segunda-feira, 21 de junho de 2021

SÁBADO 19 DE JUNHO DE 2021: DIA DO FIASCO, DO FRACASSO OU DA VERGONHA NACIONAL – CAÍRAM AS MÁSCARAS.

Joilson Gouveia*

Algumas poucas dúzias ou até centenas de militantes e outros centos de “inocentes úteis da linha de frente leninista” somados aos integrantes permanentes de centrais sindicais esquerdistas de esquerda e à esquerda – CGT, CUT, UNE, UESB, ANDU, “sindicatos de professores” e etc. – dentre os 17.700 sindicatos, centrais e forças trabalhistas, progressistas e/ou reformistas mancomunados com aqueles alienados “lobotomizados estudantes universitários e secundaristas” e seus “doutrinadores” (que se dizem professores) juntamente com uns ditos senão malditos “movimentos sociais”: MTST, MST et caterva de escarlates iracundos e enfurecidos, raivosos, rancorosos e rançosos ou bandoleiros violentos, baderneiros, vândalos depredadores e esbulhadores dos patrimônios públicos e privados; que se dizem resistentes à democracia (dos outros; claro!), e, conforme adrede concertado, planejado e anunciado, saíram às ruas mascarados e sem aglomerar, no sábado 19 de junho – que se danem o “fique-em-casa, isolamento, distanciamento ou lockdown” e etc. – o que seria o dia do fiasco ou do fracasso nacional, se não fora a midiática cobertura nacional das NEWS ao vivo e em tempo integral de nossa “mídia mainstream” e seus “aparelhos ideológicos” repletos de “especialistas, analistas, cientistas e comentaristas” a postos e de plantão chamando-os de “manifestantes” aos incendiários depredadores agressivos e agressores: é o típico caso de uma vergonha alheia; caso soubessem e tivessem a mais mínima vergonha.

A vergonha foi tanta e tamanha ou desmedida que nem mesmo o bem-amado (deLLes), aquele presidiário-condenado solto, mas não livre nem inocentado nem absolvido, teve vontade nem ousadia nem coragem de comparecer às tais “pacíficas e ordeiras” manifestações democráticas, a despeito de explosões de rojões lançados contra alguns “jornalistas”: é o cúmulo do absurdo, do desserviço, da insensatez e desinteligência, desinformação ou da desonestidade intelectual; nem mais disfarçam nem escondem nem dissimulam sua mascarada objetividade!

  • - Salvador Allende: “A objetividade não deveria existir no jornalismo, porque “o dever supremo do jornalista de esquerda não é servir a verdade, e sim servir a revolução”. Em discurso no primeiro congresso nacional de jornalistas de esquerda. El Mercúrio, 9 de abril de 1971.

Caíram todas as suas máscaras e, sobretudo, derruíram suas narrativas injustas, indevidas e infames, caluniosas e injuriosas ou difamantes sobre a atual conjuntura, mormente quando intentam responsabilizar o atual governo federal com a pusilânime pecha de exterminador ou algoz, verdugo, carrasco e ceifador de vidas humanas, mormente quanto aos 502 mil supostamente mortos pela peste chinesa, que essa mesma mídia sequer informa-nos que naquela popular democracia intramuros os números são expressivos, menos distintos embora muito aquém doutras plagas do planeta; a saber:

  • Na China: há 91.587 suspeitos infectados; 86.441 mil recuperados e apenas 4.636 mortos – há muito menos mortos que, por exemplo, em Alagoas, com seus 5.134 mil mortos; por quê?

É muito simples: desde 03 de março de 2020, que lá adotaram rigorosamente o chamado famigerado tratamento precoce ou inicial com os mesmos venenos venenososabominados, repudiados, repelidos e combatidos ou demonizados” (?) por nossa preocupadíssima, zelosa e empática mídia mainstream e, principalmente, porque quase não houve o assassino lockdown havido, exigido e imposto aqui, pelos solidários samaritanos senhores empáticos “gestores outorgados pelo éssitêéffi”.

Nos EUA, tem-se 33,5 milhões de infectados (não informam os recuperados) e 601.000 mil mortos; enquanto cá, no Brasil, temos 17,9milhões de infectados, 15,7milhões de recuperados e, malgrado, triste, infeliz e lamentavelmente 502.000 mil mortos. Ou seja, exatos 2,379% dos estimados 211 milhões de habitantes ou 214 milhões, contados com os brasileiros residentes no exterior.

Eis, pois, a cristalina, crua, dura e cruel verdade dos números e dados! Notem bem, onde mais houve o “científico lockdown” tivemos um exagerado, excessivo e recrudescente número majoritário de mortos:

Com efeito, os EUA foram uns dos primeiros países a adotarem a imunização mediante vacinação e, no entanto, detém 601.000mil mortos – e não vejo, não leio, nem ouço nem assisto nossa mídia chamar o Presidente Joe Biden de assassino; por quê?

Enquanto aquela república popular “democrática” (que vendeu seus insumos imunizantes aos demais países) tratou seu povo com os mesmos venenos venenosos que recuperaram e salvaram David Uip, Roberto Kalil e tantos outros pacientes tratados por intrépidos médicos pela vida, mormente em cidades como Porto Feliz, Porto seguro, Búzios, Cabo Frio e Chapecó etc. A ver: https://gouveiacel.blogspot.com/2021/04/de-quem-sao-os-louros-por-quase-12.html; tem menos mortos (apenas 4.636 mortos) que Alagoas, com seus 5.134 mil mortos; por quê?

Enfim, desses 502.000mil mortos ou 2,379% da população – que não é maior nem mais do que os 601.000mil mortos americanos? -, cuja imensa maioria (desses 502mil mortos) estranha, inexplicável e coincidentemente senão comprovadamente, foi a óbito nos “estados gestados pelos empáticos gestores de lockdown”, mormente nos acima citados: exatas 326.430 vidas ceifadas; mas a culpa é do Presidente Jair Messias Bolsonaro – segundo nossa “mídia mainstream” e para aquelas dezenas e/ou quase centenas de “pacíficos manifestantes democráticos”; conforme ela mesma!

Hipocrisia, cinismo, mau-caratismo ou tudo isso junto, misturado e aglomerado, embora “mascarados, distanciados e desesperados”!

Ab

*JG





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