quinta-feira, 17 de maio de 2018

A VELHA LUTA DE CLASSES DE CLASSISTAS ESQUERDISTAS

Joilson Gouveia*
O desiderato da pauta (ou seu foco, fito e fim) outro não é que não a surrada, esfarrapada, ultrapassada e carcomida “luta de classes”, numa retórica de contumazes useiros e vezeiros da verve de dissimulados escarlates convictos de que possa haver democracia ou mesmo governo numa ascensão do proletariado – “ditadura do proletariado” – da qual jamais desistem conquanto ideia fixa insana ou meras sandices ignaras, de mentecaptos ignotos, que buscam convencer às “classes” nunca ao povo [“que detém o Poder” – conforme bela frase insculpida na Carta Cidadã, formatada e dimanada de “astutos, argutos, cultos e inteligentes esquerdistas de esquerda e à esquerda”] à qual sequer fora favorável nem a assinou aquele partido que dissera defender à classe dos trabalhadores: “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”. Lindo, não?
– É, pois, desdenhar e olvidar ao dito de Mikhail Bakunin, a ver: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2017/09/especialistas-experientes-em-seus.html. Senão vejamos ao assestado pelo preclaro “Peninha”:
Entre as novas – e qualificadas – opções na disputa de vagas na Câmara Federal, dois nomes hoje chamam a atenção: Eduardo Tavares e Emmanuel Fortes, filiados ao PRTB.
Os dois são candidatos “classistas”, representam suas categorias profissionais, nas quais se destacaram pela natural liderança que assumiram.
Um foi presidente da associação do MP e procurador-geral de Justiça; o outro presidiu o Conselho Regional de Medicina e foi vice-presidente do Conselho Federal.
Ambos, Fortes e Tavares, sabem que para que obtenham algum sucesso eleitoral precisam mobilizar seus pares, fazê-los trabalhar na campanha, muito mais do que navegar nas redes sociais que mantêm com seus colegas.
Não é uma tarefa fácil, mas é absolutamente necessária.
Os dois são candidatos de voto espontâneo, crítico. Não são endinheirados – como boa parte dos seus opositores – e lutam para colher os frutos do que plantaram.
São apostas no eleitor, ao lado de outros bons nomes da “velha guarda. (Sic.) Sem destaques no original – Na íntegra in http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2018/05/17/eduardo-tavares-e-emmanuel-fortes-o-que-esperar-de-um-candidato-de-classe/

Nota-se, de início, de plano e de logo, que essas duas “novas opções” (que são da “velha guarda”) apenas irão “representar suas categorias” ou "e lutam para colher os frutos do que plantaram" – se eleitos pelos “eleitores espontâneos”; ou não?

Aliás, tanto Alagoas quanto o Brasil, já tivemos “promotor”, “médico”, “professor” e “trabalhador”, cujas “classes” nada obtiveram de profícuo, producente e benéfico ou salutar, e ao povo e ao “eleitorado espontâneo” (só míseras migalhas) mantidos em curral eleitoral famélico: BOLSAS! Lembram? Em tempo, reitero o já dito ALERTA, a saber:
  • Assim como “uma laranja podre bota um cento a perder” – dito popular! A recíproca é verdadeira: uma laranja boa em meio ao cento podre não o regenera!
  • É o caso dos dois aqui citados: a tal Rede de Sustentabilidade sustenta, apoia, defende e enaltece ao “democrático Nicolás Maduro” – ou sequer o contesta e o contraria; outro integra à afiadíssima lâmina da carcomida Tesoura-Escarlate (PSDB & PT) criada por aquele “ilustre professor de Sorbonne”!
  • Com efeito, aos otimistas e entusiastas e esperançosos nas “eleições” de eventuais e possíveis melhorias e “mudanças”, mormente com os nomes aqui destacados, mas independentemente da aceitação dos perscrutados e citados nomes, suas vitórias independem do VOTO do cidadão/eleitor, desde as “seguras, invioláveis e invulneráveis urnas eletrônicas-digitais, da venezuelana Smartmatic, de George Soros”; sossega, pois, que o ignaro, incauto, inocente, ignorante e analfabeto político e funcional não pode nem deve ser responsabilizado por isso: “voto nada decide; quem conta os votos decide tudo” (Stalin)
  • Eleição SEM impressão de votos, sobretudo sem apuração, computação e totalização pública, aberta, ostensiva e transparente, quem decidira é o “contador de votos”! 😉
Enfim, o “eleitorado espontâneo”, ressabiado senão frustrado pela “Ética na Política e Xô corrupção” não mais poderá nem deverá cair no engodo ardiloso eloquente, mendaz, falaz e mordaz dessa “velha guarda” [de esquerdistas de esquerda e à esquerda de matizes cubana e venezuelana] urge endireitar e volver à direita de Direita e de Direito: é hora de sermos felizes; outra vez como outrora fôramos, por 21 anos seguidos e contínuos!
Eis, pois, a verdade real dos fatos históricos ;)
Abr
*JG

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