sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

O PARADOXO INTOLERÁVEL É TOLERAR OS INTOLERANTES RESISTENTES E CARPIDEIRAS ESCARLATES!

 

Joilson Gouveia*
Os meus quase cem leitores estão cientes – mas o alerta é aos visitantes e aos demais que a este virem -, como sói acontecido, nossos breves textos dimanam, no mais da vez senão sempre, de diálogos, embates, debates, discussões nem sempre dialéticas – pois, por vezes (e/ou na maioria delas somos censurados, silenciados ou suspensos) -, mormente nos renomados blogs de civilizados arautos e das famigeradas carpideiras escarlates, que se dizem resistentes: “resistência à democracia” (?).

Ao que se pode inferir, deduzir ou como se aparenta e se nos antolha à toda evidência, especialmente quando editam, publicam e “noticiam fatos” sob a égide ou espectro de seus prismas, idiossincrasias, ideias, ideais e ideologias ou daquela surrada verve escarlate (“acuse-o do que és e xingue-o do que praticas”) tal e qual aqui esposado e exposto, a saber: https://eassim.com.br/o-paradoxo-da-tolerancia-e-o-risco-dos-bons-desaparecerem/. Dá náuseas, asco e nojo; espero que não vomitem nem se agastem! Riam-se deLLes; assim como eu! 

Ora, o povo não deve saber ou ter a certeza nem jamais cobrar o devido respeito aos resultados sufragados (?) porquanto somente existir democracia quando eLLes são os “vitoriosos” ou “vencedores”: “fazem o diabo para não perder as eleições” – até ganham; mas jamais vencem nem jamais derrotarão à esmagadora ou imensa maioria espontânea, voluntária e gratuita escrutinada ou sufragada ou da livre escolha do povo: cidadãos e cidadãs eleitores detentores do livre arbítrio, alvedrio, nuto e talante, que anelam ver, ter e saber que seu voto é, foi e será – deverá ser- validado, conferido e auditado ou sem a mais mínima certeza ou incerteza, dúvida ou desconfiança de que fora (ou não) burlado, fraudado ou não-considerado, não-computado e não-validado!

E, se for o caso – como no caso em liça, sub examine e na diatribe do criticastro escarlate -, deverá ser sempre auditado, aferido, atestado e comprovado, durante a apuração, computação e totalização dos resultados eleitorais, com a mais pública, transparente, hialina, aberta, clara e ostensiva aos eleitores, imprensa e, especialmente, aos eventuais eleitos ou não? Contrario senso - Salvo, se há algo obscuro a esconder, ou temer! Há algum segredo?

O voto é individual, pessoal, particular, sigiloso, secreto, privado e confidencial – dirão alguns “diligentes, zelosos e preocupadíssimos democráticos” – ora, nada mudará como jamais mudou pois nunca se quebrou-os -, mas os seus resultados deveriam, devem e/ou deverão ser do conhecimento de todos e de todos conhecido, como devem ser todos os atos administrativos numa Administração Pública democrática séria; ou não? Exceptio, v.g. – verbi gratia ou via de regra -aos processos que tramitam em segredo de justiça” – nas ações pessoais e privadas; claro! –, malgrado a “mídia mainstream” delas sempre tenha e tem acesso, no mais da vez; ou não?

“Antidemocráticos”? Ora, miríades de povo nas ruas ou plagas públicas e, principalmente, na “casa do povo”, é a prova cabal mais manifesta senão autêntica de uma “democracia”: coisas vetadas e proibidas, por exemplo, em Cuba, Coreia do Norte, China, Venezuela e em tantas outras “democracias africanas”! Ademais disso, já havíamos dito, editado, repetido e reiterado senão contestado e objurgado, a saber:

Demais disso, estranha e inexplicavelmente, todos voltamos a ouvir, assistir, saber e ler às falas ou as reeditaram (as desbragadas, desvairadas e desaforadas ameaças flagrantes, patentes e ostensivas perorações, bazófias e bravatas vociferadas por quem deveria – e deverá - estar atrás das grades), às quais repudiamos, repelimos e objurgamos, nas redes sociais, por exemplo, a saber:

  • VONTADE TAMBÉM CONSOLA: FALAR, “até papagaio fala”!
  • A “mídia mainstream” e os mais variados, escamoteados, dissimulados e diversos “aparelhos ideológicosa serviço do Establishment escarlate têm dado espaço, notoriedade e ampla publicidade senão cumplicidade às bazófias peroradas e vociferadas de um réu-condenado e presidiário solto pelo “amigo do amigo do meu pai” (insubmisso, insurreto, sublevado, subversivo, comunista, guerrilheiro e terrorista forjado por Fidel seu “cumpanhêro” desde sempre, que outrora se evadiu do Brasil temendo ser preso – daí ter sido, empós, anistiado: o maior erro da pechada “ditadura-militar – foram anistiados sem nunca terem sido desterrados – ainda auferem bolsa-ditadura) o qual tem bramido “que retomarão o Poder” – “mas sem eleições que é coisa de burguês” – que “democrático”; não?)
  • Dizer, querer e poder até conseguir, realizar e alcançar o anelado desiderato urge muito mais que mera volição do bravateiro escarlate em liça e, sobretudo, somente o fará se houver conluio, conivência, conveniência, leniência e cumplicidade ou conspiração dos Poderes, Instituições e Órgãos republicanos democráticos e, acima de tudo, a assentida omissão, apatia ou covardia do real detentor do PODER: o povo!
  • Há, pois, uma abissal distância ou diferença em DIZER e FAZER: LATIR TODO VIRALATAS LADRA; “cão que ladra não morde”! 😎👉👉
  • Temos dito: http://gouveiacel.blogspot.com/2020/12/compromiso-lealdade-e-firmeza-no.html
  • 😎👉👉
  • Abr
  • *JG
  • P.S.: O CANALHA BUSCA IBOPE; NÃO CAIAM NESSA! 

Enfim, algum “jornalista democrático” (“especialista, comentarista, cronista, analista”) emitiu alguma diatribe, mínima que seja, ou algum daqueles “comentaristas de ocasiãoiluminados togados ou não rebateu, reprochou ou redarguiu e se indignou ou contestou ou censurou como tentam a todo o tempo e o tempo todo ao PR Jair Bolsonaro? Ao discurso de Donald Trump, todos vimos os democráticos vomitarem suas diatribes, reproches e catilinárias, ora calado, impedido, proibido e censurado, pelas principais redes sociais mundiais! Onde a urbana dialética democrática? - “Democracia é quando eu mando em você, quando você manda em mim é ditadura”- Millôr Fernandes.

Abr

*JG

 

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