terça-feira, 31 de dezembro de 2019

ESSE JUIZ JAMAIS LEU NEM CONHECE À OBRA DE CÉSAR BONESANA, O MARQUÊS DE BECCARIA!

Joilson Gouveia*


Sentir pena dos culpados é trair os inocentes” – Ayn Rand
Isso até pode parecer impiedade, crueldade, desumanidade, insensibilidade mesquinha ou ignomínia, mas enviar mensagens “humanitárias” ou fraternas e solidárias aos algozes de suas vítimas e não aos familiares das mesmas é mais que desdenhar da dor dos familiares, que perderam seus entes queridos vitimados pelos bonzinhos, os quais um dia (cumprida ou reduzida sua pena) tornarão à liberdade; já suas vítimas estão e estarão eternamente presas, nos sepulcros e covas onde foram depositados! Desculpe-me, seu “dotô” juiz, mas não tripudie das vítimas desses “coitadinhos excluídos sociais”!

Editar e enviar mensagens e conceder indultos natalinos ou facultar a saída de apenados e a dos demais reclusos não é mais que privilégio, consideração, sinecura, benesse e respeito demais ou cortesia em demasia a quem não merece; é considerar humano a quem foi desumano, impiedoso e cruel ao ceifar às vidas de suas vítimas, no mais da vez por um simples celular, para trocar por drogas e saciar seus vícios, desejos, fetiches e taras!

Há, pois, uma nefasta apologia ao crime e aos nefandos criminosos, que auferem mais que um trabalhador, os quais têm mais saúde e assistência médica, hospitalar, odontológica, psicológica, sociológica, religiosa, espiritual e, especialmente, sexual, com visitas íntimas à saciedade ou repleção de sua libido e sem disceptação, não pagam impostos, tributos ou taxas e contribuições ou aluguel, alimentação, condução ou transportes e “moram” com muito mais segurança que os verdadeiros trabalhadores que até estão “livres”, mas “presos em suas casas” pelo justo receio e terrível temor aos coitadinhos que atoleimados magistrados e a imprensa-canalha tanto enaltecem, defendem e veneram!

Simples sugestão para sua reflexão: deixe a toga ou a vara de execução criminal e vá para alguma “casa de samaritanos beneficentes ou de filantropia benemérita”: um juiz que sente pena de apenados não está sendo justo nem com eLLes nem às famílias, parentes e amigos das vítimas deLLes!

Já dissemos, repetimos, reiteramos e replicamos, a saber:
Em suma, urge questionar ao “magnânimo e justo juiz”: há algum sentenciado, condenado e preso indevida, ilegal ou injustamente? Caso positivo, solte-os e faça-se justiça! Se não, deixe-os cumprir suas sentenças, penas e “castigos”!

Enfim, com certeza, decerto e à toda evidência, César Bonesana, o marquês de Beccaria, deve estar revirando em seu túmulo ou deveras contrariado:
Abr
*JG




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