segunda-feira, 10 de agosto de 2020

AS PREMISSAS DE QUEM “NUNCA ABANDONA O PACIENTE”, MAS QUE SÓ ESPERAVA “PELOS ESTUDOS CIENTÍFICOS, DA OMS/ONU”. E O GENOCIDA É O PRESIDENTE?

Joilson Gouveia*

I – PROÊMIO. Sempre instando as devidas escusas, como sói acontecido, aos meus quase cem leitores e aos demais que a este virem, e, sobretudo, suas anuências, por ser compelido transcrever excertos e textos injustos, insanos e infames ou caluniosos, injuriosos e difamatórios senão inescrupulosas catilinárias e oprobriosas diatribes ácidas de useiros e vezeiros da verve de autênticos, típicos e exímios “socialistas sinceros”, reles mequetrefes, sórdidos calhordas, pusilânimes e energúmenos patifes coletivistas comunistas/socialistas/progressistas ou marxistas/stalinistas/leninistas (“acuse-os do que és e xingue-os daquilo que praticas”) de desesperados derrotados, iracundos rançosos, raivosos e chorosos escarlates resistentes, mas antes advertindo, anelando e esperando que não vomitem com tantos vitupérios vociferados.

  • (Genocídio - 1. Destruição metódica de um grupo étnico ou religioso pela exterminação dos seus indivíduos. 2. [Por extensão] Exterminação de uma comunidade em pouco tempo) Genocida – 1. Relativo a genocídio. 2. Que ou quem causa a morte de um grupo numeroso de pessoas em pouco tempo.) 

II – QUAIS PREMISSAS – “FIQUEM-EM-CASA”. Quais eram (ou foram) as “científicas premissas mandettarinas”, diante ou/e durante à anunciada epidemia/pandemia, muito antes do “maior carnaval do mundo”? Quem lembra?

Relembremos: “quarentena”; “isolamento horizontal” e, sobretudo, “somente buscar atendimento ou socorro médico-hospitalar em casos de dificuldades de respiração”, pois, urgia a priori, precípua, primeira e principalmente “evitar o COLAPSO do Sistema de Saúde” – nunca fora com a saúde de seus pacientes -, daí as urgentes, imediatas e incontinentes dispensas de regulares e legais processos licitatórios, “para aquisição de ventiladores, respiradores, máscaras, luvas e EPIS’s ao pessoal do SUS”, mormente a célere construção e preparação dos chamados “hospitais-de-campanhas” – o que tem levado a PF, nas serenas madrugadas frias e sombrias, a acordar alguns dos “decorosos, zelosos probos e decentes” ou “empáticos governadores e prefeitos”, que receberam plenos poderes daquele “amigo do amigo do meu pai”, mandando às favas o Pacto Federativo – Caput do Art. 1º, da CF/88.

- FIQUEM-EM-CASA” E “ISOLAMENTO SOCIAL

Uma vez aceitas as suas premissas, não se pode fugir à sua lógica” – in “As Raízes Socialistas Do Nazismo” – Capitulo XII de “O Caminho Da Servidão”, de Friedrich Auguste von Hayek, Nobel de Economia de 1974. Doutorado, em Economia, pela Universidade de Viena. “Embora quando jovem tenha sido socialista, diz ter percebido ”... como estava no caminho errado” após ter tido contato, em 1922, com os trabalhos de Ludwig von Mises.

III – IMPUTAÇÕES INFAMES, INJUSTAS, DIFAMATÓRIAS, INJURIOSAS E CALUNIOSAS. Contudo, vamos às verborragias de um escarlate debilitado (vencido e derrotado) débil e senil, a ver:
  • A “gripezinha” que, segundo o presidente Jair Bolsonaro, iria matar “no máximo umas 800 pessoas”, já matou mais de 100 mil brasileiros.
  • Parafraseando Bolsonaro, “e daí?”
  • Bolsonaro não é coveiro e ele fez questão de afirmar isto, para justificar que “não conta mortos”. Assim, o Brasil caminha acelerado rumo às 200 mil mortes, aliás, número estimado – pasmem! -, pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
  • Enquanto isso, o país continua sem ministro da Saúde. Os dois médicos que haviam assumido a pasta pediram demissão, porque não concordavam com a orientação irresponsável e genocida do governo.
  • Sendo assim, fica a dúvida: o correto é dizer que são 100 mil mortos ou 100 mil assassinatos consentidos e, pior, podendo chegar a 200 mil?” (Sic.) In http://blogdobob.blogsdagazetaweb.com/2020/08/09/sao-100-mil-mortos-ou-100-mil-assassinados/

- Sobre “gripezinha” ver aqui mesmo em nosso Blog!

A rigor, na realidade e na prática, o centésimo-milésimo desse excessivo número de mortos – que apenas serve de estribo às assacadilhas, injúrias, calúnias e difamações acima assestadas (na verdade, mera, curial, trivial e fria estatística, conforme escólio stalinista: “tragédia é a morte de uma pessoa, a de milhões é estatística”- que não é maior graças aos “protocolos-médicos” adotados pelo determinado, dedicado, disciplinado, abnegado e intrépido atual ministro (interino) da Saúde, cujos foram desdenhados – apesar de já adotados nas principais redes particulares ou/e planos de saúde nos primeiros dias ou aos primeiros sintomas -, mas não foram nem eram empregados e implementados pelos dois “ministros anteriores” (“médico que nunca abandona seus pacientes”), por faltar, segundo os mesmos, “estudos científicos comprobatórios”. Eis a verdade!

Quais seriam e são esses protocolos-médicos aos primeiros sintomas ou nos primeiros dias de infecção ou contágio: “Ivermectina; Hidroxicloroquina, Azitromicina, Corticoides, Zinco e Vitamina-D” etc.; “venenos venenosos” que curaram, por exemplo, os renomados médicos David Uip e Roberto Kalil, e uns governadores e políticos – lembram disso?

IV – EPÍLOGO. Há, pois, mais de cem mil mortos, infelizmente – é verdade, sim! Cobre-se, pois, do éssitêéffi e dos empáticos gestores escarlates estaduais e municipais que têm sonegado, negado e ocultado ou não disponibilizado e distribuído os venenos venenosos que mais curam que matam – mas, ainda assim, nunca se fala nos mais de dois milhões de infectados curados ou recuperados e o que os recuperou, sarou e curou. Por quê?

Quantos desses cem mil estariam salvos se não fossem as tais “premissas mandettinas” – réplicas de Tedros Adhenon, da OMS/ONU, que nem médico é?

Aliás, se “o isolamento social horizontal recomendado” (“fiquem-em-casa” ou “use-máscara”) eram as “premissas, para evitar o COLAPSO e o contágio”, por que, como, quando, quem ou quantos (desses isolados em casa e mascarados) foram infectados e mortos. Por quê?

Por que soltaram mais de 32 mil presos-condenados-sentenciados, que estavam isolados nas prisões e nos prenderam em casa? Onde os comprovados estudos científicos?

Enfim, calúnia, injúria e difamação ainda são crimes, portanto, cuidado ancião derrotado, debilitado e desesperado:
  • Art. 26 - Caluniar ou difamar o Presidente da República, o do Senado Federal, o da Câmara dos Deputados ou o do Supremo Tribunal Federal, imputando-lhes fato definido como crime ou fato ofensivo à reputação.
  • Pena: reclusão, de 1 a 4 anos.
  • Parágrafo único - Na mesma pena incorre quem, conhecendo o caráter ilícito da imputação, a propala ou divulga.
Abr
*JG



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