quinta-feira, 3 de agosto de 2017

ONUS PROBANDI VERSUS DICERE ET NON PROBARE EST NON DICERE

Joilson Gouveia*

As absortas, embevecidas, inebriadas e malogradas carpideiras escarlates esquerdistas de sempre, como sói acontecido e soi-disant impolutas, intrépidas e solidárias defensoras dos interesses e, sobretudo, dos direitos da Sociedade, dos trabalhadores e, mormente, dos pobres e da pobreza, ou, especialmente, de uma “democracia”, mas aquela imanente aos seus modos, modelos e esquadrias socialistas/comunistas iguais às de uma Cuba, Bolívia, Venezuela et al dentre outras tantas tiranias africanas, i.e., “democracia é quando eu mando em você; quando você manda em mim é ditadura”, como bem assestado por Millôr Fernandes.
Posto isto, após mais uma fragorosa derrota: uma na CCJ e, dessa feita, no plenário do Parlamento, na Câmara; tem-se as mesmas e de sempre alienadas, alienantes e alienistas senão ignaras, ignóbeis e ignorantes ou ingênuas, pueris inocentes-úteis-da-linha-de-frente, que é constituída de universitários, secundaristas e integrantes de escamoteados movimentos sociais e dos mais de 17.700 sindicatos e centrais sindicais et caterva da súcia matula que venera, apoia e defende a “alma mais onesta” do planeta, numa insidiosa, oprobriosa, inescrupulosa e criminosa apologia ao crime e ao criminoso, que já RÉU/condenado em vários processos-criminais – olvidando que o famigerado, odioso, odiado, temido, temerário e traidor (golpista, fascista, corruPTo ou corruPTor – adrede indicado, por duas vezes seguidas, pelo “asceta de prístinas virtude e presidente de honra” daquilo que hoje se sabe ser uma verdadeira ORCRIM) porquanto ser o vice ideal Michel Temer, escolhido a nove dígitos e lá posto pelos mesmos que choramingam, lamentam e protestam.
De lembrar que “protesto é coisa de quem não tem poder”, Geraldo Vandré
Onde os supostos 54 milhões de votos obtidos pela chapa vitoriosa, no maior estelionato eleitoral da História mundial?
Outra coisa: os mais de 14 milhões de desempregados, que perderam seus empregos/trabalhos no último quadriênio, jamais foram defendidos por essas mesmas carpideiras, quais os motivos, as razões e os porquês?
Ah! Seria hilário ou tragicômico senão fora nefasto, nauseabundo e ininteligível, abstruso e abjeto vê-los e ouvi-los, arribados em seus tamancos, bramirem: “Diretas já, para presidente”!; como se não tivesse havido, em 2014.
– Aliás, nesse sentido, como já dito, reiterado, replicado e desafiado antes, tenho certeza não ter havido eleições limpas em face das fraudes, propinas e estelionatos que ensejariam nulidade absoluta do pleito eleitoral, e até, por conseguinte, a assunção e posse do vencido – que é (ou seria) tão ou mais “criminoso” (conforme e segundo às janotices, janotadas e janotarias do paladino Rodrigo Janot) quanto aquela defenestrada, derribada e apeada do Poder, numa tecida, tramada e urdida “queda sem coice”, que causou a imediata ascensão do terrível MT: a sucedida perdeu os anéis e não os dedos; e seu VICE (autocognominado decorativo) alçou ao trono e ganhou o cetro do Poder. [“Não serei coveiro de provas vivas; posso até participar do velório, mas não carrego o caixão”] Lembram?
Em verdade, ex vi verborum et ex vi legis, se fôssemos uma democracia de verdade, séria, serena e sincera ou oxalá! um real, veraz e concreto Estado Democrático, Humanitário e de Direito, aquele subsumido, submetido, subjugado e jungido ao império imperativo da Legalidade, onde todos são iguais perante a lei e a isonomia aplicável a todos equitativa, igualitária e indistintamente, sem odiosas imunidades e oprobriosas, inescrupulosas e criminosas prerrogativas de foro por exercício de cargos ou funções, aí sim não estaríamos assistindo a essa ópera bufa nem seríamos o que temos sido, desde a debacle redemocratização, uma republiqueta tabajara numa democracia tupiniquim, sob o jugo da escamoteada, dissimulada, vil e sórdida tesoura escarlate, desde os idos daquele ilustre “professor de Sorbonne”. Ou não?
Enfim, pois, o que vimos e temos visto, nessa opereta pífia de subliteratos: uns investigados, denunciados, processados, julgados e condenados, e até presos, por reiteradas vezes, serem considerados “inocentes e heróis”, justamente por desviarem, doarem e roubarem ao Erário, riquezas, divisas e “verbas públicas”, conforme verve e práxis de todo “partido revolucionário”; e outros, citados em delações-premiadas, ainda não atestadas, comprovadas e corroboradas, num devido processo legal, serem prejulgados ou pré-condenados sem culpa formada ao arrepio ou detrimento do onus probandi (que compete ao acusador provar aquilo que acusa) ou esse verdadeiro estrupo midiático, urge lembrar ao seguinte aforismo romano: “dicere et non probare, est non dicere” - dizer e não provar, é não dizer!
- Não votei neLLes, e, por falta de opção, votei no “vencido”, e que, uma vez, comprovadas [como comprovadas foram as imputações daquela arriada do Poder e as de seu “criador”, que já é RÉU por três vezes, com seus “bens” bloqueados (coitadinho!), além de investigado, denunciado e processado noutros processos-criminais, e até em Portugal] todas as imputações contra o dito cujo “derrotado”, porém anelo vê-los todos no xilindró, nas celas e masmorras das cadeias, presídios e penitenciárias, que são os merecidos abrigos de todos e quaisquer corruPTos, corruPTores, bandidos, ladrões e criminosos, mormente de black-ties e colarinhos brancos, dês que empós o devido processo legal; bem díspar, diverso e diferente desses lamuriosos inocentes “manifestantes” escarlates que querem-nos de volta ao Poder! Ou não?
Abr
*JG

P.S.: Onde esteve mister Janot que nada viu, ouviu ou soube sobre eLLa e seu “criador”, nesses quatro anos de reinado?

2 comentários:

  1. É a pura verdade, nem Janot, nem MP, ou STF, ou quaisquer outros, as movimentações financeiras também nunca visto pela receita federal, e no fingir dos ovos lularapio está com a razão, não tem nada não sabe de nada e ninguém prova nada.e tudo termina como sempre em 🍕

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    1. Grato pela visita, anuência e comentários ao nosso modesto texto; volte sempre!
      Abr
      *JG

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