sexta-feira, 4 de maio de 2018

Falsificar o passado é o método que a esquerda usa para produzir o futuro*

Joilson Gouveia*


Meu caro leitor “Pedro Filho”, sossegue, não deveis agastar-se com os escritos, falas e ditos do dito cujo, nem se preocupar, nem perder tempo com suas insanas idiotices, inóxias e baboseiras, haja vista que o desiderato do “brilhante” [que “pensa que pensa”, e se acha ou se diz “hilário” em suas “finas ironias” (tal e qual papel de enrolar pregos e paredes de igrejas coloniais)] quando nada mais é que um ser vil, insidioso e ignominioso, vivaz como todo esquerdista de esquerda e à esquerda, contumaz, useiro e vezeiro da verve escarlate exímia em desconstruir o passado, desconstituir os fatos históricos, destruir à realidade e falsear a verdade histórica, além de tentar desonrar aos personagens e seus honrados feitos, para a construção de uma sempre futura “sociedade comum”, num “futuro solidário, igualitário, coletivista, humanista, mais justo e fraterno” – que jamais dera certo em nenhum lugar desse planeta – que nega, sonega e omite, sem corar ou admitir e reconhecer aos mais de 110 milhões compatriotas assassinadosem tempos de paz – que desconcordaram, divergiram ou contrariaram ou não anuíram às tais sandices ou até mesmos os neutros e avessos à política e ideologia escarlates: falam sempre em “democracia, direitos, liberdade e defesa dos mais pobres, fracos e oprimidos”; no entanto, apoiam, defendem e enaltecem democracias (a exemplo das cubana, venezuelana, boliviana, equatoriana e etc.) dentre as quais, a iraniana, coreana nortista e às inúmeras tiranias africanas.
Falsificar o passado é o método que a esquerda usa para produzir o futuro”. – Nicolás Gómez Dávila.
Enfim, são uns entremetidos, que “divertem” aos seus correligionários, aqueles mesmos que veem arte, cultura e “inteligência” intelectual nas exposições do MASP e MAM’s (Museus de Artes Modernas – ou como os denomino: Museus de Artes Marxistas) e creem que há lógica no assalto, no roubo e nas ocupações – dês que nos (e dos) outros e demais cidadãos e cidadãs ditos algozes, enquanto Sociedade, dos “excluídos”, “coitadinhos” e “vítimas” dessa mesma Sociedade! –, mas somente e tão-somente quando não são vitimados por seus tutelados!
Abr
*JG

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