terça-feira, 14 de março de 2017

MUDANÇAS NA (IN) SEGURANÇA PÚBLICA*

Joilson Gouveia*

Malgrado uns acharem que mais polícia não resolveria, nem resolve tampouco resolverá o busílis crucial ou o cerne nuclear do “problema da criminalidade” e da “recrudescente violência letal desenfreada ou descontrolada” em face dos excedentes níveis ou “dos pontos fora da curva” relativos aos padrões de razoabilidade, aceitabilidade, proporcionalidade e “normalidade” previstos dos “índices de criminalidade recomendados pela ONU” – houve até quem vociferasse que “Alagoas não precisava de mais policiais”: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2011/06/alagoas-nao-precisa-de-mais-pm-mas-os.html - No entanto, reitero, repito e rebato na mesma tecla de sempre: onde há polícia não há crime ou polícia presente crime ausente e criminosos descontentes.
Desde quatro lustros idos que nossa briosa tem sofrido depreciativas, degenerativas e desastrosas metamorfoses, mormente desde a indigitada, famigerada e espetacularização midiática de que a solução era “oxigenação” – perderam o fôlego? -; lembram-se?
Insto-os visitarem e lerem aqui sobre o que dissemos quanto ao mister, a saber:
Ademais, sem descurar do que assestamos, recentemente, sobre o tema aqui mesmo no renomado Blog do Peninha, a saber:
MUDANÇAS NA (IN) SEGURANÇA PÚBLICA*
Joilson Gouveia*
Insto aos leitores visitarem nosso Blog, a saber:
Pode-se inferir, dos sobreditos textos escritos e datados de décadas idas, que ainda não despertaram ao busílis nodal da recrudescente criminalidade e violência desenfreada causadas por fatores exógenos e endógenos.
Temos dito, repetido reiterado, a saber:
·         "Segurança é só um dos aspectos daquilo que o cidadão precisa, merece e tem como direito garantido pelo Estado: Ordem Pública; cuja preservação é de competência da briosa de cada Estado-membro, mediante atividades de polícia ostensiva, ou seja, com polícias presentes e identificadas “a olhos vistos” pelo povo.
·         Além desta há os outros aspectos da Ordem Pública: incolumidade; integridade; tranqüilidade e patrimônio, nos quais se podem inserir as competências dos Municípios, onde, de fato, as coisas acontecem.
·         Entrementes, só haverá Ordem Pública, nos moldes que se garante na atual Carta-Cidadã, se forem CRIADAS novas polícias, para nossas imensas fronteiras, aduaneiras, alfandegárias, aeroviárias, portuárias e aeroportuárias, há centenas de milhares de campos de pousos desprotegidos, desguarnecidos e despoliciados (por onde entram e passam descaminhos, contrabandos, tráficos de armas, de entorpecente e de drogas), hidroviária fluvial, lacustre e marítima e uma de guarda-costeira - para nossa abandonada e esquecida Amazônia e imenso litoral brasileiro -, penitenciárias federais e estaduais, ferroviárias e metroviárias, dos correios, da rede bancária oficial, de hidrelétricas e de estações de tratamento de água potável e de mananciais ou de áreas de preservação ambiental (polícia ecológica ou do meio-ambiente ligada ao IBAMA e IMA’s estaduais e municipais - nossas florestas e matas estão minguando com o desmatamento desenfreado), rodoviárias federal, estaduais e municipais onde se aproveitariam os efetivos de GCM’s, para defesa e proteção do patrimônio histórico, artístico e cultural dos municípios e polícias legislativas estaduais, para não desviarem os efetivos das briosas, bem como também de duas polícias judiciárias federal e estaduais ligadas aos respectivos judiciários e polícias científicas técnicas pericial e médico-legal ligadas aos MPF e MPE’s, aí sim teríamos uma ORDEM PÙBLICA, DEVER DO ESTADO E DIREITO E RESPONSABILIDADE DE TODOS.
·         Fora disso é iludir ao povo ou fazê-lo crer em Utopias.
·         Maceió, 10 maio de 2010. *
·         *Bel em Direito p/UFAL e Cel RR PMAL"
Abr
*JG

P.S.: Não se faz segurança pública apenas com vinhetinhas e vídeo-monitoramento; tenho dito!

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