sexta-feira, 8 de maio de 2020

VIÚVA PORCINA CONTRACENOU COM SENHORZINHO MALTA NÃO COM “ZECA-DIABO”, DE SUCUPIRA!

Joilson Gouveia*


Quanto mais assisto, vejo, ouço ou leio noticiosos eventos noticiados ou reproduzidos e repercutidos, como se fora notícia, da parte e por parte de pseudos jornalistas rançosos, raivosos e resistentes, autênticas carpideiras atoleimadas porquanto derrotadas, perdedoras e vencidas ou humilhadas pelo MITO, mas recordo dos idos acadêmicos e das palavras de um douto mestre: “meus jovens, das inverdades publicadas nos jornais, a metade é mentira” e, especialmente, do menestrel Juca Chaves: “A imprensa é muito séria, se você pagar eles até publicam a verdade”.

Aliás, ao ensejo e nesse sentido, urge, pois, aqui reiterar e colacionar parte de um texto nosso, a saber:
  • Que a “mídia nacional é assassina de reputações ou organização criminosa, nada mais (...) que não retrata os fatos: apenas os planeja e produz1, “(...) “uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corruPTa2 que tem formado e forma um “público tão vil como ela mesma2, ou “imprensa banal3 e “canalha4 ou “prostituta5, como já definiram, conceituaram e disseram Olavo de Carvalho1Joseph Pulitzer2G. K. Chesterton3Millôr Fernandes4 e Frank Sinatra5, respectivamente.
  • Ademais disso, “os jornais são aparelhos ideológicos cuja função é transformar uma verdade de classe num senso comum, assimilado elas demais classes como verdade coletiva – isto é, exerce o papel cultural de propagador de ideologia” (Antonio Gramsci) tudo isso seguindo ao dogma doutrinário leninista de “acusar ao adversário do que são e do que praticam”, cujo desiderato se resume no escólio de Salvador Allende:
  • A objetividade não deveria existir no jornalismo, porque “o dever supremo do jornalista de esquerda não é servir a verdadee sim servir a revolução”.
  • Bem por isso, temos assistido, visto, ouvido e lido, o tempo todo e todo o tempo, o desvairado, tresloucado e pusilânime devaneio num contumaz desserviço mendaz, loquaz e mordaz de atoleimadas carpideiras escarlates lamuriosas, raivosas e rançosas destilarem seus vitupérios, diatribes e catilinárias levianas, injustas, infames, caluniosas e injuriosas de uma escumalha da súcia matula da escória escarlate, num desserviço vil, rotineiro, diário e ordinário (...) – In http://gouveiacel.blogspot.com/2020/05/o-pseudo-heroi-nao-traiu-apenas-ao.html 
Isto posto e posto isto, “sendo assim e assim sendo”, acessem e leiam às catilinárias, diatribes e vitupérios assacados à pessoa de uma mulher, mãe e avó, renomada atriz – “eterna namoradinha do Brasil” – e secretária de Cultura do governo vencedor, a saber: https://www.cadaminuto.com.br/noticia/359252/2020/05/08/regina-duarte-confundiu-jornalistas-da-cnn-brasil-com-ratinho-e-jose-luiz-datena – anelo não sintam ojeriza, náusea ou repúdio nem se agastem nem vomitem com tantas descortesias abomináveis ou descabidas descomposturas intoleráveis, intolerantes e gratuitas senão dissimulada misoginia!

Uma exprobração sórdida mais que um desserviço ou desinformação e desonestidade intelectual: convidar uma pessoa, para uma entrevista ao vivo, atual secretária de cultura, e tratar sobre temas estranhos ao seu mister, missão, labor, planos e trabalhos de sua pasta, e, mais ainda, fazer a inserção de um vídeo - de uma colega de classe muito mais revoltada pelas perdas de sinecuras, graçolas, benesses e mordomias generosas, até então sustentadas, doadas e dadas pela lei Rouanet, do que pela preciosa vida de seus pares - é mais que uma adrede, urdida, tramada, tecida e ardilosa armadilha premeditada. Até parece que as infelizes perdas e mortes desses artistas seriam ou são muito mais importantes que às demais vítimas do “Zeca-Diabo”!
  • - “No Brasil, artistas pensam que são pessoas importantes...
  • - Já precisei (e todos precisamos ou precisaremos) de médicos, de enfermeiros, de professores, de agricultores, de padeiros, de diaristas, de empregadas, de barbeiros, de policiais e bombeiros etc.
  • - Já precisei de mecânico, encanador, pedreiro, pintor, vendedor, garçons e de muitas outras pessoas, mas jamais precisei nem nunca precisarei de um artista” – texto pescado nas redes sociais, e aditado em parte, por mim. 
Ora, nem mesmo os pseudos jornalistas, em seus jornais, se dignam em dar espaço, destaque, nota ou dão tanto valor às mortes dessas celebridades importantíssimas e valorosas haja vista que quase ou nunca se vê obituários necrológicos gratuitos, nos jornais desses jornalistas – se amigos ou familiares não pagarem não sai uma ínfima notinha que seja, nem mesmo de rodapé!

Enfim, desde quando é dever, obrigação ou atribuição de secretários de cultura falar sobre essa pandemência pandêmica alardeada, que quase ou nunca noticiam sobre as vítimas do “Zeca-Diabo” que foram salvas e estão curadas?
- “A viúva Porcina” jamais contracenou com “Zeca-diabo”, embora seja o mesmo ator Lima Duarte, o “senhorzinho Malta”! Ainda que “Roque santeiro” e “O bem-amado” sejam do mesmo autor: Dias Gomes!
Abr
*JG



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