quinta-feira, 10 de setembro de 2020

É O TAMANHO DO SAPATO OU NOS QUEREM TODOS DE PÉS-DESCALÇOS, DESNUDOS, DESNUTRIDOS E DESPROVIDOS OU DESPOJADOS DE NOSSOS FUNDAMENTAIS DIREITOS E SAGRADAS LIBERDADES!

Joilson Gouveia*


No Brasil, “o grande busílis não é o que se diz, mas quem o diz” (ou por que o diz ou por que o disse), independentemente do “tamanho do sapato”. A ver:

  • No Brasil, “o busílis não é o que se diz, mas quem o diz”: quando um “dotô famoso” chamou de “fantasia, gripezinha e resfriadinho” ao NOVO corona vírus ou covid-19ninguém piou; bastou o nosso MITO usar das mesmas palavras, em sátira, sagaz, sarcástica e ironicamente as repetiu e, de repente, num átimo ou piscar de olhos, virou “genocida, louco, monstro, insensível, irresponsável, Nero e etc.” É hipocrisia que se diz; ou não? – In https://gouveiacel.blogspot.com/2020/04/aos-fanaticos-torcedores-do-novo-covid.html 

E o pior ou muito mais grave senão perigoso e danoso à liberdade de pensamento ou à sua livre manifestação (especialmente, de opinião) é saber, assistir, ler, ouvir e ver arautos e oráculos da liberdade democrática que se dizem ser a resistência – “atoleimados rançosos, raivosos e resistentes à própria democracia, cara escarlate”? –, como temos dito, repetido, reiterado e replicado, a saber:

Bem por isso, insto aos meus quase cem leitores, e aos demais que a este virem, anuência e escusas pelo forçoso traslado abaixo, desde já os advirto, para eventuais enjoos, náuseas e vômitos, a saber:

 

Desde o episódio do PowerPoint, o procurador Deltan Dallagnol já deveria ter sofrido “censura” do Conselho Nacional do Ministério Público. Ele foi “além do sapato” já ali – atuou politicamente, como depois ficou claro.

No caso da eleição à presidência do Senado, se sentido ponderoso o suficiente para dizer o que bem quisesse, de novo e mais uma vez, o chefe da Lava-Jato (Vaza-Jato) abusou.

Basta lembrar que o integrante do MPF publicou, no dia seguinte à disputa – perdida por Calheiros –, que “o Brasil está mudando” e que a vitória de Alcolumbre representava a “rejeição” da sociedade e do Congresso a “alguém investigado pela prática de corrupção na Lava Jato”.

O procurador não tinha esse direito – não por ser Calheiros, mas o cargo que Deltan  ocupa exige uma postura que ele fez questão de ignorar (comigo não vale?).

Ele é o cargo que ocupa, e rede social para procuradores e magistrados têm de ter o foco nos estudos e na cultura. Fora disso é abuso.

O ex-chefe da Lava-Jato no MP do Parará pode até achar o que quiser do senador – e tem todo o direito -, mas para manifestar uma posição politica publicamente deveria deixar o MPF e se ver “livre das amarras” e poder “faturar” à vontade.

Se Dallagnol quer ser candidato, e já acenou nesse sentido, que o faça e que busque o voto do eleitor, principalmente daquele que está à procura de heróis” (Sic.) In http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2020/09/09/dallagnol-foi-alem-do-sapato-ao-falar-de-rejeicao-ao-senador-renan/ - Destaquei, em vermelho. 

Entrementes, até parece ou se nos antolha, que, apenas, tão-somente, só e somente só se lhes cabe os sapatos – somente ele é “o cargo que ocupa”; os demais autos-declarados “supremos” sequer calçam os mesmos “sapatos”; ou não? 

Com efeito, urge ressaltar por supina valia e destacada, exponencial ou essencial importância, que não estou defendendo nem acusando ao “seu sapato” (nem maior nem menor) mas se nos antolha que “o sapato” dele é bem díspar, distinto, diverso e bastante diferente dos usados pela “suprema corte totalmente acovardada”: o sapato de Chico não dá em Francisco e vice-versa; é isso?

  • (Nesse mesmo diapasão, temos dito: Lava-jato, sim; lava-jatismo, não! Uma "operação", procedimento ou ação de uma destacada, mas ordinária, simples, comum e mera "força-tarefa não é, nem poderá nem deverá ser maior ou melhor ou mais importante que o próprio Parquet” ou/e sua Instituição Ministerial republicana enquanto fiscal da lei e da ordem!
  • Ou seja, nem a operação nem o próprio Ministério Público e muito menos seus membros estão acima do Estado de Direito da República Federativa do Brasil enquanto Estado, País e Nação ou Pátria, os quais se submetem ao FATOR REAL DE PODER: “o soberano e poderoso povo”; conforme prescrito na Carta Cidadã: In http://gouveiacel.blogspot.com/2020/08/rio-de-janeiro-de-cidade-maravilhosa.html) 

Ademais do parêntesis suso transcrito, eis, pois, o que temos dito nas redes sociais, a saber:

  • A rigor, todos esses ataques gratuitos – reiterados comentários desairosos, indevidos, injustos ou diatribes descabidas, levianas e infames - desse essitêéffi que aí está -, não passa de uma estratégia ardilosa, escabrosa, oprobriosa e inescrupulosa senão injuriosa provocação para tirar o MITO do sério! Notem bem: há um método nessas catilinárias (ora um, ora outro) vociferadas; quando um juiz – qualquer juiz – somente deve falar nos autos; fora disso não passa de cantilenas, ladainhas, litanias e latomias de rançosas carpideiras derrotadas e desesperadas de uma “debacle, tíbia e vã resistência”! Bazófias! Balelas! Pescado nas redes sociais – FB, a ver:
  • O Barroso consegue enxergar um ditador no Bolsonaro mas não consegue ver um assasino no Adélio e no Battisti”- Sic. (Walter Barbosa)
  • Defender uma “ditadura” – que jamais existiu: onde já se viu uma ditadura escolher seus ditadores, por deputados e senadores eleitos, a cada cinco anos? –, não pode nem deve, né?
  • Mas defender terrorista assassino como Cesare Battisti pode, não é mesmo, seu Barroso!?
  • Abaixo a ditadura togada, e já! 

Todavia, independentemente do sapato (ou de seu tamanho) o maior risco ou a mais danosa ou gravosa ameaça é a censura imposta pelos “supremos”, desde os funestos, oprobriosos e escabrosos casos dos sites e revistas Cruzoé e Antagonista e dos demais jornalistas, influenciadores de canais do Youtube, censurados, apreendidos, recolhidos e até presos, ante ao nefasto, nefando e funesto senão sepulcral ou mórbido silêncio da imprensa-livre e dos chamados “agentes-de-transformação-social”! 

Enfim, salve, salve e louve-se (sempre) à Águia de Haia: “A pior ditadura é a ditadura do poder judiciário. Contra ela, não há a quem recorrer”.

- Ainda diziam “temer à ditadura do MITO”; no entanto...

Abr

*JG



 

2 comentários:

  1. MEUS APLAUSOS AO SENHOR TENS MEU RESPEITO E ADMIRAÇÃO POR SUAS BELÍSSIMAS PALAVRAS HOMEM DE CARÁTER MEUS APLAUSOS E RESPEITO FALOU TUDO PARABÉNS

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    1. Poxa! Fico assaz contente por sua visita, leitura e gentis palavras! Volte sempre, e comente-os!
      Abr
      *JG

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