segunda-feira, 6 de agosto de 2018

A TRÍADE DE DOMINAÇÃO, O JOGO BRUTO E A CHANCE DE UM BASTA

Joilson Gouveia*


Já averbávamos e reiterávamos que os “poderosos jamais rompem entre si”, a saber: https://gouveiacel.blogspot.com/2017/09/um-triste-povo-triste-e-infeliz-eleitor.html e https://gouveiacel.blogspot.com/2017/08/os-poderosos-jamais-rompem-entre-si.html, bem como também não há disputas, contendas, lides nem jogadas nem “jogos duros”: tudo não passa de engodo ardiloso, falaz, mendaz e loquaz senão mordaz a cargo de arautos escarlates usuários da maligna tríade de dominação de que tantos têm-se lhes servido: democracia; partidos e eleições; a ver: https://gouveiacel.blogspot.com/2018/07/sustentamos-uma-escoria-nababesca-de.html.
-*Sobre a tríade de dominação, veja aqui, a saber:
Notem que tragicômico, porém cínico, hilário e risível aos mesmos, pois que até a própria “situação” está assaz contente e até comemora por saber que “não mais haverá WO”, com a anunciada NEO candidatura de um pseudo opositor ferrenho, além de desdenhar doutros candidatos tidos por eLLes como nanicos desprezíveis, segundo os do ramo, a saber:
·         “Mas é fato, também, que com o senador Collor na disputa tem jogo – não é WO, como já estava “escrito”.
·      Claro que ainda há dois outros candidatos, à esquerda – Basile Christopoulos – e à direita – Josan Leite -, mas ninguém há de duvidar que os dois personagens vão protagonizar o embate principal. (...)
·    Ambos não gostam de ouvir nem mesmo os aliados mais fiéis, além de manterem um filtro rigoroso para as “visitas” políticas – são quase inacessíveis, fora do período eleitoral. Esta é uma reclamação geral dos dois lados. – As coligações partidárias que marcham com eles só mudam as siglas resultado da falência do modelo partidário brasileiro (morto e em estado de putrefação).
·    – Eles foram criados no mesmo meio, para que fossem o que são. Seguiram o caminho traçado para eles, com mais ou menos sucesso. As personalidades que se preparam a vida toda para a política como profissão em muito se assemelham e pouco se diferenciam.
·    – Collor e Renan Filho sonham o mesmo sonho: ser presidente da República, o que para o senador do PTC seria a reprise da sua própria história.
·     Esta será uma campanha mais curta, principalmente no rádio e na televisão, e não há muito a dizer sobre os dois que o eleitorado que ele já não conheça.
·    Mas é se preparar para uma disputa cujas regras nunca são as da civilidade: o jogo é bruto”. (Sic.) Na íntegra in http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2018/08/05/sem-wo-renan-filho-x-fernando-collor-e-jogo-duro/ – Destaquei.
É, pois, dito, repetido e reiterado pelo próprio “Peninha”, em seu renomado blog: a história só se repete em forma de farsa e/ou de tragédia: “A história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa”. (Karl Marx) - “o deus de todos os esquerdistas de esquerda e à esquerda”.
Enfim, jamais será despiciendo trazer a lume o assestado por Josef Stalin: “voto nada decide; quem decide tudo é quem conta os votos
- Assim tem sido, assim é e assim será, mormente com a usual, habitual e contumaz tríade de dominação, especialmente em e a cada pleito eleitoral, “nessas seguras, imaculadas, invioláveis e invulneráveis urnas digitais eletrônicas, da venezuelana Smatrmatic, de George Soros”, somente usadas em três únicas “democracias”: cubana, venezuelana e brasiliana; como anelado pelos que almejam a Grande Pátria ou Pátria Grande.
Bem por isso, por que escolher entre os dois “adversários” ou personagens - e não há muito a dizer sobre os dois que o eleitorado que ele já não conheça – melhor escolher entre os dois “piores” apontados pelo arauto: “há dois outros candidatos, à esquerda – Basile Christopoulos – e à direita – Josan Leite, pois, na pior das hipóteses, dar-se-ia um basta à argirocracia e cleptocracia dessa plutocracia de progressistas, há mais de seis lustros no Poder. Ou não?
Abr
*JG



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