sexta-feira, 15 de maio de 2020

"500 DIAS DE CRISE", SEGUNDO ARAUTOS ESCARLATES!

Joilson Gouveia*


Aos desmemoriados deslembrados arautos escarlates resistentes, rançosos e raivosos, que amargam, choram e padecem com suas crises de amnésias ou quiçá sofredores daquele mal alemão Alzheimer, que assestam 500 dias de crises, do atual governo, a ver: https://www.cadaminuto.com.br/noticia/359694/2020/05/15/os-500-dias-do-governo-bolsonaro.

Eis, pois, umas simples indagações:
  •  FHC mudou 70 vezes os seus ministros, em 8 anos;
  •  O presidiário (solto, mas não livre nem inocentado) mudou 74 vezes os seus ministros, em 8 anos;
  • “A defenestrada ré, que levou uma estranha “queda sem coice”, que jura que é inocentA, trocou de ministro 89 vezes, entre 2011 a 2016.
  • Alguém ouviu na mídia a palavra: "crise" uma única vez; durante esses períodos”?
  • Por que Eduardo Cunha está preso – sua sentença ainda não transitou em julgado - e não pode dar entrevistas como as dava o presidiário condenado (solto pela “suprema corte totalmente acovardada”) semanalmente, e, também, o “doido lobo solitário” que é proibido de falar?
  • Enfim, o Presidente Jair Bolsonaro recebeu uma Nação arrasada e apodrecida pelo criminoso comunismo, destroçada e destruída pela corrupção e dominada pelo crime organizado ou ORCRIM de “diálogos cabulosos entre suas facções”. – Na íntegra in https://gouveiacel.blogspot.com/2020/05/o-pseudo-heroi-nao-traiu-apenas-ao.html 
Temos dito, editado, repetido, reiterado e replicado, a saber:
  • Os supostos “médicos-cubanos” sobreviviam, aqui no Brasil, com apenas um terço de seus subsídios; enquanto dois-terços alimentavam los Hermanos castristas – coisa que os esquerdistas de esquerda e à esquerda acham natural, normal, aceitável e viável – Está aí uma “excelente ideia” ao novo governo brasileiro, para tirar o Brasil da grave crise legada pelos escarlates, nesses últimos dezesseis anos: pagar apenas um terço dos subsídios a todos os trabalhadores, funcionários e servidores públicos (até mesmo dos trabalhadores privados) brasileiros, confiscando dois-terços de seus subsídios, salários e remunerações, para equilibrar a balança fiscal, econômica e financeira e cobrir ao déficit público, mormente da Previdência e Seguridade Social, que tal?
  • Certamente, tal medida teria todo o apoio de esquerdistas de esquerda e à esquerda, que acham natural, normal, aceitável, tolerável e viável, afinal todos ganhariam igual percentual: apenas um terço do merecido, devido e justo ganho: dois-terços ao “governo” - "Ao Estado tudo, fora do Estado nada"! Bravos! SQN!
  • E se, por acaso, o novo governo se apoderasse de um terço e pagasse apenas dois terços a todos; não seria má ideia (isso na lógica de socialistas/comunistas/marxistas/stalinistas/trotskistas/gramscistas e fabianistas; claro!), ou aos ferrenhos, fervorosos e efusivos progressistas, igualitaristas, coletivistas e humanistas ou humanitaristas! Ou não?
  • Seríamos, enfim, todos iguais, miseravelmente iguais e na mesma miséria igual à cubana! Que bacana!
  • Mas, Deus é mais! :O :D ;) 
A única CRISE que há (e só na cabecinha deLLes), pois, em verdade, é de abstinência financeira e monetária, pelo desmame das fartas tetas do Erário!

Daí a grande jogada: a pandemência pandêmica que tem servido de pretexto aos urgentes decretos autônomos, autoritários, absurdos, abusivos e arbitrários de “situação de emergência” e “estado de calamidade”, para fugir às rígidas regras fiscais e, sobretudo, à fiscalização de órgãos, entidades e instituições de controle de contas e despesas do Erário!

Tudo adrede conspirado (num conluio mancomunado com o “governo paralelo” formado pelos integrantes dos outros dois poderes legislativo e judiciário) assegurado no orçamento impositivo mais de 180 bilhões aos 22 estados-membros; enquanto isso, estados e municípios vãos às compras superfaturadas e não distribuem ao uso da população os venenos venenosos que curam – como curados estão aqueles famosos médicos-, mas têm efeitos colaterais (como se nenhum remédio os tivesse e os médicos deles não tivessem ciência) doados e repassados pela União, Governo Federal, via Ministério da Saúde, mas não prescritos nem encontrados nas UPA’s e nosocômios estaduais e municipais!

Há crise? Sim, há sim! Mas uma ominosa CRISE ética, moral e legal senão os médicos não seriam obrigados olvidar Hipócrates e compelidos até atestar todos os óbitos como sendo causados pelo “Zeca-diabo”!
Entenderam?
Abr
*JG

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