente infectados, 13,4mi de medicados, tratados ou recuperados, e, infelizmente, 421 mil óbitos! Dados de hoje!

A população ou a Nação quer saber o que os recuperou e os salvou, principalmente, o que foi prescrito, ministrado, tratado ou a posologia, profilaxia e terapia desses 13,4 milhões de recuperados, bem como, também, os porquês desses 421 mil óbitos, sendo 101mil só em SP! Ou seja, um quarto ou 25% dos óbitos! Questionamos:

  • a)Por que não cobram sobre os recursos, verbas e dinheiros repassados aos estados e municípios, a priori para enfrentamento do assassino vírus-sino?
  • b)Todos esses 421 mil sucumbiram nos mesmos Sistema de Saúde colapsados (SUS ou em redes privadas) por falta de assistência médica, posológica, profilática e terapêutica convencional e/ou socorristas/intensivistas ou não se lhes foram dados os mesmos venenos venenosos, dados a Uip e Kalil, por exemplo?
  • c)Quantos desses salvos foram recuperados no SUS ou nas redes privadas de Saúde? Qual ou quais posologias, profilaxias e terapias foram prescritas, dadas e ministradas?
  • d)Enfim, quantos desses mortos se submeteram aos “científicos isolamentos, distanciamentos e prisões domiciliares com máscaras e álcool em gel 70% ou LOCKDOWNS”?
  • e)Finalmente, quantos desses mortos são pessoas em situação de rua e nas ruas ou moradores de comunidades e periferias paupérrimas sem nenhuma higienização mínima porquanto sem o menor saneamento-básico?
  • f)Por que “vacina sim”: vacinação para todos e não só aos velhinhos dos grupos-de-riscos?

Ainda “estão estocando 20% das vacinas” enviadas pelo MS?

Mas, ainda assim, acusam ao PR Bolsonaro do que são e do que praticam; ou não?

Abr

*JG



 

Um comentário:

  1. Meu caro Joilson...! Mais um erudito, magnífico e ontológico texto; sempre uma excelente fonte de consultas aos tormentosos e enganosos tempos pandêmicos que, recentemente, se abaterem sobre esta tão sofrida e espoliada Nação...
    👍🏼👏👏👏👏👏✍🏼🤝🏽
    Comentado por JR veterano vetusto de briosa, postado por mim: JG Bel&Cel.

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