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| Joilson Gouveia* |
Sofredores
do complexo
de Fourier – ver Ludwig von
Mises-, “os socialistas sinceros”
definidos por Nelson Rodrigues: “Não há ninguém mais
bobo que um esquerdista sincero. Ele não sabe nada. Apenas aceita o que meia
dúzia de imbecis lhe dão para dizer”; e dizem, escrevem, defendem e
proclamam! Este é o grande mal de estólidos escarlates – que “pensam que pensam” – que é tentar mensurar
aos seus leitores por suas próprias medidas, esquadros e réguas ou compassos! Senão
vejamos suas catilinárias irascíveis, iracundas, indevidas e injustas: https://eassim.com.br/contra-a-burrice-faco-parte-do-grupo-de-vacinados-sim/.
Olvida, ignora ou finge nem saber ou repete (“o que lhe mandaram”) que, essa Lei de nº 13.979/2020, aqui citada como compulsória, obrigatória ou coarcta e imposta ou forçosa e impositiva, traz em seu Art. 3º caput apenas uma hipótese eventual ou/e possível faculdade ou facultas agendi:
- “Para enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do coronavírus, PODERÃO SER ADOTADAS, entre outras, as seguintes medidas: III - determinação de realização compulsória de: d) vacinação e outras medidas profiláticas;” (Sic.)
Ora, poderão (futuro do indicativo do verbo Poder) – e não futuro do verbo dever [DEVERÃO] como assestado pelo desavisado pueril, incauto e ignaro - ou não ser DETERMINADAS “a realização de vacinação e outras medidas profiláticas” – mais claro impossível! Ou será preciso desenhar?
Com efeito, a suso referida lei [originada ou dimanada ainda daquelas “orientações científicas” mandettarianas ou adhenonrinas – daquele “cientista” da ONU/OMS – ambas contra os “protocolos dos venenos venenosos salvadores de Uip e Kalil”, por exemplo. Inclusive – gize-se por supino valor veraz e histórico – já adotados naquele país sino como profilaxia ao seu povo, desde fevereiro do corrente ano, mas sequer divulgado por essa mesma “imprensa 3D” – estranho, não!?] apenas prevê eventuais possibilidades, desde que surja uma vacina eficiente e eficaz, vez que, ainda nesse período, os “estudos científicos” (usados por eLLes) ainda “careciam de comprovação” em face dos riscos danosos ou gravosos e perigosos efeitos colaterais letais desses sanativos “venenos venenosos”!
Bazófias ou balelas: “fiquem-em-casa” – disseram! E mais: "Só vá ao hospital se sentir falta-de-ar, perder o paladar, o olfato" (ou “todos os sentidos”, diria eu, por efeitos gasosos de dióxido de carbono com tais máscaras) "para não COLAPSAR o SUS"!
E o que é pior: prenderam-nos em
casa e soltaram os presos; e ficaram, distanciaram, isolaram, mascararam, ocultaram
ou sonegaram e até proibiram tais protocolos
– e já usados nas redes privadas e planos de saúde particulares desde os primeiros
sintomas - que resultou nesses 120 mil de mortos, que se regozijam em anunciar!
Ou não?
Note-se: quase nunca anunciam e noticiam os mais de três milhões de sujeitos, indivíduos, gentes, pessoas e seres humanos curados, salvos e VIVOS! Por quê?
Enfim, seria até deveras interessante ou importante, fundamental e essencial que houvesse contra à burrice, porquanto, certamente, teríamos evitado esses desastrosos dezesseis anos destruidores da nação! Oxalá o ora vacinado não escrevesse tantas logorreias hidrófobas!
Abr
*JG
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