sexta-feira, 18 de junho de 2021

AGÊNCIAS REGULADORAS: GALHOS QUE NÃO SE QUEBRAM QUE MAIS ATRAPALHAM E NADA RESOLVEM

Joilson Gouveia*

Eis, pois, o que assesta em “O Diário do Poder”, o experiente jornalista Cláudio Humberto sobre essas malsinadas, famigeradas e malversadas ou malditas senão mal-intencionadas “agências reguladoras” (todas loteadas, aparelhadas ou incrustradas e repletas de arraigados esquerdistas de esquerda e à esquerda ou de escarlates, nesses últimos seis a sete lustros) que as denomino de “empregadoras” ou cabides ou “armários de empregos” de seus apaniguados, a saber:

  • Seria inacreditável se não ocorresse no setor público brasileiro: o País enfrenta sua mais grave crise de energia, há risco iminente de apagão, mas a “agência reguladora” Aneel se junta ao que há de mais suspeito no Congresso para tentar aniquilar a geração de energia solar, que é limpa, renovável e barata. A Aneel e seus “parças” querem taxar entre 28% e 57% a energia gerada e injetada na rede pelo sistema solar, que ajudaria a evitar apagões. Objetivo, que vexame, é inviabilizar o setor”. In https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/aposta-na-dependencia

Ora, o busílis está nos galhos e, resta mais que autoevidente, claro, óbvio senão mais que provado, que “foram criados” justa e exatamente para isso: “causar o problema”; é e sempre será um “galho, imbróglio, quizila, celeuma ou a questão”, pois quase sempre nunca nada resolvem nem resolvem nada há seis ou sete lustros!

Temos, em nosso aviltado, combalido, espoliado e assaltado ou assacado país ou “pátria distraída” muito mais desses galhos ou incontáveis e inumeráveis conselhos, comissões, comitês e incomensuráveis conselheiros que quaisquer outros países!

Aliás, já havíamos dito que esses “galhos” sempre dão ou causam os “galhos” e jamais “quebram-os-galhos” – quebrar galho é o coloquial, curial ou corriqueiro senão vulgar, trivial ou popular termo quanto a um mero paliativo ou meio rápido ou emergencial senão urgente de mitigar um busílis, um problema, uma questão ou breve solução de uma inusitada ou “inesperada questão”, no mais da vez, “não prevista, pensada ou jamais planejada” pelas tais “agências reguladoras”; a saber:

Com efeito, quem soube, sabe, conhece ou ouviu e se recorda de uma única medida, ação, meio, modo ou solução de quaisquer questões por parte dessas tais agências reguladoras em benefício ou em prol do contribuinte cidadão ou cidadã brasileiros ou de bom ou de melhor, sanativo, salutar, saudável, producente, proficiente e profícuo ao Brasil?

Urge, pois, desbastar, limitar, reformar, enxugar ou literalmente “podar a todos esses poderosos galhos e ramos ou cepas” que se veem mais fortes, mais importantes ou maiores e mais poderoso que a própria nação ou a “árvore Brasil”; ou não?

Abr

*JG

 

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