quinta-feira, 7 de novembro de 2019

URGE UMA REFORMA PARLAMENTAR E ADMINISTRATIVA, NOS TRÊS PODERES E NAS TRÊS ESFERAS DE PODER: UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS!

Joilson Gouveia*


O nosso espoliado, aviltado, depenado, assaltado e, sobretudo “desviado, investido e emprestado Erário” aos “democráticos países de bandeiras escarlates” – desde o desgoverno daquele professor de Sorbonne, os temos mantido e sustentado, e somos menos de trinta milhões de contribuintes ou pagadores de impostos, especialmente IRPF, dentre os mais de 210 milhões de habitantes, não podemos nem devemos dar-nos ao luxo de manter toda essa argirocracia (aristodemocratura cleptocrática; ver mais:https://gouveiacel.blogspot.com/2011/06/aristodemocracia.html, sobretudo à nababesca corte de plutocratas) – os quais são caloteiros e estão inadimplentes e devedores dos vultosos “empréstimos” cedidos e concedidos pelo DECA RÉU e sua criatura, que fora expurgada do poder numa urdida queda sem coice; vejam aqui o quanto fora desperdiçado do Erário nos “países democráticos” de ideologias afins, a saber:
O Brasil e seus inquilinos, residentes e habitantes brasileiros e brasileiras contribuintes e decentes, honrados, honestos e dignos trabalhadores hão de se insurgir e se indignar com toda essa perdulária gastança e desperdícios supérfluos despendidos com camarões lagostas e vinhos importados, especialmente numa nababesca corte de “supremos togados” e nobiliárquicos parlamentares, nas três esferas administrativas dos Poderes Executivos (federal, estaduais e municipais), como já havíamos assestado, a saber:
Urge a adoção de cortes imediatos das mordomias, benesses e sinecuras de altos e médios cargos comissionados nas três esferas, para uma economia substancial, essencial e fundamental. E, há mais, a ver:
  • Urge uma reforma política ampla, geral e irrestrita! Temos 27 Estados, bastam 2 senadores para cada um, bem como apenas cinco deputados federais por estado, o que reduziriam gastos, despesas e desperdícios supérfluos e desnecessários ou perdulários, ao invés de 81 senadores, teríamos 54 mais 1 do DF; total: 55! Deputados federais, ao invés de 513, teríamos apenas 135, mais 2 do DF, num total de 137! Teríamos um Congresso enxuto, limpo, livre e muito mais leve, célere e eficiente de apenas 192 parlamentares!
  • Nos Estados-membros e municípios, reforma semelhante e extinção de alcaides e edis nos municípios sustentados pelos Estados e União ou não autossustentáveis, mormente aqueles de população menor que cem mil habitantes! Teríamos uma economia de magnitude salutar às finanças, erário e tesouro brasileiros; ou não? In http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/08/a-eleicao-e-selecao-dos-melhores-dentre.html. – Na íntegra in https://gouveiacel.blogspot.com/2018/05/direitos-de-locomocao-reivindicacao.html.
  • Ou seja, urge reduzir, minimizar e eliminar o excessivo número de parasitas do Estado, vorazes párias às custas do pobre, espoliado, extorquido e escalpelado “contribuinte” (lindo eufemismo ao pagador de impostos que somos pouco mais de 30 milhões e brasileiros e de brasileiras, dos mais de 210 milhões de habitantes), para sustentar aos nababescos parlamentares e aos devoradores de caviar, camarões, ostras e lagostas regadas a importados vinhos e espumantes, das “altas cortes totalmente acovardadas”, os quais usufruem, desfrutam e gozam (literalmente) de luxuosos veículos blindados, de guardas pretorianas fortemente armadas e coletes balísticos, residentes em suas mansões vídeo-monitoradas, de muros altos ou cercadas eletricamente, mas que não aceitam que o contribuinte exerça ao seu inalienável, inviolável e lídimo direito de autodefesa própria e de suas famílias ou terceiros, se for o caso! 
Pensem, imaginem e calculem o fenomenal, descomunal e gigantesco ou estratosférico redutor de desperdícios perdulários de nosso combalido, espoliado e aviltado Erário se houver extinção desses municípios, com menos de 5, 50 ou 100 mil habitantes; há “municípios emancipados” atados umbilicais e altamente dependentes, necessitados e carentes de recursos dos Estados e da União tão-somente para manter aos nababescos edis e prefeitos e seus vices, verdadeiras células de dominação e de Poder ou curral de seus ”eleitores”; visse?

Bem por isso, somos favoráveis à salutar, saudável, segura e sanativa redução parlamentar com o fito de minimizar e evitar que mais 210 milhões de brasileiros e brasileiras se mantenham reféns de uma desprezível, pífia e ínfima minoria de escarlates, como sói acontecido, sobretudo no Nordeste!

Aliás, por que não instituir um único imposto de renda com alíquota de apenas 10% sobre a renda acima de, por exemplo, R$ 5.000,00 – cinco mil reais mensais – onde todos (ou quase) seriam iguais perante a lei fiscal, pelo menos!
Redução parlamentar, já!
Revogação da PEC da bengala, sim!
Abr
*JG

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