quarta-feira, 23 de junho de 2021

URGE VALIDAÇÃO DO VOTO CONFIRMADO, IMPRESSO, VÁLIDO, CONFERÍVEL E AUDITÁVEL; JÁ!

Joilson Gouveia*

A fidelidade dimana da união do respeito com a lealdade (de comum, ambos são e/ou devem ser mútuos, bilaterais e recíprocos e reais ou verdadeiros tanto quanto aquela: fidelidade; somos fiéis a algo ou a alguém) que provém da junção da aliança com o compromisso ou da fusão com a confiança, convicção ou certeza e o caráter, que são originados da Ética (Ethos) e do Moral (Morus) que formam a integridade, a decência, a honra e a honestidade (probidade se homem público ou servidor público ou agente político) ou a digna, decorosa, ilibada e imaculada reputação quando não a irreprochável fiança na responsabilidade de um determinado sujeito, indivíduo ou pessoa ou conforme paute sua conduta e haja se pautado nos bons costumes, tradições e hábitos e/ou dos padrões ou da cultura de um povo:

  • Praxe habitual, comumente ou geralmente forjada em princípios, premissas, preceitos, conceitos e valores axiológicos perenes praticados, cultuados e mantidos pelos conservadores que abominam às mentiras (filhas espúrias, ilegítimas e bastardas da ignominiosa corrupção ou corruPTela da ‘verdade’, esta “que é a própria realidade dos fatos” - Aristóteles) mormente quando e quanto (às mentiras) difundidas, professadas e proferidas por loquazes, mendazes e mordazes ou bravateiros astutos, argutos e sagazes exímios finórios prestidigitadores picaretas, patifes, pusilânimes peroradores togados ativistas iluminados progressistas ou reformistas.

De lembrar, por supina valia, que sempre prometem ou buscam uma sempre “futura” – e jamais alcançada no planeta terra – “sociedade igualitária, solidária, mais justa e fraterna” ou o ‘paraíso’, que apenas, tão-só e somente eLLes alcançam, desfrutam, usufruem, fruem e gozam: mas um direito dado só aos das altas cúpulas dessespartidos esquerdistas de esquerda e à esquerda” ou de origens de pensamentos, ideais, ideias, idiossincrasias ou monocráticas convicções ideológicas, dogmáticas e doutrinárias de matizes escarlates (socialistas/comunistas/marxistas/leninistas/stalinistas/gramscistas/nazistas/fabianistas) por exemplo:

  • - Los Hermanos Castros (Cuba); Nicolás Maduro (Venezuela); Evo Morales (Bolívia), Sir LILS (o presidiário condenado solto, mas nem livre nem absolvido e muito menos inocentado, que trocou sua “dignidade pela liberdade”), Ciro Gomes, FHC, Rodrigo Maia, Renan Calheiros et caterva etc. – só para citar alguns da América Latina.
  • – Há algum cacique ou membro das altas cúpulas desses ‘partidos’ na classe média ou pobre?

Notem bem: vejam, pois, o caso dos nobres aristocráticos ou nobiliárquicos e nababescos membros do éssitêéffi, por exemplo, que vivem num apartado, compartimentado, afastado ou estranhamente diferente senão diverso, díspar e distinto ‘paralelo mundo (cercados de seguranças e protegidos por guardas pretorianos fortemente armados em seus carros blindados e mansões seguras cercadas ou blindadas etc. e são contras ao porte e/ou posse de armas do simples contribuinte, cidadão ou cidadão, por exemplo) conquanto alçados, ascendidos e nomeados por ‘partidos’ que ascenderam ao Poder! Daí ou bem por isso até ousarem, assestarem e vociferarem:

  • Temos uma suprema corte totalmente acovardada” ou “o poder judiciário não vale nada, o que vale é relação entre as pessoas” (sic.) [Sir LILS] – numa clara alusão, alegação e insinuação ou acintosa, infensa e inescrupulosa ou dissimulada lembrança ou cobrança de uma suposta dívida dos e aos vitalícios senão perenes cargos permanentes. Ou não?!

E todos eLLes buscam apenas e tão-só e somente só senão precípua, objetiva, obcecada, obsessiva e unicamente o PODER:

  • A democracia que tanto bramem esbaforidos é apenas a estrada, o caminho, a maneira, o meio e o modo ou oxigênio e a via de chegar ao Poder; cujas ‘eleições’ (temporárias, periódicas, transitórias, provisórias, sazonais ou alternadas) são os ardilosos instrumentos legais mais “democráticos” de chegarem lá: “voto nada decide; quem conta os votos decide tudo”(Sic.) - Joseph Stalin -, mormente quando inviável, impossível ou impraticável e se não há como aferir, averiguar, conferir, auditar e confirmar ou comprovar e/ou oxalá impugnar e contestar a lisura, a probidade e a transparência clara, ostensiva, objetiva e pública quando de sua apuração, computação ou totalização dos votos sufragados nas milhares de urnas ou seções das “zonas eleitorais. - Ver mais aqui, em nosso Blog, sobre a "Tríade de Dominação"!

Nas quais, cujos juízes, promotores e fiscais apenas veem os ordeiros, urbanos, cívicos e civilizados cidadãos e cidadãs eleitores adentrar às mesmas para teclarem seus dígitos – ninguém sabe nem tem certeza e jamais terá a mais mínima convicção ou comprovação ou a fidelidade senão fiança, certeza e confiança ou consciência de que o voto aparentemente refletido na telinha foi, é ou será computado ao seu preferido ou escolhido -, como sói acontecido com e nessas “invioláveis, invulneráveis e imaculáveis ou seguras urnas digitais eletrônicas”(da Smartmatic) tal e qual brada, brame e vocifera aquele criativo ativista iluminado togado aveludado que é avesso, abomina, repudia e repele ou se diz contra, contrário, oponente, oponível e opositor ferrenho ao voto confirmado validado impresso, físico, concreto, palpável e uma simples símile réplica autêntica do voto apresentado na telinha da urna, o qual, após conferido, confirmado e ultimado pelo eleitor, será impresso automaticamente e cairá diretamente na urna digital eletrônica, para eventual, possível e factível ou exequível impugnação, contestação ou averiguação e computação ou totalização por seção e zona eleitorais e não somente só, apenas e exclusivamente pelo todo-poderoso contador de votos sigiloso, confidencial e secreto (“o contador de votos decide tudo”): Presidente do TSE, que é membro do éssitêéffi. Pasmem!

  • (Um contador que, no mais da vez, está em débito de eterna e fidelíssima gratidão com aquele “partido” que o alçou, ascendeu e nomeou ao vitalício, perene e permanente cargo de ministro do éssitêéffi. Ou não?)

Com efeito, então, por conseguinte, urge indagar, pois, quem pergunta quer saber e perguntar não ofende:

  • a)Qual serventia e/ou de que servem os próprios ministros membros do TSE (que jamais o presidem – seriam incompetentes?) os respectivos TRE’s e demais juízes, promotores (zonas e seções eleitorais), advogados e respectivos fiscais partidários do democrático processo eleitoral presentes nas referidas seções, urnas e zonas eleitorais, se apenas e somente só assistem à presença dos sufragistas teclarem os dígitos das seguras urnas digitais, contudo, sem aferir, conferir, computar e totalizar ou certificar, chancelar, homologar e ratificar o resultado de cada seção ou zona eleitoral ou de todos os TRE’s?
  • b)Basta apenas sua fidelíssima palavra de que a eleição é segura e que nunca houve fraude (como afirmar ou negar ou comprovar se jamais fora auditável nem auditada?): a eleição é uma questão de fidelidade e de fé (num único senhor acima do bem e do mal) que é declaradamente avesso, contra e contrário à lisura, à publicidade e à transparência da apuração, computação e totalização dos resultados?

Enfim, quando esse mesmo aveludado ativista iluminado teve a ciência, a certeza, a convicção e a confiança de que, por exemplo:

  • a)Cesare Baptisti não era assassino nem terrorista, daí pugnou por sua absolvição e votou por sua “não-extradição”;
  • b)Inocentou a quadrilha do mensalão e anulou a decisão de Joaquim Barbosa (ex-ministro do STF) de leiloar os bens dos condenados no mensalão;
  • c)Perdoou o réu-condenado a 39 anos de reclusão e soltou o bandido Zé Dirceu;
  • d)É amicíssimo do “João-de-deus” (ver foto abaixo) de reputação hedionda tanto quanto dos escabrosos crimes de que se lhes são imputados;
  • e)Debateu com aquele “influencer-do-Youtube” (digital) que se diz “foca” e, também, com um “macabro biólogo apocalíptico sem expressão” e, por fim, disse “que gabinetes no STF distribuem senha para soltar corrupto” – mas apenas sorriu e não os apontou (quando indagado) ficando em silêncio funesto, nefasto e nefando ou cúmplice. Ou não?

Onde, pois, a convicta fidelidade ou fiança e certeza crível insofismável, inabalável ou induvidosa nesse “fiel-da-balança” sobre a alegada “segurança das urnas digitais-eletrônicas”, mormente sem voto válido impresso, palpável, concreto, físico, real e auditável?

Psiu! Iluminado ativista, nós, o soberano, poderoso e supremo povo, desejamos, queremos e exigimos e já é LEI: a PEC é a própria Constituição emendada, discutida, aprovada e promulgada por nossos representantes legais eleitos; sabias disso?

Cumpra-se, pois!

Abr

*JG





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