sexta-feira, 27 de novembro de 2020

POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA (?) MAIS UMA POLÍCIA PARALELA!


Joilson Gouveia*

Quando houve, o que é e onde há “uma política de segurança pública”, segundo um tal especialista ou historiador? 

Acaso, havia ou houve uma nas plagas caetés e tupiniquim, por exemplo, naquele “Plano de Segurança: Brasil mais seguro – Alagoas”, que nos custou mais de R$ 200.000.000,00, que não decolou e o CONSEG, de então, se comprometeu elaborar um “plano paralelo”, numa semana; lembram disso? Leiam mais sobre o tema suso citado aqui, a saber:

Atualmente, há uma anômala, esdrúxula, abstrusa, absurda, ilegal, imoral e inconstitucional “polícia paralela” (Rondas nos Bairros, mais vista na orla marítima “para inglês ver”) dos tais “amarelinhos”, tão constitucional, legítima e legalizada quanto às odiosas, criminosas, malsinadas e famigeradas milícias (das comunidades metropolitanas) e à tal FNSForça Nacional de Segurança Pública, criada por decreto, em 2003; a ver:

Eis, pois, que anunciam e intentam CRIAR (PASMEM!, como se já não bastassem os famigerados amarelinhos do executivo estadual) vem aí os amarelinhos do Judiciário estadual, a saber: https://www.tnh1.com.br/noticia/nid/guarda-judiciaria-120-militares-da-reserva-reforcam-seguranca-de-magistrados-e-servidores/

- Onde os fiscais da lei deste Estado?

Urge perquirir: houve alguma “política de segurança pública” nesses últimos dezesseis anos ou até mesmo desde 1988 - com o dito e sempre alegado, aduzido, lembrado e reclamado “Estado Democrático Humanitário e de Direito”, mas somente aos “coitadinhos excluídos sociais”?

Ao ensejo, eis o mais recente sobre os “pancadões-de-funk”, que sempre CULPAM às polícias, a ver: http://gouveiacel.blogspot.com/2019/12/a-jantada-canhota-e-as-semanais-black.html.

Enfim, ai de nós se não fossem (ainda) as nossas briosas polícias militar e civil cujos efetivos estão sempre aquém dos previstos em LEI! É que por aqui nada funciona sem um brioso a tiracolo – temos dito:

Somos serviços imprescindíveis, essenciais ou fundamentais, mas não nos reconhecem, remuneram e pagam como tais!

Abr

*JG

 

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