sábado, 28 de agosto de 2021

A EXTREMA IMPRENSA CANHOTA ACHA QUE HÁ EXTREMA POBREZA: ELLE ACABOU COM ISSO TUDO!

Joilson Gouveia*

Pobres, pobreza, miseráveis ou extrema pobreza” deve ser de direitistas de direita ou conservadores, né? Leiam aqui: https://eassim.com.br/os-idiotas-querem-feijao-mas-a-bestialidade-humana-alimenta-os-fanaticos/ - Ligue não, esses devem ser pobres, miseráveis e “idiotas” direitistas de direita ou conservadores ou “gado do MITO”!

Os de esquerda ou esquerdistas e à esquerda “saíram do mapa-da-fome, da ONU”, como dito nas incomensuráveis bazófias, bravatas e perorações daquele “presidiário-solto”, mas nem livre nem absolvido nem inocentado: “fiquem-em-casa, a economia a gente vê depois”!

A gasolina e o gás estão caros?

Cobrem dos respectivos governadores, que sequer reduziram o ICMS, mormente nessa fraudemia pandêmica midiática, os quais receberam bilhões para enfrentamento, controle e combate à pandemência do xing-ling sino e nada fizeram, nem mesmo prestaram contas do montante auferido nem informam à PGR sobre o que fizeram desses bilhões de reais repassados pelo MS e PR Bolsonaro, impedido pelo amigo do amigo do meu pai” de gestar, gerir e administrar o país!

Cobrem do órgão-censor da república: o éssitêéffi; que não deixa o PR governar, nem mesmo os jornalistas, youtubers e influenciadores digitais emitirem suas opiniões, palavras e pensamentos ante o nefando, nefasto e funesto silêncio sepulcral da mídia mainstream e desses aparelhos ideológicos repletos de arautos escarlates! Pasmem! – Fatalmente, serão os próximos...

Não há imprensa livre nesses regimes despóticos, autoritários, arbitrários e tirânicos como anelado e assestado pelo deca-réu-solto: “precisamos controlar e regulamentar a mídia” (Sic.)

Nenhuma democracia sobrevive nem se estabelece com um órgão estatal ‘curador’ da sociedade ou do cidadão; a saber:

  • Uma república não se faz com um órgão de Estado fazendo a ‘curadoria’ da sociedade, signifique isso o que significar” – Jonh Milton, polemista inglês do século XVII: ‘as pessoas, e não o poder, é que devem decidir’, in https://veja.abril.com.br/blog/fernando-schuler/o-declinio-da-tolerancia/ - o povo, ou sua esmagadora maioria (57.797.847 milhões de votos válidos de eleitores) preferiu, escolheu e elegeu ao PR Jair Messias Bolsonaro: aceitem essa decisão do povo: democracia expressa e manifesta essa livre escolha; é a vontade da maioria; ou não!?

Ah! E, em sendo assim, essa imensa e esmagadora maioria anela, deseja, quer e assim exige: auditabilidade dos votos válidos impressos com apuração clara, pública, transparente e ostensiva e aberta à vista de todos: IMPESSOALIDADE, PUBLICIDADE, PROBIDADE (MORALIDADE), LEGALIDADE e EFICIÊNCIA; JÁ!

Abr

*JG


Nenhum comentário:

Postar um comentário