segunda-feira, 25 de maio de 2020

AFINAL, ENQUANTO PODEROSO POVO, SOMOS O DETENTOR SOBERANO DO PODER OU TUDO É MERA FALÁCIA E RELES ABSTRAÇÃO OU FANTASIA?

Joilson Gouveia*


Por reiteradas vezes já dissemos, em nosso modesto blog: eleições, partidos políticos e a democracia: tríade dominação e de espoliação do soberano e poderoso povo - que “põe, mas não depõe”, diretamente ou democraticamente; ou sobre o sempre lembrado Estado de Direito não podem nem devem servir de valhacouto aos malsinados finórios, patifes, vigaristas e escroques contumazes ou aos ordinários bandidos de colarinhos brancos ou pretos ou togados, no mais da vez, verbi gratia, premiados com aposentadorias forçadas ou compulsórias: sanguessugas, roedores, párias, carrapatos e parasitas do Erário, mantidos e sustentados por menos de 35 de milhões de pagadores de impostos, cinicamente chamados de contribuintes!

Enquanto todos forem “iguais perante a lei e esta não for igual para todos” – como deveria sê-lo e não é-o - não há nem jamais haverá concreta, real, verdadeira, autêntica, pública, límpida, legítima, clara, ostensiva e transparente democracia nem o recorrente e sempre recorrido, aduzido e alegado senão pretenso e suposto Estado de Direito!

Ora, o tal estado de direito, que é aquele subsumido, submetido, subordinado, submisso e jungido dentro, com, pelo, para e ao império, imperativo e imperioso ou isonômico Princípio da Legalidade, insofismável, inequívoca, induvidosa e indistintamente, assim traduzido: “todo o poder emana do povo”; “todos são iguais perante à lei”, fundado, estribado e corroborado na seguinte cláusula pétreaninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude lei” – reitere-se - esta lei não é aplicada, clara, devida, justa e adequada ou praticamente igual para todos, conforme reza a tal da ISONOMIA, da Carta Cidadã: igualmente, equânime, equitativa e igualitária ou coletiva e comunitária ou indistintamente a todos:
  • a.Todos podem falar mal do presidente do Brasil, por exemplo, mas quem quiser que ouse falar mal, criticar ou sentir nojo e se envergonhar de algum sersupremo” daquela “suprema corte totalmente acovardada”, presidida pelo “amigo do amigo do meu pai”, tão citada nas delações premiadas, e jamais aprovadas por esses “supremos”! Daí vociferaram: “O poder judiciário não vale nada, o que vale é relação entre as pessoas” (Sic.) – Sir LILS!
  • b.– Os “segredos de justiça” ou da justiça são preservados, não vazam ao “soberano e poderoso povo”; já os de Estado são expostos, aviltados, vilipendiados e exprobrados à execração midiática?
  • c.Ah! Lembram daqueles servidores fazendários, que ousaram informar ao Parquet sobre os dados fiscais, financeiros e bancários deLLes?
  • d.Ou mais: dos dados pessoais, particulares, privados, sigilosos, confidenciais e secretos dos “adEvogados do doido e os do doido” estão incólumes, mantidos e preservados; mas os dados privativos pessoais, privados, particulares, confidenciais, reservados, sigilosos e secretos do Presidente do Brasil, e até falas, conversas áudios e vídeos de reunião ministerial podem ser abertos, “de ordem suprema do decano senil, débil e decrépito, salvo pela oprobriosa, inescrupulosa senão criminosa PEC da Bengala”, que preserva os daqueles (?) 
Desvios de finalidade ou de poder, de função ou de atribuição, abjetas, espúrias, anômalas e esdrúxulas usurpações de cargos, encargos, atribuições e funções são as regras mais invadidas, desdenhadas, aviltadas, espezinhadas e violentadas ao ponto de meros decretos revogarem leis e à Carta Cidadã (por ato imperativo e “império do amigo do amigo do meu pai”, que quebrou o Pacto Federativo e deu plenos poderes aos suseranos feudais estaduais e municipais, sob o pretexto do “fique-em-casa”)inclusive, passou a ser crime hediondo sair de casa (?) Parquet prá quê?

Em oportuno tempo e a propósito, já o objeto perscrutado era buscar uma imputada, aduzida e alegada “interferência na Polícia Federal” – nem vista, nem ouvida ou escrita nem falada; logo não encontrada nem provada - o que há, por trás de tudo isso?
Para responder a isso, vejamos a seguir:
Bem por isso, oportunamente e sob o pretexto de pseudo pandemia pandêmica ou “pandemência escarlate midiática”, daí certos protos-ditadores estaduais estarem a usar de suas briosas – num arbitrário desvio de finalidade e abusivo desvio de poder autênticos, típicos e próprios de regimes autoritários - para afrontar, aviltar, vilipendiar e esbulhar, impedir, cercear e tolher aos constitucionais direitos e garantias fundamentais, individuais, sociais, trabalhistas, civis e políticos do poderoso e soberano povo, por e se ousar exercer seus direitos de expressão, manifestação e locomoção, especialmente se portar as cores da Bandeira Nacional ou desfraldar à própria, de logo é autuado, detido, algemado e preso quando não espancado, esmurrado e agredido – para que o próprio povo (e não eLLes) as abomine e peça a extinção destas!

Ah! Cinicamente, dizem eLLes: “ninguém está acima da lei”, exceptio eLLes e os autodeclarados “supremos” que exigem aquilo que não têm nem dispensam nem guardam nem cumprem nem obedecem: RESPEITO!

Deem-se ao respeito e respeitem-nos (e serão respeitados – respeito nenhum se impõe; é mútuo, bilateral e recíproco ou sinalagmático; temos dito) senão à clara, manifesta, expressa, espontânea e voluntária vontade do poderoso e soberano povo ao menos à Carta Cidadã, à democracia, às eleições (que alçaram um simples capitão à chefia da nação CONTRA todo o estamento burocrático) e às leis que regem ao arcabouço jurídico, ora positivado! A ver:
  • A fortiori – por maioria de razão -, quem “controla” ou “vigia os guardiões da constituição e das leis”? E quem os depõem se descumprem com seus deveres de ofício, mormente quando olvidam, desdenham, espezinham e menoscabam que o Poder é do soberano povo? Onde “o cabo e o soldado”?
  • Uma nação de mais de 210 milhões de indivíduos ou um estado nacional não pode nem deve ser, estar e ficar refém de 11 indivíduos togados, os quais jamais foram escolhidos e postos pelo soberano povo! In https://gouveiacel.blogspot.com/2019/04/quem-censura-ou-controla-os-censores.html
Abr
*JG




Nenhum comentário:

Postar um comentário