terça-feira, 4 de outubro de 2022

COLAÇÃO DE ALGUNS COMENTÁRIOS, NA REDE MUNDIAL, SOBRE A CONJUNTURA POLÍTICA!

Joilson Gouveia*

Instando anuência e escusas, aos meus quase cem leitores e aos demais que a este virem, para transcrever alguns excertos de nossos comentários (na Internet, redes sociais e alguns canais de YouTube), a saber:

  • a) Alexandre Garcia, és uma pérola raríssima de elevado valor, uma relíquia perdida dentre aos que Millôr Fernandes definira e Joseph Pulitzer vaticinara, a saber:
  • “Por 21 anos, a “imprensa-canalha” [Millôr] fez e faz aquilo que vaticinara Joseph Pulitzer: “com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corruPTa formará um público tão vil como ela mesma”. Ou seja, a mídia mainstream (repleta de agentes de transformação social) de incomensuráveis aparelhos ideológicos escarlates a serviço da CAUSA, conforme escólio de Salvador Allende.
  • Porém, nossos vizinhos [Hermanos argentinos] parecem ser também pérolas raríssimas iguais ao vetusto veterano radialista raiz: há uma réstia na escuridão; a objetividade não está perdida; lá e cá!
  • Parabéns! 😎👉👉
  • b) Guilherme Fiúza: A jabuticaba togada ativista escarlate anômala, esdrúxula, maliciosa, perigosa e perniciosa porquanto parcial, unilateral e privada ou particular: “tá tudo em casa” - com tapinhas, afagos e amplexos - não tem os poderes de polícia e da polícia, daí se servirem de uma ínfima parte submissa de servos ou vassalos da polícia judiciária federal subordinada administrativa e funcionalmente ao MJ, que se nos antolha e parece ausente, alheio e míope tanto quanto aquele que traiu ao Mito por causa da biografia própria!
  • É dever de cidadania descumprir ordens manifestantes ilegais, mas alguns servos federais as cumpre sem sequer [o mais mínimo constrangimento] ponderar, questionar ou contestar: omissão; leniência, prevaricação, abuso de autoridade ou excessivo e exagerado abuso de poder senão cumplicidade, conluio, conspiração ou traição e lesa-pátria?
  • Dirão: é crime desobedecer ou descumprir ordem judicial; sim, é sim! Dês que [tal ordem esteja e seja] fundada em sentença, decisão ou despacho com estribo legal, com fulcro na lei: “ninguém será obrigado a fazer (cumprir ou descumprir) ou deixar de fazer alguma coisa (qualquer) senão em virtude de lei”!
  • Ademais, sem [o devido, adequado e justo] flagrante delito ou ordem judicial de autoridade competente devidamente manifesta, expressa, clara e fundamentada ou manifestamente legal não pode nem haverá prisão, salvo se não estivermos jungidos [submetidos e subsumidos ou compelidos] ao Estado de Direito; claro!
  • Urge, pois, perquirir: AGU, PGR, MJ e Parquet civil e militar prá quê?
  • c) OiLuiz: Como aceitar um molusco descondenado ou um preso-solto, processado, denunciado, julgado e condenado por juízes [magistrados, desembargadores e ministros e/ou juízos] a quo et ad quem - órgãos colegiados - em todas Instâncias, logo um [autêntico ou típico e tipificado] ficha-suja, cujos processos tiveram seus procedimentos formais “anulados” e nunca os méritos e provas dos mesmos, pode-se ou tentar ser e se dizer [um] ficha-limpa e estar apto à eleição?
  • Abr
  • JG*
  • P.S.: cada dia melhor; vídeos de ótima qualidade; parabéns!
  • #Jair22 - é primeiro sem segundo!
  • d) Ed Raposo: Já notaram como ateístas, hereges, mundanos, materialistas, profanos, pagãos e progressistas dizem CRER ou [confiar] ter FÉ [nessas urnas digitais indevassáveis e jamais auditáveis] naquilo que não é possível provar, aferir, corroborar, contestar, protestar, conferir e comprovar ou atestar: o cômputo do voto ao escolhido e/ou ao preferido do eleitor?
  • - Dizem eLLes: É seguro (para quem?), confie e acredite: tenha fé!!! Onde a comprovação concreta, correta, coerente, contundente e científica?
  • Aliás, temos dito: https://gouveiacel.blogspot.com/2022/09/e-possivel-crer-em-urnas-mas-nunca-em.html?m=1
  • e) Jovem Pan News: A opacidade transparente ou translúcida das urnas não nos deixa ver a olhos vistos a obscura clareza solar de uma convicta confiança, crença ou fé ardorosa de ateístas, cientistas, materialistas, coletivistas, humanistas ou progressistas incapazes de computar, totalizar e comprovar ostensivamente ou auditar tudo aquilo que Bangladesh, Butão e Brasil adotam desde os idos de FHC, precisamente com o foro de SP/90 e do pacto do inferno/93, em Princeton!
  • Desde então, a tesoura escarlate cortou livre, alternada e sucessivamente com o irrestrito apoio central do MDB/PMDB e, de novo, MDB, ora a FHC, ora ao arquirrival de araques: putê!
  • Para eLLes, seríamos ou somos todos uns idiotas-úteis da linha-de-frente crendo ou não, votando ou não; ou não!? O cavalo paraguaio é brasileiro!
  • Creiamos nas urnas, pois, as pesquisas (científicas) comprovam: somos girassóis e robôs; não eleitores do Mito!
  • As urnas são inócuas, inermes e inóxias ou inocentes, ingênuas e puras, mas o que dizer de ascetas de prístinas virtudes que as operam ou programam ou manuseiam e/ou manipulam - literalmente - quem são ou quantos são e serão [sérios, serenos, sinceros] saudáveis, sadios e sãos!?
  • Ou seja, serão isentos, impessoais e imparciais como os atuais iluministros iluminados do têéssiÉ?
  • f) Jovem Pan News: 1) Amanda sofreu lavagem cerebral ou é alienada escarlate? Ela acredita em suas próprias bravatas, bazófias e falácias ou balelas!?
  • Mota é brilhante, inteligente, coerente, mas sobretudo paciente ao extremo com essa alienada encarnada!
  • 2) Alexandre Garcia: Sem falar nos presos soltos pela suprema corte totalmente acovardada a pretexto do vírus sino; quantos: 30; 40 ou 50 mil soltos - quantos retornaram e/ou ainda retornarão; quem saberá responder?
  • g) Jovem Pan News: 1) “Pesquisas são cenouras de burros” [Olavo de Carvalho] Falar em erros acertos de pesquisas e fugir do real, efetivo e crucial ou busílis essencial: sistema eleitoral obscuro, sombrio, misterioso ou enigmático quando não incompreensível, improvável e, acima de tudo, jamais auditável e confiável, palpável e concreto ou comprovável ao eleitor e cidadão ou cidadã - povo poderoso, soberano e supremo - sob um falso pretexto: [de um voto democrático] universal, obrigatório e secreto.
  • O eleitor, a despeito desse eficiente ou eficaz sistema seguro - por ser digital-eletrônico mais preciso, célere e confiável - amarga, sofre e padece horas e horas em intermináveis filas indianas, para conferir, digitalizar ou digitar o voto na venerável urna digital venezuelana, da Smartmatic, de George Soros, onde a BIOMETRIA?
  • São dez ou doze horas para votar e mais cinco ou seis para apurar, computar e totalizar (?) ou divulgar os resultados: Onde a celeridade? Seriedade? Confiabilidade?
  • Uns mesários conferem digital, assinatura, título e RG ou CPF ou documento com foto; uns outros, parte disso e outros, nada disso, por quê?
  • Quantos casos de eleitores que votaram antes ou no seu lugar?
  • Por que os TRE’s e/ou Zonas não mais divulgam seus boletins antes de enviarem os resultados ao Olimpo dos iluminados, ao super-mega-giga-tera-hiper-computador-central, que congestiona, atrasa ou apaga de quando em vez ou de vez em quando? 2) Mais: por que proibiram fotografar ou filmar os Boletins de Urna?
  • Enfim, esse confira e confirma mais confunde e complica ou atrasa que facilita; ou não!?
  • Como explicar os milhões de votos ao preso-solto num imenso mar ou vasto oceano verde e amarelo a olhos vistos?
  • Abr
  • JG*
  • Disse mais: onde encontrar, como, quanto, quem são e onde estão esses supostos, possíveis e eventuais “eleitores do molusco descondenado” ou um preso-solto, mas nunca absolvido nem inocentado e jamais livre, que jamais consegue sair às ruas sem seus trogloditas fortemente armados!
  • O segredo ou sigilo ou a confidencialidade do voto é bem díspar, diversa, diferente [oposta] e contrária à [lisura] límpida transparência ou publicidade de atos administrativos de cômputo e totalização ou divulgação de cada voto sufragado, como o eleitor confiar e ter certeza de que o voto foi consignado ao seu candidato preferido e/ou escolhido? O soft move o hard e faz tudo aquilo adrede programado!

Enfim, até quando iremos negar ao óbvio, claro, evidente, patente e flagrante ou ululante senão [frustrante] (burlante e fraudanteburladores e fraudadores, desde Stálin: “eleição não decide nada, quem conta os votos decide tudo”.

O politicamente correto [iluministro aveludado] iluminado “brincou”: “eleição não se vence [ganha], se toma” ou, [como dito por Daniel]: “eleição é coisa de burguês...vamos retomar o poder"!

Uma coisa é não ver nem enxergar outra é não querer ver à realidade carinhosa de fraternos tapinhas na cara da [intrépida, impávida e imparcial ou impessoal e isentíssima] justiça eleitoral por um preso-solto que bramiu: “o poder judiciário não vale nada, o que vale é a relação entre as pessoas”, ou: “temos um suprema corte totalmente acovardada”, que ousou e soltou o presidiário-condenado: 

  • - Teori Zavasky [finado, acidentado ou imolado?] determinava, por conexão processual, a remessa de toda e quaisquer denúncias, delação, [investigação] inquérito ou envolvimento de casos ligados ao petrolão; mas Fachin achou ruim, defunto não fala; cala!

Abr

JG*





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