quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

DESISTIR NÃO É OPÇÃO (É RENDIÇÃO!)

Joilson Gouveia*

Democracia é, em poucas palavras, o governo do povo, com o povo, pelo povo e para o povo. Ou seja, da imensa maioria do povo, que essas manifestações provam e comprovam que a vontade dessa incomensurável, descomunal, gigantesca e esmagadora maioria foi ludibriada, conspurcada ou burlada, furtada e roubada, ou minimamente desrespeitada - posto que jamais auditada!

Voto impresso é lei, desde há muito tempo, ou votos em cédulas, com apuração pública, aberta, clara e transparente, para cessar a questão e, sobretudo, dirimir todas as dúvidas sobre a quem, de fato e em sua imensa, descomunal, gigantesca e esmagadora maioria, escolheu! E o escolheu voluntária, gratuita, individual, democrática, civilizada, urbana, espontânea e livremente ou pacificamente: miríades de dignos, decentes, idôneos, ilibados, honestos e honrados patriotas: cidadãos e cidadãs de bem e do bem!

Resta claro, pois, ressabido, consabido, público e notório de que um Ato Administrativo eivado de vícios e erros não gera nenhum direito ou nenhuma valia, validade e eficácia. É, pois, doutrina pacífica na Jurisprudência pátria e nacional brasileira; não há negar!

A eleição é, pois, o instrumento ou mecanismo ou ferramenta democrática: do povo; um mero, simples, curial ou comum senão de todos: cidadão ou cidadã. É o ato, atitude, ação ou o gesto individual deliberado, voluntário, espontâneo, claro, consciente e convicto ou expressão manifesta nesse e desse Ato Administrativo, no qual o poderoso, soberano e supremo povo delibera espontânea, gratuita, individual e voluntariamente “decide o destino do País, da Pátria ou Nação”.

Ademais, se há eiva, mácula, nódoa ou sujeira ou complicado equívoco, falha, erro, engano, vício ou dúvida (do e/ou) no sufrágio, computação, apuração e totalização, mormente se e quando comprovados (como se nos antolha a priori) porquanto não pode nem deve gerar nenhum direito, pelo que é imperioso, impositivo e imperativo dever legal, legítimo, devido e justo sua imprescindível e incontinenti nulidade absoluta, mormente do misterioso, inescrupuloso, oprobrioso, duvidoso ou criminoso segundo turno. Ou não?

Temos dito: Hei! Hei! “Desistir não é uma opção” [Bárbara Destefani] Adito eu: É rendição! E sem lutar, então, é covardia, aceitação ou submissão à escravidão!

Em verdade, não pretendemos nem queremos um cabo e um soldado, no Olimpo; ainda não, claro! Até porquê cabo e soldado não deliberam nem decidem nada, apenas cumprem às ordens manifestamente legais, de um dos três poderes!

Mas, contudo, precisamos de precisas, idôneas, ilibadas, claras, concisas, públicas e transparentes, ostensivas, objetivas, diretas, extas e verdadeiras explicações sobre essas eleições!

A única coisa, que mete medo ao político, é o povo nas ruas” - Ulisses Guimarães. E os relatórios dos TI’s das FFAA, do GSI e PF? 🐆

Houve ou há burlas, falcatruas e fraudes no processo eleitoral? Se sim, urge que ocupemos à esplanada dos ministérios e a praça dos 3 poderes, daí num instante resolverão todo o mistério:

  • eLLes detestam o cheiro de povo; por isso urdiram a queda da única exceção: o nosso amado, franco, simples, sincero (sem ceras) e abençoado, decente, disciplinado, determinado, destemido, honesto e honrado capitão! Ou não!?
  • O capitão-do-povo (que venceu, e vencerá de novo, ou quantas vezes disputar) o único que não rouba nem deixa roubar, bem por isso que eLLes o querem fora de lá!

Entrementes, se não podemos ir e ocupar todo o DF, que ocupemos às frentes de quartéis e tribunais regionais federais e eleitorais: somos muito mais que os 57.797.847, de 2018. Diriam, certamente, que somos “golpistas”! Golpistas!? 😡😡😡😡

Sinceramente falando; já perceberam que ninguém vê nem ouve nem comenta nem mostra onde, como, quem é ou quantos são os eleitores do vitorioso que não aqueles dos estúdios de certas News e os inquilinos temporários ou provisórios de cadeias, presídios e penitenciárias ou os tais CPX de comunidades fluminenses?

Onde estariam ou estão os alegados, aduzidos (pesquisados e sugeridos ou apontados) supostos ou realmente e de fato inexistentes eleitores do vencedor? Isso tudo e/ou tudo isso não basta para dirimir, atestar, aferir, comprovar e concluir que o vencedor jamais ganhouDe lembrar, ainda, que o referido eleito pelo inexpugnável sistema eleitoral sequer saiu, saía ou sairá (certamente) às ruas nos braços de seus eleitores; ou não?!

Enfim, por acaso, há imprensa livre, jornalistas, advogados, promotores, juízes, médicos ou profissionais autônomos e liberais nos países totalitários escarlates: a censura e a clausura são coisas de ditaduras; começam com essas e encerram na sepultura! 😎👉🏻👉🏻🐆

Abr

JG*


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