sexta-feira, 26 de abril de 2019

A BANDEIRA DE LUTA DO INTRÉPIDO DEFENSOR PÚBLICO

Joilson Gouveia*


A tradição da esquerda é julgar o sucesso humano pelo fracasso de alguns. Isso sempre lhe oferece uma vítima a ser resgatada. No século XIX eram os proletários. Nos anos 60, a juventude. Depois as mulheres e os animais. Agora o planeta”[Roger Scruton].

Eis, pois, uma síntese do pensamento, ideia, ideal e ideologia de esquerdistas de esquerda e à esquerda, mormente dos que se autoproclamam intrépidos, aguerridos e ferrenhos politicamente corretos ou igualitaristas/coletivistas/progressistas, especialmente dos solidários, fraternos, direito-humanistas e quejandos: sempre buscam uma vítima como bandeira de suas “lutas!

Nada mais pérfido, imoral, deprimente, degradante, ignominioso, inescrupuloso, oprobrioso e insensato, insano ou ilógico: sempre buscam proteger, preservar e tutelar à dignidade humana e impoluta, imaculada e invulnerável imagem dos meliantes, malfeitores, marginais, bandidos, delinquentes e assassinos, estupradores, assaltantes, ladrões et caterva da súcia matula ou escumalha sórdida da Sociedade porquanto todos considerados “vítimas da sociedade” ou “excluídos sociais”.

A imagem deLLes há de ser preservada; já a de suas vítimas, nada contra! Ou melhor, sequer se presta à CAUSA! É essa a missão legal, constitucional, moral, ética e social de uma “defensoria pública” ou de um “paladino defensor público”?
Aliás, para não dizer que faço coro aos parlamentares caetés contrários ao atoleimado defensor da dignidade humana da escória social excluída, mas tutelada, eis o que já havíamos dito, escrito, repetido, reiterado e replicado, a saber:

Os ditos direito-humanistas, progressistas e esquerdistas de esquerda e à esquerda seguem ao escólio daquele réu/condenado/processado e “preso” (na república de Curitiba) – grafado entre aspas porque ninguém nunca viu uma imagem do dito cujo atrás das grades: como que um preso-condenado não está cumprindo sua pena num presídio ou penitenciária? –, o qual já vociferou o seguinte:
  • sou totalmente contra prender menor que matou uma pessoa. Devemos coloca-lo na escola para reeduca-lo. Quem morreu, morreu, não volta mais. Agora deixar preso um muleque a vida toda só porque matou, sou contra” (Sic.)

Entrementes, o cidadão ou cidadã, vítimas desses coitadinhos excluídos sociais, podem ter suas imagens expostas, para regozijo daqueles que veem uma “lógica no assalto”, como apregoado por aquela philosophae uspiana: Márcia Tiburi!

Reiteramos aqui o que já dissemos: para dar fim à violência [cearense; basta Ciro, Cid e Haddad] distribuírem livros, cadernos e lápis aos meliantes, marginais, bandidos, delinquentes, detentos, presidiários e narcotraficantes e acompanhados daqueles artistas sustentados pela Rouanet e daquelas celebridades do “elenão”, com cobertura da redegoebbels e comentários dos seus ditos “jornalistas”!

Passaram mais de 16 anos no poder: por que não “armaram a população com carteira de trabalho e livros”? O legado foi mais de 12,5 milhões de desempregados e mais de 65 milhões de analfabetos! Ah! Quando for assaltado, em residência ou nas ruas, por esses tutelados "inocentes", mostre-lhes livros, cadernos, canetas, lápis, a constituição e cante IMAGINE, de John Lenon! "Talkey!? Ou tentem ligar para a defensoria ou para o paladino defensor público ou até mesmo para uma biblioteca! Por que mataram Lenon, se era da PAZ? Jamais liguem para as polícias; estas usam armas!
"Um homem que não lê absolutamente NADA é mais bem instruído que um homem que não lê nada além de jornais" (Thomas Jefferson)
Abr
*JG


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