PARAISÓPOLIS: ATENTADO OU TIROTEIO ALEATÓRIO?
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| Joilson Gouveia* |
Ora, ora, até quando seremos – ou, na verdade, queremos ou fingimos ser ou nos acomodamos e aceitamos ser – todos inocentes pueris, ignaros ou alheios e ausentes ou covardes (politicamente-corretos) ou iguais às avestruzes diante e ante às ações revolucionárias de um partido, que se dissera ser dos dignos laboriosos, comprovadamente uma ORCRIM, tanto pela lava-jato quanto pelos vazados diálogos cabulosos e, sobretudo, pelo livre amplo, irrestrito e geral acesso às chamadas comunidades, nas quais as forças de segurança pública estão proibidas de adentrarem por manifestas e declaradas ou desbragadas ordens escritas dadas pelo “amigo do amigo do amigo do meu pai” (o qual desprendeu o preso-solto) que habilitou, capacitou e qualificou um poli-meliante ficha-suja, com passe-livre nessas ditas comunidades!
Ah!
Dirão os agentes-transformação-social, da mídia mainstream e demais aparelhos
ideológicos:
- - Foi mais ação de um lobo solitário - de uma matilha feroz, voraz, mórbida e mordaz que é capaz de tudo pela causa escarlate - de lembrar que, o mesmo que impede, proíbe e veta às incursões, operações e ações policiais de forças legais de segurança, foi quem livrou-os do xilindró algo em torno de 30 a 40 mil sentenciados, sob pretexto do vírus sino; ou não!?
- - Desdenhar de lobos é sacrificar a todas as ovelhas!
Urge, pois, de várias e setorizadas ou localizadas Operações de GLO’s – Garantias da Lei e da Ordem - para contenção desses desregrados, desatinados e desalmados lobos solitários escarlates, comandados por Daniel et caterva de um izécito deLLe, treinados por membros revolucionários vizinhos; ou não?
É,
pois, chegado o momento senão tardio de homens dignos, decentes, decorosos e de
bem terem a audácia desses canalhas escarlates; ou não?
Abr
JG*
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