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| Joilson Gouveia* |
Eis o que postamos nas redes sociais e num webjornal
escarlate caetés como contraponto ao ali editado, a saber: https://eassim.net/renan-destaca-homenagem-de-paris-para-ex-presidente-lula/
·O senador Renan Calheiros (MDB-AL) fez questão de destacar em
sua conta no Twitter a homenagem do governo de Paris, na França, ao
ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
·A Prefeitura da capital francesa concedeu o título de cidadão
honorário de Paris ao ex-presidente Lula, preso atualmente em função de
condenação da polêmica pela Operação Lava Jato.
·Neste sábado, 05, o senador Renan Calheiros destacou que
“Paris é o berço do iluminismo e das liberdades. Lá nasceu o combate ao
absolutismo europeu da idade média, o período das trevas. Nada mais natural que
essa homenagem”.
·Também no twitter, após a prisão do auditor da Receita
Federal, vinculado a Operação Lava Jato, o senador questionou:
·-E ainda tem gente
dizendo que o Brasil não precisava de uma lei contra abusos de
autoridade.
·Auditores presos – O auditor da
Receita foi preso por montar com outros parceiros uma rede de extorsão de
empresários que eram delatados na Lava Jato. A Polícia Federal chegou a
encontrar R$ 11 milhões na conta da mãe do auditor fiscal Daniel Gentil. O
auditor foi um dos presos junto com o colega dele Marco Aurélio Canal, que era
um dos homens de confiança da Lava Jato na Receita Federal.
Aquela “Cidade-Luz” (gloriosa de outrora e “berço do Iluminismo”) eis que, agora, tornou-se
valhacouto de esquerdistas de esquerda e
à esquerda ou de escarlates
progressistas direito-humanistas e refúgio de pacatos “muslins” (ditos refugiados
de países árabes) ou antro doutros
evadidos de países em conflitos ou convulsões sociais socialistas/progressistas.
Ao ensejo, esse seria meu maior desejo, bem que poderia
não apenas conceder-lhe um título honorífico ao alarife, escroque e finório
deca-réu escarlate, mas, sobretudo, concedesse-lhe guarida, abrigo, residência
e teto, assim como tem dado a tantos outros esquerdistas evadidos que se diziam
(e se dizem) exilados, como no passado aos “lutadores pela democracia contra
uma ditadura que inexistia”, nos idos de 1964 a 1985, quando éramos felizes,
alegres, seguros e desenvolvidos!
Notem que nenhum socialista/comunista/progressista
ou direitos-humanistas, salvadores do planeta e amantes da humanidade
jamais se homiziam em paraísos cubanos, africanos ou venezuelanos, por exemplo!
Os brasileiros e brasileiras de todo o Brasil ficaríamos
assaz contente se o homenageado
parisiense e toda sua escória
escarlate lá se homiziassem, pelo menos nesses quatro ou oito anos de
soerguimento da Nação Brasileira, na Era
Bolsonariana, na pugna hercúlea de reconstrução de um país espoliado,
aviltado e assaltado por mais de seis ou sete lustros de desgovernos
esquerdistas de esquerda e à esquerda!
“Adeus, queridos”!
Abr
*JG
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