PUGNA PELA JUSTIÇA “LIBERTAS QUAE SERA TAMEM” AOS INOCENTES PATRIOTAS!

Joilson Gouveia*

Louve-se ao perscrutado, destrinchado e esmiuçado ou esmerado trabalho do parlamentar mineiro, Nikolas Ferreira: numa série de vídeos, nos quais prova, comprova, demonstra e desmonta todas as narrativas armadas por extremistas esquerdistas adrede infiltrados, que aliciaram, enganaram, incitaram, açularam ou ludibriaram, seduziram e conduziram os pacatos patriotas acampados à frente do Quartel do Comando Geral do Ex.B., do DF, a ingressarem numa marcha insana, inadequada, inusitada, indevida e inútil ou inservível e imprestável porquanto intentada e consumada num domingo: dia 08/01; o pior de tudo: com todas as News cobrindo, inclusive à Reuters coube a foto de capa de todos os jornais mundiais!

Um grande furo jornalístico: Armação??? Farsa? Armadilha? Falcatrua? Tudo junto e misturado!

E tudo isso, resta mais que provado, pois, que o ardiloso engodo foi o mérito e a medalha ou vanglória a quem assistiu de camarote ao espetáculo, mas, dessa ópera bufa, sequer tem um único vídeo ou foto – E mais: aduz que nem mesmo esteve assistindo ao seu teatro! SQN! Cínicos, sonsos, falsos, fingidos dissimulados?

Entrementes, a despeito das depredadas invasões, balbúrdias e quebradeiras reprováveis, inaceitáveis e reprocháveis ou assaz incomuns, estranhas ou impraticáveis por pacatos patriotas, todos esses delitos e crimes competem à justiça singular ou ao juízo a quo jamais ao ad quem (patente incompetência de foro do juízo natural) sobretudo ao Éssitêéfi e ao pseudo curador e tutor geral da república tupiniquim: nulidade absoluta que se impõe em face da patente, flagrante e absurdamente gritante ilegalidade legítima, mormente por supostamente ter sido uma alegada, eventual ou potencial e possível parte do polo passivo, nessa relação jurídica, como vítima de ameaça, de um falso enforcamento criativo, imaginativo ou fantasioso e/ou inexistente, até então não-provado.

Com efeito, tudo está desvelado, desmontado, desnudado e derribado! Então, o que esperam para exigir à soltura, liberdade e nulidade plena, absoluta e total - sem prejuízo das indenizações devidas e imprescindíveis às vítimas inocentes - desses arbitrários, ilegais e imorais inquéritos e processos especialmente das referidas e amargas clausuras com fulcro em sentenças abjetas, absurdas e abusivas ou esdrúxulas e excessivas ou exageradas e anômalos ou desarrazoadas, desproporcionais e degeneradas?

Sus! Eia! Avante! Mãos à obra! Soltem e libertem a todos os inocentes e nulifiquem todos os atos, e punam-se ao infiltrados adrede contratados, representados, recebidos ou convidados e ciceroneado pelo “o sombra”: ou boi 🐂 de piranha; que dissera que enviara todos os vídeos ao O GRANDE - quem e/ou porquê só vazaram os vídeos do GSI; por quê? -, enquanto todos os demais sumiram (?) que coisa; não?

Onde os mais de 120 parlamentares do pêlê eleitos no grande tsunami MITO e outros mais oposicionistas dignos, decentes, honestos e honrados para pugnarem, integrarem bramirem e formarem forte corrente e alto coro uníssono à liberdade das vítimas do déspota, caudilho, tirano e verdugo ou impiedoso carrasco vingador e vingativo - “ufanado por prender milhares e podendo prender bem mais” (Sic.) mesmo incompetente e por crimes inexistentes, impossíveis ou não-provados nem comprovados com pusilânime flagrante cerceamento de defesa dos supostos réus, ora reclusos ou submetidos às constrangedoras tornozeleiras vergonhosas!

Enfim, o que esperam? Mais cadáveres? Tenham coragem cívica, ética, moral e ilibado caráter e intrépido destemor de exigir respeito às leis adjetiva, substantiva e constitucional e, sobretudo, ao devido processo legal, ora desprovido do direito-garantia constitucional da processual garantia fundamental do contraditório e da ampla defesa, aos acusados em geral.

Tenho dito: descumprir às ordens manifestamente ilegais é dever de cidadania em defesa legítima da plena democracia e soberania do império legítimo da legalidade, que protagoniza, assegura e preserva ao Estado Democrático de Direito. Contrario senso, é evidente odiosa, perversa, perniciosa e perigosa ou nefanda, nefasta e funesta ou macabra tirania despótica!

Abr

JG*