segunda-feira, 29 de março de 2021

HÁ SURTO PSICOLÓGICO SEM PSICOPATOLOGIA?

Joilson Gouveia*


À semelhança do mais tutelado, protegido, seguro senão preservado esfaqueador – o qual, de pronto e/ou de logo, fora alcunhado de lobo solitário – e, também, o mais assistido por renomados, brilhantes e caríssimos adEvogados e entidades, órgãos e instituições de direitos humanos (empós, pechado de louco por essa mesma “mídia mainstream”) o brioso baiano sofreu de um inesperado, inusitado e desatinado SURTO PSICÓTICO – consoante assestado por jornalistas especialistas, analistas, comentaristas e até “cientistas” de ocasião, no mais da vez, progressistas, coletivistas, igualitaristas, ambientalistas ou direito-humanistas et caterva, e sempre atentos e a postos ou de plantão e a serviço dessas NEWS; notaram isso?

Ora, por acaso, o PM sumariamente imolado por seus açodados, precipitados, avexados, aperreados, despreparados e desatinados “colegas-de-farda” (que colegas, não?) sofria de problemas psicológicos ou psiquiátricos? Era estranho ou desconhecido aos mesmos?

  • (Nem parceiros nem companheiros nem mesmo amigos de uma mesma briosa corporação, cuja adestra, prepara, ensina, instrui, fomenta, forma e forja todo o seu contingente e efetivos, que prima, cultua, mantém e preserva o imperioso e imprescindível espírito de corpo e de sã camaradagem, no CFAP e APM/BA – Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças e Academia de Polícia Militar -, para todos os seus alunos de formação, alunos-a-oficiais e oficiais-alunos, respectivamente, durante seus cursos regulares, regulamentares e obrigatórios. Cursos de formação, especialização e aperfeiçoamento ou aprimoramento, nos quais são ministrados os imprescindíveis doutrinários, disciplinares, premissas e princípios respeitosos, com fulcro nos pilares perenes e rigorosos da Hierarquia e Disciplina, porém recíprocos, mútuos, bilaterais, amistosos, fraternos e respeitosos entre seus pares iguais, subordinados e superiores, dentro e fora da caserna) 

Porém, restou, claro, patente e autoevidente (do tenebroso, terrível e fatal affair) que esses (seus “colegas”) optaram, decidiram ou preferiram imolar, ceifar e eliminar o suposto surtado -, do qual não se sabe nem é sabido de que sofria de crises psicóticas ou tinha problemas associados de origem e causa psicopatológicos ou psiquiátricos. Ou não?

  • (E, se sofria não poderia nem deveria estar nas ruas; claro! Há surtos inopinados, inesperados ou inusitados sem causas e problemas anteriores?)

Aliás, em casos que tais, sempre dever-se-ia ou são ou deverão ser usados oficiais e praças preparados enquanto negociadores especializados! Onde os negociadores ou gerenciadores de crises e conflitos, principalmente especialistas em direitos-humanos ou os armamentos, petrechos, aprestos e equipamentos não-letais?

Destaque-se ou relembre-se:

  • a)in caso sub examine; onde os chamados gerenciadores-de-crise e de conflitos ou de direitos-humanos sempre utilizados quando e sempre em ocorrências desse naipe, tipo e jaez, mormente em situações de ameaça, risco e perigo que envolvam marginas, bandidos, meliantes, estupradores, assassinos, ladrões ou assaltantes, nas quais, a priori, sempre se procura e se busca “preservar vidas humanas”; salvo se ou somente se o brioso não Ser Um: Humano!
  • b)Malgrado, fundamental, especial e principalmente, estivesse “surtado” ou não – quando se exigiria muito mais ainda a intervenção desses “gerenciadores de crise e especialistas direito-humanistas”; ou não?
  • c)Ainda há atiradores-de-elite, snipes ou school, nessas briosas?
  • d)Ademais disso, os mais diversos vídeos (espraiados nas redes sociais) demonstram que o “surtado” estava só – sem reféns e/ou sem vítimas aparentes, sob a mira de suas armas – bramia exasperadamente que “não fora preparado para tratar pais-de-família como bandidos e prendê-los sem crimes” – querer sair de casa para trabalhar, passear, andar, correr, aglomerar ou estar sem máscaras ainda não são crimes tipificados (espero que não sejam nem venham a ser) – para cumprir reles decretos que nem leis são.
  • e)Governadores e prefeitos têm usado suas pretorianas guardas-municipais (desprovida dos poderes de polícia e da polícia) e polícias militar e civil, para fazer as vezes de polícia sanitária, numa oprobriosa, inescrupulosa e criminosa senão assombrosa, temerosa e medonha opressão abusiva, descabida, exagerada e com desvios de finalidade, ações truculentas e abusivo excesso de poder, especialmente aos decentes, decorosos e dignos trabalhadores! – As briosas não são aquelas palhas-de-aço de mil-e-uma-utilidades; temos dito!

Com efeito, parece até que prenunciamos ou prevíramos o nefasto, funesto, nefando e terrível ou mórbido episódio, como e quando discorríamos já em 23 de março, sobre esses arbitrários, abusivos e ilegais decretos e, também, sobre todos os programas, planos e projetos dos escarlates, adrede urdidos por eLLes, desde o “foro de SP/1990”, cujo desiderato, aprioristicamente, é a imediata extinção total das briosas estaduais: “não acabou, tem que acabar...queremos o fim da polícia militar”; lembram disso?

  • (As briosas temos sido verdadeiras trincheiras de lutas e primeiras barreiras, óbices e percalços ao comunismo e seus dissimulados, escamoteados, sonsos, fingidos e falsos ou sorrateiros, teimosos, renitentes, tenazes e persistentes  esquerdistas de esquerda e à esquerda escarlate: comunista/socialista/progressista/reformista/humanista/ambientalista e quejandos – a cada cagada mudam de rótulos!)

Onde aqueles Conselhos de Comandantes-Gerais, das briosas e dos bombeiros, do Brasil, que não se aperceberam disso tudo e de tudo isso: as nossas briosas têm sido mal utilizadas, pois usadas ou abusadas, desviadas e subutilizadas ou inutilizadas, impedidas e proibidas, principalmente em relação aos meliantes, marginais, bandidos e criminosos ou os usuários de drogas, traficantes e narcotraficantes, das cracolândias, bocas-de-fumo e nos bailes-funks, paredões ou pancadões, das e nas chamadas comunidades, morros, favelas – “seu Fachin não deixa” – a briosa é um intrépido leão raivoso, feroz e voraz ao laborioso cidadão e/ou cidadã, mas, também, tem sido um urbano, inofensivo e dócil gatinho aos ditos meliantes, a ver: http://gouveiacel.blogspot.com/2021/03/briosos-e-nossas-briosas-abram-os-olhos.html; “não somos cacimbas, para engolir cordas”: tornemos, pois urgentemente à nossa missão de: preservação da ordem e segurança públicas; e cumpramos o nosso dever constitucional!

Abr

*JG


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