quinta-feira, 8 de junho de 2023

PODEROSOS, SOBERANOS E SUPREMOS SÃO OS ILUMINADOS TOGADOS ATIVISTAS JUDICIAIS ESCARLATES, E NÃO O POVO!

Joilson Gouveia*

Abaixo transcritos excertos fragmentados de nossos breves comentários, postados na internet, canais do YouTube, Google, redes sociais e grupos de tias e tios do WhatsApp; sobre os mais variados temas atuais, conjectura e conjuntura política; a saber:

a) TODO PODER EMANA DO POVO:

Alexandre Garcia, boa noite! Está na hora de fazer valer [o axioma constitucional inscrito no Parágrafo Único do art. 1º da nossa Constituição Federal: “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”(Sic.)], ou de despertar da quimera ou ilusão senão bravata, balela e bazófia de que todo poder emana do povo - uma bela frase literária poética e romântica insculpida na Carta-Cidadã (sempre estuprada, aviltada e vilipendiada ou rasgada, espezinhada [menoscabada e desprezada] ou olvidada pelos seus próprios guardiões) que é sempre lembrada, enunciada, decantada e proclamada, mas que não serve para nada! Letra morta ou tabula rasa?

-  Ora, ora, eis, pois, a prova [clara, real, cruel, nua, crua, prática e concreta, de que esse poder não é do povo nem ele o tem nem nunca o teve]: muito mais que 346 mil cidadãos e cidadãs do soberano, poderoso e supremo POVO [do Paraná], de nada valem nem prestam para nada, diante [de uma meia-dúzia ou dúzia-e-meia] de togados ativistas judiciais escarlates, não escolhidos pelo povo, que resolvem CAÇAR - não foi cassação, como manda a lei - foi abatido ou imolado e anulado, como numa caçada [animal].

E, o que é pior: teve essa sua caçada homologada, [admitida, recebida e aceita] ratificada, confirmada e chancelada ou autorizada por essa casa, por uma mesa diretora refém, nanica, pusilânime e cínica ou hipócrita [inerme, inóxia, inocente, ingênua, infantil, impotente] que [admite ou reconhece] assume e declara ou demonstra a todos nós, sua incapacidade, inutilidade e imprestabilidade ou incompetência, insensibilidade ou irresponsabilidade - sem o devido processo legal e com fulcro numa ilação premonitória de uma ventura mediúnica sobre [possíveis] futuros fatos e feitos imagináveis do porvir, [e não é de hoje nem de agora] desde que aceitaram a prisão em flagrante (por ordem do xerife-mor dessa republiqueta) do deputado Daniel Silveira - ou, até mesmo antes, com a cassação de Eduardo Cunha [ainda não julgado nem condenado, à época] ou com aquela malsinada queda sem coice da ciclista criativa, num “golpe do CN e do STF”, como esbravejou o Janjo-III, que pode tudo e diz o que quiser e quando quer a qualquer hora em qualquer tempo ou lugar…


b) DEMOCRACIA OU JURISTOCRACIA:

Etimologicamente, democracia é [ou, pelo menos, deveria ser] o governo do povo, pelo povo, com o povo e para o povo, como temos dito em nosso modesto blog.

Entrementes, se esse poder é mesmo do povo, como sempre lembrado, proclamado e declamado em versos e prosas ou perorações acirradas e acaloradas ou exaltadas, exasperadas, bramidas e bradadas nos púlpitos dos quatros cantos do universo brasileiro, por arautos democráticos e sempre e em defesa da democracia, por que é que a vontade expressa, manifesta, clara e direta desse mesmo povo perde sua valia, valor, validade, eficiência e eficácia – como sói acontecido – pela simples, pessoal, individual, particular ou privada senão íntima [monocrática] idiossincrática hermenêutica exegética criativa ou inovadora, inesperada e inusitada ou iluminada visionária desses tais iluministros (togados iluminados) ativistas escarlates, que dizem, veem ou leem tudo aquilo que não está escrito na própria lei maior: Constituição Federal de 1988?


Como pode ser mesmo do povo esse sempre citado poder, do qual emanaria, se ninguém desse povo pode, por exemplo, candidatar-se sem estar adrede filiado a determinado partido-político – o poder emana destes (partidos); ou não? Tais partidos defendem a quem: o povo; seus interesses e direitos; ou aos seus pares e comezinhos, umbilicais e intestinos interesses?

– Ora, o ser humano, sujeito, indivíduo, pessoa ou cidadão é compelido, a cada dois anos, de forma coarcta, obrigatória e compulsoriamente a votar [e o que é bem pior: crer ou confiar, cega, convicta, ardorosa, divina ou piamente] no tal inexpugnável sistema eleitoral (a cargo desses curadores da república ou tutores da democracia: o xerife-mor e sua tchurminha de togados iluminados; todos indicados, postos, aprovados e nomeados adrede por destacados donos desses partidos-políticos, no congresso nacional) mas sequer é-lhe assegurado, garantido e provado ou comprovado o pleno direito consciente, concreto, correto, [cabal, convicto] ou certo comprovante e certificado ou diploma desse voto?

O tal “todo poder” (que “emana do povo”), na prática, de fato, real, dura, cruel e concretamente dimana desses iluminados togados ativistas judiciais (escarlates em sua ampla maioria) que veem, leem e cegamente seguem ao que não-é nem está escrito na nossa Carta Cidadã nem em lei nenhuma; salvo no míope estrabismo caolho de suas visões quiromânticas ou [delírios] sonhos e utopias de infâncias ou adolescências irreais [idas e] perdidas que jamais deram certo em nenhum lugar desse planeta – nem darão; logicamente!


Todavia, nos diriam alguns conformistas conformados, como nos têm dito: não seja radical! Estamos numa plena democracia plena; veja bem: as Instituições estão funcionando e etc. e tal. Mas a quem tem servido essas nossas Instituições, Órgãos e Poderes republicanos?

O poderoso, soberano e supremo povo – do qual TODO PODER EMANAsequer tem o direito de pedir até mesmo uma simples aferição, conferência ou constatação, certificação ou comprovação desse seu poder (o voto) nem dos resultados das eleições – ocultos sigilosamente ou secretamente ocultados: mantidos, garantidos, zelados e/ou velados ou guardados por quem? Os tais citados togados iluminados: os guardiões que nem mesmo guardam, respeitam, preservam, obedecem ou cumprem à nossa Carta Cidadã!

Doutra banda, ainda argumentariam outros: mas temos os nossos representantes eleitos escolhidos pelo poderoso, soberano e supremo povo! Quem garante isso ou essa escolha? Os mesmos tais onze ou dúzia-e-meia de togados – Temos, pois, uma juristocracia ou juriscracia?

– Mas o sábio povo sempre disse – vox Populi; vox dei: a justiça é cega (ou paga para nada ver); em sendo assim, logo, incerto [tem sido e] é o nosso destino ou às cegas nosso futuro! Estamos todos num barco à deriva!

E os nossos representantes? – Nos dizem outros – temos um congresso nacional e representantes do povo, para equilibrar os poderes e nos defenderem – se fôssemos poderosos, soberanos e supremos, enquanto povo para pô-los lá, éramos ou seríamos para de lá depô-los; não?


Aliás, nenhum poderoso ser outorga (seus poderes) a procuradores ou representantes; ou não? Enfim, ao ensejo, convém trazer a lume o seguinte:

Já dissemos e reiteramos - aqui repito outra vez - os nossos 594 congressistas, parlamentares e representantes do povo brasileiro (que em nada nos representam nem defendem os nossos interesses e direitos nem ouvem nossas vozes e reclamos, nas ruas e redes sociais) nada valem nem servem para nada, mormente perante esses ativistas judiciais togados escarlates do Éssitêéfi e TêÉssiÉ jamais escolhidos pelo poderoso, soberano e supremo povo (de araques) é bem melhor fechar essa bodega e gastar apenas com os iluministros perenes, permanentes e vitalícios ad aeternum ou para todo o sempre!

A poderosa tríade de dominação: a) democracia – “essencial ao socialismo, estrada segura do comunismo ou o oxigênio” de ambos - ; b) partidos (mais de 3 ou 4 dezenas, todos de matizes escarlates, e com seus respectivos donos políticos), e; c) a farsa de pseudos escrutínios ou falsas eleições - alternadas, sazonais, temporárias e periódicas (“eleição não decide nada, quem conta os votos decide tudo” - Sic. Stálin) - para aparentar legitimidade e legalidade (sem publicidade e transparência ou lisura e ilibada probidade, clara, aberta e ostensiva - requisitos de todos os Atos Administrativos de apuração e computação ou totalização de votação – [estamos e ficamos todos a] mercê daquela arcaica, surrada e velhaca tesoura escarlate (e no mesmo teatro Brasil) ou seria picadeiro mambembe, onde todos os patriotas somos feitos palhaços! Ou não!?


Abr

JG*

2 comentários:

  1. Ainda não tinha lido um artigo como esse do Dr. Johnson, tão claro, objetivo, lógico e verdadeiro nenhum brasileiro "legítimo" deveria deixar de ler para conhecer nossa realidade.

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    1. Poxa! Mui grato pelas gentis palavras sobre nosso singelo texto, mas o amigo (a) errou meu nome: JOILSON; e não Johnson! :D
      Sou grato, ainda assim, claro!
      Ah! compartilhe com outros brasileiros e brasileiras, sim!?
      Abr
      JG*

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