terça-feira, 14 de janeiro de 2020

O BRASIL NAVEGA E NAVEGARÁ NUMA NOVA ROTA SEGURA E TRANQUILA, COM OU SEM NEVOEIROS!

Joilson Gouveia*


Disse o autor, em seus devaneios, desvarios e elucubrações sempre “repletas de direitos” – mas sem nenhum dever, o mais mínimo que seja -, como que, talvez, “pendurando suas chuteiras” ou rememorando e “finalizando o filme de sua vida”, a saber:
- Xingar é da verve escarlate! E sonhar ou chorar não custa nada! Mas, saibam todos os insatisfeitos e demais carpideiras, seu sonho não é maior nem nunca será mais que os nossos sonhos: de 57.797.847 milhões de brasileiros e brasileiras decentes, honestos, honrados, respeitados e dignos cidadãos e cidadãs de bem, trabalhadores e trabalhadoras, todos patriotas defensores de nosso Brasil!

- “Navegar é preciso; viver não é preciso”! [Fernando Pessoa] Porém, ao ensejo, urge aqui indagar-lhe: quantos caberão nesse “seu barco agitado”? Uma dúzia ou dúzia e meia ou quem sabe, talvez, um pouco mais que isso? – Isso tudo, a depender da quantidade de mortadela a bordo; claro!

Digo-lhes mais: “Tá legal, eu aceito argumentos, mas não me altere o samba tanto assim, olha que a rapaziada (acordou, notou que faltava “um cavaco, uma viola e um bom tamborim”!), bem por isso, cuidado para não naufragar antes mesmo zingrar!

Sossega, lamba todas as feridas, reflita, admita, reconheça e desista, pois, 2020 é o ano de consolidação, afirmação e confirmação de um “Brasil acima de tudo e Deus acima de todos”, numa nova, firme, ferrenha, fortíssima, desperta, direita e unida #AliançaPeloBrasil: somos mais de 57.797.847 milhões de apoiadores e eleitores ou de intrépidos “soldados do Mito”.

Temos dito: “adeus, queridos”!

Psiu! Esquerdistas de esquerda e à esquerda não mais voltarão ao Poder, nesse novo Brasil, não! Nunca mais! Já era!

Ficaram – e navegaram ou divagaram - por mais de sete lustros e não se saciaram, aviltaram, achacaram e espoliaram o bastante, do Erário e cousa pública de nossa “res publica”! Desistam!

Agora, e doravante, é melhor “já ir se acostumando” e, sobretudo, respeitando e seguindo aos novo rumos de navegação, traçados pelo nosso capitão (um “velho marinheiro, que durante o nevoeiro leva o barco devagar” – para não divagar nem naufragar) que comanda o “barco Brasil”!
Abr
*JG




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