domingo, 10 de maio de 2020

HIENAS, ABUTRES, URUBUS ESCARLATES E EMPRESAS FUNERÁRIAS VIBRAM E COMEMORAM O DÉCIMO-MILÉSIMO MORTO PELO ZECA-DIABO

Joilson Gouveia*


Enquanto dezenas de protos-ditadores escondem, sonegam e negam nem distribuem toneladas de medicamentos, remédios e medicações, bem como sequer autorizam aos seus serviços assistenciais médico-hospitalares convencionais ou dos ditos “de campanha”, anunciados como implantados e jamais concluídos ou ocupados e utilizados, nem prescrevem aqueles venenos venenosos que salvam e até sararam algumas celebridades – olvidando, espezinhando e desdenhando quando não denegando que “a Saúde é um direito de todos”, assim dito nas belíssimas páginas literárias de uma carta que se dizia cidadã – as aves de rapina e os abutres, aves carniceiras e as agourentas mancomunadas com as matilhas de hienas escarlates comemoram como se fora um gol ou mesmo um título de campeonato ao estardalhaço midiático de que “o Brasil ultrapassou ao décimo-milésimo defunto imolado pelo ‘Zeca-diabo’”, como tenho tratado do miserável, famigerado e impiedoso assassino “mais noticiado nas NEWS”: o corona-vírus covid-19; que jamais surgiu nem eclodiu de Wuhan/China; segundo tais “âncoras”!
  • - Os quais, no entanto, quase nunca noticiam o número de infectados curados e salvos pelos mesmos venenos venenosos que livraram alguns alcaides e suseranos do ocaso, termo e fim de suas vidas. 
Doutro giro, por sua vez, uns outros até usurpam os poderes do soberano povo esbulhando seus direitos e garantias inalienáveis, intransigentes e intransponíveis – mas somente inscritos na tal cartinha cidadã posto que, na realidade, sem nenhuma valia ou valor - os cercando num curral, para que sequer possam passear, caminhar, andar ou correr à beira-mar ou lagunar e, ai daquele que ousar, haja vista de que até tropas federais usam e usaram para tanger o gado, como se não fora bastante sua anômala, esdrúxula, imoral, ilegal e inconstitucional privativa polícia paralela (os amarelinhos) e as regulares polícias e suas guardas pretorianas.

E, o pior, se é que possa haver algo pior que isso – se o cidadão ou cidadã estiver sem máscara poderá levar xingamentos, socos e pontapés de uns outros “gados mascarados”, daqueles que seguem cegamente ao (berro berrante berrado) do bordão “fique-em-casa”.

Por oportuno, aqui reitero as mesmas indagações:
  • a)Quantos desses décimos-milésimos defuntos descumpriram o confinamento, e;
  • b)Quantos foram infectados mesmo estando confinados?
  • c)Quantos dos confinados apenados foram infectados, contaminados e mortos por estarem confinados?
  • d)Se temos que estar confinados, para evitar o contágio, qual a razão ou explicação lógica para soltar, livrar e liberar os que deveriam estar confinados ou presos por sentenças judiciais condenatórias?
  • e)As outras mortes estariam de quarentena ou de férias – ninguém mais morre de ataques cardíacos, infartes, AVC, diabetes, câncer, cirrose, dengue, zika, chikungunya, acidentes ou homicídios; notaram isso?
  • f)Usar máscaras não reduz a oxigenação respiratória e, acaso, impede que o ar das ruas adentre aos lares dos confinados e vice-versa?
  • g)Ah! O Sistema de Saúde vai entrar em colapso – dizem todos eLLes – então, para que servem os tais hospitais-de-campanha que não funcionam e onde foram parar os recursos liberados pelo Governo Federal? 
Por sua vez, uns outros altruístas condoídos, caridosos e piedosos, que jamais visitaram uma única entidade beneficente ou abrigos de idosos ou orfanatos mantidos por abnegados sócios beneficentes filantrópicos; eis, pois, que esses tais autodeclarados humanistas, igualitaristas e coletivistas ou progressistas e reformistas imputam ao MITO a responsabilidade direta ou indireta pela crudelíssima pandemia pandêmica ou pandemência escarlate, mormente pelo deca-milionésimo morto: é que não basta ser MITO há de ser mágico e ter o dom da cura ou quiçá o fenomenal poder de ressuscitar os mortos porquanto trazer MESSIAS no seu patronímico.

É estranho demais, estranhíssimo, esse “Zeca-diabo” infecta, contagia, contamina e mata o trabalhador confinado, no trabalho, em casa ou nas ruas, mas os pobres, infelizes e miseráveis moradores de ruas e nas ruas estão e são incólumes, invulneráveis e imunes ao Zeca-diabo, bem como todos os essenciais vaqueiros que nos tem tangido e açoitado ou algemado, e, sobretudo, todos aqueles que estavam confinados (presos) que já passaram a atuar no "seu ofício": matar, assaltar, roubar e estuprar, nas ruas e nas casas, aos confinados!

Afinal, o que é mais seguro: a máscara ou o confinamento ou seriam ambos? Porém, as máscaras apenas escondem, encobrem e ocultam às verdades!
Abr
*JG




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